Ele se agachou e pouso as flores ao lado da lapide, me aproximei um pouco mais e fiquei de pé ao seu lado, pensando que, posso viajar ao redor do mundo três vezes, nada se compara a beleza de ter alguém como lar, alguém para quem voltar.No caminho de volta, sem querer esbarrei em uma garota.— Desculpa — dissemos ao mesmo tempo. Ela devia ter a minha altura, era magra, cabelos bem pretos presos em um rabo de cavalo que pousava em seu ombro direito. Seus olhos estavam molhados e seu nariz avermelhado, com certeza estava chorando. Tinha os olhos azuis, eram um tom de azul que lembrava o céu limpo, sem qualquer nuvem. Foi nessa cor de olhos que eu deduzi quem ela era.— Amanda, querida — falou Matteo ao vê-la surpreso. — Quão tempo.— Verdade, tio — concordou, lhe dando um abraço caloroso. — Sinto muito pela tia Lena, adorava ela.— Obrigado qu
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