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Todos os capítulos do Pérola Desconhecida.: Capítulo 11 - Capítulo 16
16 chapters
Capitulo 11.
Sabe aquela sensação de que você está correndo um risco, mas mesmo assim quer continuar porque a sua vida já não tem mais sentido, e que voltar pra casa seria pior do que correr um risco de vida? Ah, eu sei, muito específico, mas é assim que eu me sinto. – Normalmente gostamos de correr riscos, e sabe aquela frase ``Relaxa, nada pode dar errado´´ essa frase é como dizer ``Sim, vai dar tudo errado´´. Eu não sei se acredito muito em sorte e azar, acho que está mais pra consequência das suas ações, porém, nesse momento, estou tentado acreditar que exista uma sorte que esteja ao nosso favor. Eu e o Ravi já estávamos no prédio, faltava exatamente 10 minutos para a nossa ``Entrevista´´, e visto que eu estou nervosa e o Ravi rindo da minha cara, ele até parece estar se divertindo, me pergunto qual o segredo para parecer calma diante o caos! – Não sou uma pessoa que sabe disfarçar, pelo contrário, sou bem transparente, odeio mentiras, mas neste caso não tenho muita opção. – Fomos chamados e a
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Capitulo 12
A empresa se encontrava completamente vazia, e isso me dava arrepios, rodeamos a empresa toda, mas não achamos nada. - Olha Ravi, acho melhor irmos pra sala da gerente primeiro, essa sala não ia ter um acesso tão fácil assim né? – O puxei para a mão entrando na sala da gerente. Eu e o Ravi já estávamos na sala da gerente a 10 minutos, mas até agora não encontramos absolutamente nada, já frustrada, me sentei na cadeira. - Acho que aqui não vamos encontrar nada, ela é só a gerente, precisamos ir pra sala de arquivos. – Falei já impaciente. - Calma apressada, acho que encontrei algo. – Notei que ele segurava um papel nas mãos. – Me levantei e fui em direção do mesmo, olhei para o papel na mão dele e me assustei. - Que merda é essa? – No papel era basicamente um resumo da fraqueza de cada ser místico, fraqueza e como matar com facilidade. – Isso é preocupante! - Pode ter certeza. - Olha, aqui tem um número, deve ser de algum arquivo. – Peguei uma caneta e anotei no pulso. Ele coloc
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Capitulo 13.
Esses dias que haviam se passado, foram bem calmos, o que eu estranhei, considerado o fato que eu atraio problemas por onde passo. – Uma novidade que aconteceu essa semana, foi que eu comecei a minha faculdade, ela é enorme, já fazem dois dias que minhas aulas começaram, e minha nossa, eu nunca vou me arrepender de ter escolhido esse curso, apesar de parecer bem cansativo, afinal, temos que aprender diversas informações, é um curso que eu sempre sonhei fazer então, não estou nem um pouco arrependida, claro, eu tive uma discussão com a minha mãe, que inclusive, está pegando no meu pé desde que eu comecei. – Já estava em pé em frente ao meu espelho, estou me arrumado para ir para a faculdade, quando minha mãe entra no quarto sem ao menos bater na porta. Certeza que vai tentar me convencer a não ir, bom foi isso que eu pensei. - Você tem visitas na sala. – E assim ela sai, como assim visitas? Não estou esperando ninguém, que eu saiba. Terminei de ajeitar o cabelo, pegue
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Capitulo 14.
                                    RaviAcordei em um pulo caindo da cama, ouvindo uma voz masculina bem conhecida por mim, me chamando feito louco, que porra é essa? Me levantei esfregando a cara com as mãos para ver se eu acordo um pouco, ainda um pouco desordenado, procuro ao redor a minha camisa que estava jogada na cadeira. – Ainda descalço e confuso, vou até a porta e a abro, será que eu não posso ter sossego nessa casa? Céus, eu vou matar o Ezequiel. Com uma cara de quem vai mata-lo abro a porta e o mesmo me empurra entrando a residência.- Por que será que vocês adoram me procurar quando eu estou quieto? – Perguntei indignado. Me sentei no sofá vendo a figura de pele negra, e cabelos li
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Capitulo 15
 Andava pelo meu quarto em círculos sentindo uma sensação de angustia subindo pelo meu corpo, é como se algo me chamasse e sussurrasse bem perto do meu ouvido ``vá para a floresta´´. – Então decidida a ir para a floresta, andei até meu guarda roupa e olhei para o relógio na parede, ainda eram 15:39 dava tempo de eu dar uma passada lá para ver o que tanto me chama aqui dentro. Troquei minha roupa, afinal com o frio que está fazendo lá fora, capaz de eu congelar, optei por apenas colocar um moletom, já que estava de calça, coloquei meu tênis e sai mundo a fora. Assim que abri a porta de casa, o vento gelado bateu em meu rosto, me fazendo suspirar, estava até dando para ver nossa respiração, e nesse momento penso que poderia estar na minha cama, tirando um maravilhoso cochilo, mas não, eu tenho que ir.Andei por alguns minutos at&eac
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Capitulo 16.
- Elo, eu queria pedir desculpas. – Assim que eu comecei a falar, sua pose de defesa se desfez, e pude ver seus olhos enchendo de água, e isso me cortou meu coração. Andei até a poltrona que ela estava sentada e a abracei forte, pensei que ela fosse recusar, ou me empurrar.- Eu fui muito estupida com você, não deveria ter feito tudo que fiz. – Ela funga em meio as palavras, e soluça, lágrimas e mais lágrimas molham o casaco que eu estava, me separei do abraço e a olhei.- Eu lhe devo desculpas, não queria que nada disso tivesse acontecido, vamos dizer que nós duas tivemos um dia cheio, e acabamos querendo ou não, descontando uma na outra. – Respiro fundo tomando coragem. – Mas agora eu preciso da sua ajuda, da sua e dos meninos, eu queria que tivéssemos mais tempo para fazermos as pazes, porém, não temos tempo, vai tomar um banho pente
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