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FUGA IMPROVÁVEL
“Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações terá sido mera coincidência”.  FUGA IMPROVÁVEL  1ª EDIÇÃO Título originalFuga ImprovávelCapaLéo PajeúDiagramaçãoLéo PajeúRevisãoLéo PajeúImagem da capa e ilustraçõesImagem GoogleFoto do autorEmanuelle BonifácioPajeú, Léo, 1961          Fuga Improvável –  /Léo Pajeú – 1.ª Ed. Brasília-DF, 2018.000p.1 – Fuga Improv&
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PRÓLOGO
 PRÓLOGOÊXODO Êxodo: Saída de um povo ou de multidão de um país ou de uma região (ex.: êxodo rural).         Eu ainda era um menino, mas ouvia muita conversa sobre a migração nordestina ou êxodo nordestino, na seca, via algumas famílias e alguns amigos partirem para o sul, descobri nos livros que se refere a um processo migratório de populações oriundas da região nordeste do Brasil para outras partes do país, ouvia em especial, o nome São Paulo, Rio de Janeiro, era na direção do centro-
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CAPÍTULO I A PARTIDA
FUGA IMPROVÁVELCAPÍTULO IA PARTIDA  O latido constante do velho cão Jupy, denunciava que algo ou alguém estava por perto, apesar do horário, tão cedo da manhã. O sol ainda estava escondido por detrás da grande montanha, os poucos raios da luz do sol ainda não dominavam o lado escuro da noite.Na pequena, mas, fechada e espinhenta capoeira, que fica pouco distante da casa do sítio acontecia alguma coisa, pois, Jupy não parava de latir em sua direção.          Os raios do sol agora já começavam a dominar a escuridão do sertão e pouco a pouco ia clareando o lugar, a copeira ainda parecia bem escura e o que acontecia lá ainda parecia um mistério.         
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CAPÍTULO II PERDIDO PELO CAMINHO
CAPÍTULO II PERDIDO PELO CAMINHO         A tarde chegava ao fim, e o grande pé de juazeiro cada vez mais recebia gente em volta de seu tronco, àquele verde chamava atenção, pois quem olhasse em volta só ia encontrar seca, a vegetação parecia não existir mais, poucas árvores, e as que tinham estavam secas. A poeira levantava todas às vezes que os caminhões do exército passavam, ou quando aparecia uma ligeira brisa e fazia com que elevasse um pouco de pó da terra seca esturricada do sertão.          O pé de juazeiro se preservava verde, se tornando uma referência na travessia de balsa daquele rio imenso, incrível, mas como que poderia existir um rio tão grande e haver tanta seca bem pe
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CAPÍTULO III UM AMIGO INCOMUM
CAPÍTULO III         UM AMIGO INCOMUM          Seguindo em direção a estrada, sigo caminhando lentamente e olhando para trás, para ver se ainda podia enxergar meu breve amigo Vaqueiro. Sem poder vê-lo mais, começo a andar sem pressa, naquele momento me aparecia um pouco de desânimo, meu corpo parecia cansado ou algum pensamento, tirava-me de meu verdadeiro rumo.          Por alguns minutos caminhei despercebido na caatinga, parecia se entregar ao destino, por alguma razão minha fé tinha tirado certo momento de descanso ou Deus tinha esquecido de mim.          Uma voz ecoou, mas estava tão desacreditado que achei que era invenção de minha mente, n&ati
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CAPÍTULO IV PRIMEIRA FUGA
CAPÍTULO IVPRIMEIRA FUGA           O horizonte já mostrava com suas cores amarelada e cinza que o sol se preparava para se esconder, as poucas nuvens que enfeitavam o céu procuravam esconder o astro rei, mas não conseguiam, eram pequenas e dispersas.          Após vários minutos caminhando eu paro em cima de um pequeno monte, respiro ofegante e começo a olhar por todos os lados, procurando algum sinal de esperança, nada me chama atenção, a não ser uma ponte bem adiante e que logo me fez pensar, como vamos passar ali, isso o Vaqueiro não me falou, agora tenho que resolver isso sozinho.          Depois de olhar mais intensamente na direção da ponte, observo que um pequeno filete
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CAPÍTULO V O CAMINHONEIRO E O MISTÉRIOSO VAQUEIRO
CAPÍTULO VO CAMINHONEIRO E O MISTÉRIOSO VAQUEIRO           Nossa caminhada a margem da estrada nos dar uma visão do que acontece nela e na caatinga, logo a frente se observa um caminhão, parece com problemas, mas temos que ser cautelosos, não sabemos o que aconteceu, e quem é o caminhoneiro.          Logo temos que tomar muito cuidado, deixo Malu e Sibito a margem da estrada e tento se aproximar ao mais próximo possível, percebo que um velho senhor caminhoneiro junta suas ferramentas, pelo jeito passou a noite tentando consertar o caminhão de algum defeito, vejo que não parece uma pessoa ruim e tento me aproximar.     - Bom dia senhor, precisa de ajuda, tem algum problema – Pergunto tentando puxar conversa. &n
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CAPÍTULO VI A FUGA DE BRASÍLIA
CAPÍTULO VI A FUGA DE BRASÍLIA          A luz do sol na manhã já escaldante mostrava um céu de Brasília, era um céu diferente, não sei se era pela fumaça das máquinas que construíam a cidade, a poeira que os carros faziam indo e vindo, de um canto para outro, ou se realmente, era um céu diferente de todos que vimos, durante nossa fuga do sertão até aqui.          O caminhão foi entrando e passando pelas as ruas, ainda empoeiradas, até chagar a Vila Amaury, o caminhoneiro nos deixou na Vila e avisou que iria deixar sua carga em algum lugar e depois voltava para saber como estávamos.          Começamos a percorrer as poucas ruas da Vila Amaury, na ten
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Capítulo VII NA ESTRADA
Capítulo VII NA ESTRADA           Deixamos Brasília para trás, uma nova direção devemos seguir, uma estrada desconhecida, uma nova aventura pelas estradas de Goiás e Minas Gerais...   Leitura          A leitura torna, mas amplo o mundo do leitor. Também desperta a imaginação e o leitor ganha propriedade de aprender e desenvolver o senso crítico, cultural e social. Quanto mais se ler, mais aumenta o prazer de conhecer o mundo em sua volta e suas manifestações.         Procure uma Biblioteca, lá você encontrará um mundo imaginário e sua vida ganhará dimensões nunca antes vistas.   
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