Enrolei o pergaminho de novo e coloquei em Brar. Ele logo foi embora, me deixando sozinha de novo com os meus pensamentos e um garoto inconsciente. Me sentei na poltrona perto da janela, olhando a paisagem vasta do céu e do oceano, me perguntando aonde eles estariam, o que estariam fazendo. Troy, Nat e todo o resto estavam com a vida encaminhada, fazendo algo com elas. Enquanto o máximo que eu tinha feito, foi salvar a vida de um garoto, olhei para a cama e o observei ainda dormindo, pacifico, em paz. Como a inocência de uma criança é algo puro, bonito. Para mim era uma lembrança tão distante, como se eu não conseguisse recordar quando comecei a ver o mundo do jeito que ele é, não tudo de uma vez. As camadas vão sendo retiradas, a cegueira e ingenuidade vai se apagando, a sabedoria que vamos recebendo. E quando notamos, já fazemos parte do mundo e ele faz parte de nós.Vê-lo aqui m
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