ThéoBreno nos convidou para almoçar em um clube que ele tinha. Eu não queria ir, mas minha mãe insistiu, e acabei indo. A filha dele não parou de dar em cima de mim, e Catarina já estava ficando brava, com essa situação. Eu tenho imã para problema, por que essas loiras, filhas de pai rico, cismam comigo? Misericórdia. Na hora de sentar a mesa, a loira que se chama Fernanda, quase pulou na outra cadeira do meu lado. Olhei para Catarina, que trincou os dentes.— Você não se importa se eu sentar aqui né? — Fernanda perguntou para Catarina, com ironia.— Não. Pode se sentar. — Ela deu de ombros e se sentou ao lado da minha mãe.— Rurum, então Théo, como está a vida de piloto famoso? Eu te acompanho desde quando entrou na Spring. — Breno pigarreou.— Ah. É legal e. — Fernanda estava passando a mão na minha perna, na cara dura, e fingindo que estava prestando atenção, no meu assunto
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