Donna ainda não tinha falado com Vincent desde que ele viajou, a diferença de fuso horário não colaborava para que ambos estivessem disponíveis no mesmo horário, pois a diferença era de quase oito horas. No entanto, nessa segunda-feira ela não estava mais ansiosa por falar com ele, pelo contrário, receava ver a reação dele, não queria vê-lo abatido ou sofrendo, mas sabia que era impossível evitar.Enquanto para Donna, em Los Angeles, eram dez horas da noite, para Vincent em Chade, já eram seis horas da manhã de terça. Para eles, o momento perfeito para se falar.Donna estava deitada na cama, tentando achar as palavras que ia usar para contar o que aconteceu para o marido, quando ouviu o toque do convite para uma conversa de vídeo vindo do seu notebook, puxou ele para mais perto e aceitou a chamada de Vincent.— Oi, amor — ele f
Ler mais