Feliz demais para conseguir dormir – ainda mais pensando que nos dois outros quartos estão Sofia e Tomas -, me levanto e ando o mais silenciosamente que posso até a geladeira. Após beber um grande copo de água gelada percebo que, na verdade, não estou sozinho ali. - Problemas para dormir? – pergunto a Tomas, que me observa das sombras do sofá, usando moletom e uma camiseta velha. - Um pouco. – reponde, batucando na almofada. – Muitas emoções. – acrescenta de um jeito familiar. - Nem me fale – me aproximo dele, pensando que a cor dos olhos pode ser minha, mas a forma de
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