Sorri, ainda meio abobado por tudo o que ela havia me dito. Porque era o que eu merecia ouvir. Era o que eu queria que ela me dissesse, ao invés de ser tão branda comigo.— Por favor, posso te abraçar? — ri pelo nariz e ela franziu a testa, confusa. — Só diga se sim ou se não, por favor, Lizza — ela balançou a cabeça enquanto eu me levantava. Então a apertei tão forte contra meu peito que tive medo de ter quebrado aquele corpo pequeno no qual ela perambulava por aí, dizendo essas coisas magníficas para as pessoas. Lizza manteve seus braços ao lado do corpo, mas eu não esperava que ela me abraçasse de volta, de qualquer forma. — Vou ser sincero com você, Lizza — falei entre seus cabelos ao mesmo tempo que seu corpo balançava em resposta ao meu aperto excessivo. &
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