“Eu não quero mudar, quero continuar como eu sou, por que as coisas mudam?” Questionou a menina de quinze anos, Sarah, chegando a Sarrada no Ar, uma cidade muito longe da aliança e próximo às montanhas da torre segura. Eles entraram diante a grande esfera roxa que acompanha toda a redondeza e perceberam o lugar mais agitado que encontram um dia. Adiaram pela estrada e observaram o lugar aglomerado de muitos humanoides, imensas festas em quase todas as tavernas, poucas lojas, muitos bailes. Após, minutos chegaram no novo lar, uma casa construída em formato retângular com madeira, dois andares, garagem, uma residência agradável. Adentraram no estabelecimento e olharam os arredores: existe uma escada que leva ao próximo andar, uma cozinha à direita, a sala à esquerda. Tudo feito a madeira, desde das paredes ao chão. — O que achou, Sarah? Esse é nosso novo
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