Horas depois do acontecido, Andressa havia recobrado a consciência. Permanecia no hospital, deitada na cama. Todos haviam concordado que seria melhor deixá-la em repouso por pelo menos mais um dia. Precisavam de mais certezas, mais exames, precisavam saber que tudo ficaria bem. No começo da noite ela estava desperta e sozinha no quarto, pensava sobre sua última visão. Recobrava-se de todos os acontecimentos e sensações. Já estava certa de que lidava com algo fora do comum, algo que não se ligava ao natural. Nada daquilo era provocado por sua condição, ela não tivera nenhuma visão confusa, aquela mulher existia sim, e com certeza não habitava a terra dos vivos. O que a jovem se perguntava era o que ela queria, qual era seu propósito ao aparecer para ela e atacar Fabrício. Talvez devesse se afastar, mas continuaria fugindo?
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