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Todos os capítulos do Nove Meses: Capítulo 31 - Capítulo 40
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Capítulo 29
 Amanda Estava tomada por uma onda de determinação: eu faria com que Derek fosse ao casamento de Sabrina por bem ou por mal.  Esta era a minha promessa para com Sabrina.  Bati uma. Duas. Três vezes a porta do quarto de Derek, mas não obtive resposta. Continuei insistindo e bati mais três vezes. Inconformada em não obter resposta alguma, tomei a audácia de entrar em seu quarto da maneira mais inconveniente possível.  Infelizmente, para meu azar, Derek não estava lá. Mas onde diabos ele estaria? Perguntei-me internamente. E a resposta veio de imediato: só havia um único lugar na casa onde Derek poder estar naquele momento. No quarto de
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Capítulo 30
AmandaA cerimônia do casamento de Sabrina foi linda. Todos estavam emanando felicidade. Sabrina, claro, não poderia estar mais feliz e emocionada.Antes de subir ao altar, ela rolou seus olhos para mim e sorriu abertamente. Parecia grata.Tudo ocorreu bem. Até mesmo a chuva, que antes parecia um problema, cooperou para que tudo, ainda assim, estivesse impecável.E tudo estava impecável. Tudo estava completo. Bom, não completamente, é claro.Derek não apareceu durante a cerimônia. Damen se ofereceu para acompanhar Sabrina até o altar e, cheia de gratidão, a menina não podia dizer nada a não ser um sim. No fim da cerimônia, nos deslocamos até o anexo, onde ocorreria a recepção de casamento.Ainda era um local aberto, com um grande jardim belíssim
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Capítulo 31
AmandaGuiei Derek até uma pequena sala mais próxima, que ficava na parte interna do salão de recepção. Ajudei-o a sentar-se numa cadeira aveludada, aparentemente confortável.Ele estava abatido e quase não conseguia manter seus olhos abertos.Procurei por água e, em seguida, sentei-me em sua frente.— Beba um pouco. — eu lhe ofereci o copo com água. — Você deve estar envergonhada pelo que fiz, não é? Ele murmurou fraco, seu tom de voz cheio de sarcasmo.— Eu...— Tudo bem, vocês duas se dão bem. É normal que sinta-se envergonhada pelo que fiz. É normal que esteja me odiando agora. Mas... acho que deve saber que, bem, ela não é a santa que você acredita que ela é.Suspirei fundo.Ler mais
Capítulo 32
  DerekEu havia bebido, é fato. Mas eu tinha total consciência do que estava dizendo, ou melhor, fazendo. Eu beijei Amanda. Não por um querer momentâneo ou por um simples impulso, beijei-a porque esse é o desejo que tenho tido há tempos, e que tenho escondido até de mim mesmo. Vê-la ali, tão perto de mim, me desconsertava. Eu sabia que não era o certo a se fazer, mas eu precisava de seu beijo para sobreviver. Eu precisava sentir o gosto de seus lábios pelo menos uma vez. Uma única vez. E eu estava certo de que jamais me arrependeria de fazê-lo. Depois que ela saiu, sentei-me na cadeira aveludada por longos minutos e revivi cada segundo de nosso beijo. Desde que Monnie se foi, fiz uma promessa de que meu amor seria apenas seu. Pro
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Capítulo 33
Derek — Como assim sumiu? Sabrina arregalou os olhos. — Ninguém sabe ao certo, Brina... Estamos confusos e assustados. — Damen explicou, visto que eu era incapaz de dar explicações no momento. — Meg encontrou o echarpe dela nas proximidades da saída de emergência. Achamos que ela pode ter sido sequestrada, afinal de contas, por que ela iria embora sem nos avisar?  — Mas quem a sequestraria? Damen deu de ombros. — Quem a sequestraria e porquê faria isso, estas são as duas questões do momento. — Temos de perguntar aos convidados. Certamente alguém a terá visto. Nós temos que...  
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Capítulo 34
Amanda  Apertei os olhos antes de abri-los. Senti uma dor forte e fina invadir todo o meu corpo. Tudo estava escuro. Só então notei que tudo estava escuro, simplesmente porque eu estava vendada. O que diabos havia acontecido? Eu estava amarrada. Por qual razão? Fechei os olhos e respirei fundo, tentando, de todas as maneiras, me recordar do que havia acontecido. Minhas mãos estavam amarradas com firmeza, o que me impedia de movê-las. Foi aí que me desesperei. Eu estava amarrada. Por qual razão?  Lembre-se, Amanda. Vamos. Apenas lembre!, eu encorajava à mim mesma. Memórias da noite anterior voltaram à minha mente de maneira devastadora. Ler mais
Capítulo 35
Derek — Fizemos o possível, Derek.  Damen suspirou fundo e, em seguida, deu dois leves tapas em meus ombros. — O que nos resta é esperar... A polícia vai procurá-la. Temos que pensar positivo e esperar pelo melhor. Olhei de soslaio para Damen.  — Não fizemos tudo. — sussurrei baixinho, sentindo-me sem força suficiente para falar. — Ela está lá fora, provavelmente com um psicopata e não fizemos tudo o que podíamos.  — Irmão... — Não, Damen. Você não entende... Damen riu fraco. — Eu entendo
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Capítulo 36
 Amanda  Eu havia perdido a noção das horas. Gemia baixinho de tanta dor. Meus pulsos ardiam devido as cordas que os uniam. A porta do subsolo abriu, mostrando Stevan. Ele trazia consigo uma bandeja com frutas e outros petiscos. Mas, ao perceber minha agonia, depositou a bandeja em cima da cama e andou em minha direção. — O que foi, querida? — ele crispou a testa e ajoelhou-se para ficar na mesma altura que eu. Queria gritar. Dizer o quanto o odiava. Queria cuspir em seu rosto. Queria bater nele até vê-le gemendo de dor.  Mas não podia. Eu sequer conseguia respirar de tanta dor. — O bebê... — mordi os lábios c
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Capítulo 37
Derek O endereço que Aspen descobriu, nos levou a uma grande casa, numa área mais isolada da cidade.  Para meu total azar, a casa não parecia estar sendo habitada por ninguém, visto que toda a sua frente parecia deteriorada. — Seja quem for esse tal de Stevan, devo admitir que é um cara esperto. É claro que ele não a traria para cá.  Damen rolou os olhos e eu suspirei profundamente. Olhei novamente para a casa em busca de qualquer coisa, algo insistia em me dizer que Amanda estava mais perto do que eu poderia imaginar. — Ou ele quer que pensemos isso. — eu disse, pensativo. — Que ele é esperto o bastante para não trazê-la para cá.
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Capítulo 38
Amanda Estava quase inconsciente quando ouvi o barulho de alguém descendo as escadas. Era Stevan.  Abri meus olhos com dificuldade, e o vi parado à minha frente. — Como você está, querida? Sente-se melhor? Não conseguia falar. Não tinha forças para falar.  Eu apenas estava sentindo. Dor. Raiva. Medo. Tudo. — Você não me parece muito bem. — ele desdenhou. — Mas vai ficar. Oh! Já estava me esquecendo... Ele brutamente ergueu-me do chão, sem dor nem piedade. Stevan segurou-me apenas pelos ombros, e eu procurei forças dentro de mim para permanecer ali, viva
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