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Todos os capítulos do Layla: Capítulo 21 - Capítulo 25
25 chapters
Capítulo 20
Hoje fazem cinco dias que estou casada com Hugo, ele voltou a trabalhar na empresa, agora como vice presidente. Infelizmente suas atitudes não mudaram comigo, se o procuro a noite, ele me atende, mas de forma fria, então nem chego a terminar o que eu quis começar.Olho para a janela de meu quarto e penso se esse camento será para sempre assim, se eu nunca vou conseguir adentrar no coração desse homem.— Você já esta pronta? — saio de meus desvaneios ao ouvir sua voz.— Sim — falo sem o olhar.Ele sai do quarto andando em minha frente, vou logo atrás. A uma semana atrás eu pensei que estaria realizade, Hugo já não mais reclamas dos seguranças que ficam vinte e quatro horas por perto. Ele não sai sem antes me avisar e eu autoriza, mas isso agora não me faz feliz, ter ele assim não está me sastifazendo.Hoje é o dia em que ele me apresentara para seus pais, estou um pouco nervo
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Capítulo 21
[ Hugo Camperbell]  A única coisa que alegra a minha vida, é a minha filha Lorena, meu convívio com Layla apenas declinou. Eu juro que cheguei a pensar que depois na entrada de nossa filha, as coisas iriam melhorar, que talvez pudéssemos voltar a ser como éramos antes de toda essa merda acontecer. No entanto, não foi assim que aconteceu. Ela parou de me procurar a noite, todo o tempo ela apenas queria ficar com Lorena, isso não deveria ser uma coisa ruim, porém, era de mais, até pra dormir a menina não dormia no berço, tinha que dormir na cama ao lado dela, entre a gente. Tentei por varias vezes falar que isso não estava certo, mas ela me mandava ir à merda.Mas não para pura por ai, como ela tinha que ficar em casa, eu tive que assumir a liderança da empresa, uma secretaria começou a me lançar olhares, nunca dei bol
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Capítulo 22
— Posso passear com Lorena, ir ao parque sem precisar pedir permissão?  — falo brando.Assim que acabo minha pergunta ela me empurra grosseiramente para fora de suas pernas, fecha a cara e não entendo o por que de sua reação.— Só porque me fez gozar, já quer sair com a minha filha? — fala grossa enquanto ajeita sua roupa.— Ela também é minha filha! — rebato e ela me encara com um olhar mortal.— E você é meu! Não vai a lugar nenhum sem minha permissão, e ainda mais com a minha filha! —fala rude. A conversa acaba ai, ajeito meu short e sem  dizer nada saio de seu escritorio. Conversar com Layla pode ser considerado uma missão impossível, ou as coisas são do jeito dela ou são do jeito dela. Isso me irrita!*** Dois anos depois***Hoje deveria ser um dia de muita alegria, crianças deveriam estar corrend
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Capítulo 23
— A culpa é sua! — a mãe de Hugo grita ao entrar no hospital!— Minha? Eu falei para ele não sa...— Se você não fosse esse monstro, ele não teria fugido! Várias vezes ele conversou com você! Mas você nunca o ouviu, sempre colocou tanto ele quanto ela de lado, nunca se importou em como eles se sentiam, você os matava todos os dias! — ela despeja tudo e não consigo segurar as lágrimas — Não chore, suas lágrimas de crocodilos não vão salvar a vida deles!— Já chega meu amor, vamos sentar — o pai de Hugo abraça a esposa e saem de perto de mim.Minhas pernas não aguentam o peso, caio sentada no chão e não me importo com os olhares, o arrependimento está me matando, a mãe dele está certo, eu sempre me pus em primeiro lugar. Fiz tudo errado, obriguei Hugo a se casar comigo, mantive minha filha presa dentro de casa, assim como meu pai fazia comigo.

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Epílogo
O dia da cirurgia chegou, estou com minha filha na sala, faltam cerca de dois minutos para tirarem ela daqui e a levarem. Ela está tão fraca, tão pálida, tão vulnerável, sinto meu coração se esmagar em meu peito, as lágrimas caem de meus olhos. Eu estou com tanto medo...—Não chola mamãe, eu vou ficar bem...—fala com sua voz fraca, mal consegue manter seus olhos abertos.—Xiu meu amor, não gaste suas forças, você precisa descansar, já já sua cirurgia vai começa...— seguro em suas mãos, elas estão gélidas devido ao ar condicionado do hospital, meu coração se parte, não consigo controlar as lágrimas que inundam o meu rosto. Eu não posso perder minha filha, ela não pode morrer aqui.Os enfermeiros puxam sua cama e eu não posso mais está com ela, Hugo me abraça. O abraço também, choramos um no ombro do outro.— Vai dar tudo certo — ele fala bem baixinho, apenas faço que sim com a cabeça.

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