Seguindo o roteiro daquela noite, Victor acompanhou a garota até a porta de sua casa como sempre fazia, e desta vez ela parecia não querer aceitar o fato de o mesmo não querer entrar, ele entendeu os sinais, mas sua cabeça estava cheia.— Aika, não espera mesmo que eu durma na tua casa? — Perguntava apertando o olhar.— Os namorados costumam dormir um na casa do outro...— Encarou Victor cruzando os braços.— Tudo bem, vamos conversar, existe um motivo para que eu não entre e passe a noite com a senhorita, acha que está pronta para ter sua primeira noite, mas não está Aika, eu tenho tentado a todo tempo te respeitar e te tratar como uma dama que é exatamente o que você merece
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