Khalil Mustafá FurakGOZAR NA boca de Anna e vê-la se lambuzar com minha porra é estagnante, Anna, Anna.Eu não me canso, não me sacio quando se trata de Anna, quando se trata da minha pequena. Já se passaram das três da madrugada, ela está suando, eu aperto seus seios e mordo seu pescoço, estocando nela de lado com fome, ela arranha levemente meus braços, gemendo, um calor forte queima em nossas peles sedentas uma pela outra. Dois corpos querendo ser apenas um. O suor escorre pelos cabelos de Anna e pelo meu Abdômen, a aperto com tanta força que mal consigo meter na sua boceta.— Sua cachorra, vou te punir assim todos os malditos dias!— Hmmm... Sim...Ela me deixa maluco, realizado por ter uma fêmea mulher, não uma garotinha chorona. Sinto novamente as virilhas de Anna se apertarem contraindo mais sua boceta, apertando mais meu pau que se torna mais duro a cada estocada, seguro uma das coxas de Anna e desço minha
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