Olhando para Celeste, noto que ela se interrompe. Meu ombro dá um estalo, voltando para o lugar.— Aaaai! — Grito, segurando meu omoplata. Ouch, isso doeu! Viro a cabeça novamente e contemplo todos os membros do Conselho. Eles parecem assustados, surpresos, alguns amedrontados e outros, apenas horrorizados pela cena sanguinária que encontram. Há muitos guardas ao redor deles, tomando posição, com as armas apontadas para Celeste, os canhões preparados, mas impossibilitados de atirarem, pois agora Celeste tem uma refém preciosa em seus braços.
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