Sei que vai parecer muito clichê, frase típica de quem está no começo de um novo relacionamento, mas jamais vivi algo sequer parecido com isso. Alin me levou ao limite do meu corpo, passamos a noite nos perdendo e nos encontrando, saciando um desejo que nem ao menos sabia que existia, não com aquela intensidade.Após ele me abraçar e me envolver apertado entre os seus braços, levantou do sofá comigo em seu colo e, como se conhecesse cada espacinho do meu apartamento, caminhou sem pressa para o meu quarto e, durante o curto trajeto, seus olhos não deixaram os meus em momento nenhum. E eu? Bem, fiquei clamando a Deus e pedindo com todas as minhas forças para que eu não me apaixonasse. No decorrer da noite, passei a pedir para que conseguisse ao menos disfarçar o que estava sentindo, mas agora, assim, deitada em seu peito, nossos corpos nus enroscados, seus dedos frios deslizando suave entr
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