Hadyn acordou aquela manhã, mais calma do que ela esperava, conseguia não chora mais, mas a dor ainda era bem forte, ia ser estranho ela ainda era apenas uma adolescente acabara de terminar seus estudos estava pensando que carreira ela iria seguir, ela não conseguia decidir, queria ter a certeza como a sua melhor amiga Ammy, ela havia estudado duro em várias escolas de magia iria se tornar a melhor maga de toda Halds e talvez lutar pela honra máxima de se tornar um alquimista, a primeira alquimista nascida em Halds. Mais Hadyn não tinha talentos mágicos não conseguia acompanhar a amiga nestas aulas, ela tinha habilidades física era uma boa guerreira, mas em tempo de paz Halds não treinava guerreiros, não das famílias pobres como a dela.
Ela sabia que não poderia permanecer muito tempo senta ali na cama, ela sabia no que era boa, ela não tinha nada mais que a prendia em Halds por que ela estava com medo então?
Ela se levando olhou para foto em sua cabeceira, ela e sua mãe abraçadas no último aniversário dela, a poucas semanas a sua mãe adoecei, nem um curandeiro soube o que ela deve, ou como cura a doença em poucos dias a mãe dela faleceu, a dor ainda era forte, mas depois de tantas pessoas irem consolar ela, consegui aprender a se conter. Sem a mãe ela não poderia manter a casa não teria mais onde mora, Ammy havia convidado para ela ir mora na casa dela, uma casa de magos os mais ricos e importantes de Halds, ela não sabia como conseguia manter aquela amizade os pais de Ammy não disfarçavam o fato de não gostarem dela, mas Ammy não era nada como eles, não tinha preconceitos um coração puro e uma inteligência de dar inveja a qualquer um. Ela sabia que não poderia morar com a amiga.
Uma das tias apareceu no velório estava muito emocionada e parecia realmente arrependida de ter brigado com a irmã elas não se falavam dês antes do nascimento de Hadyn, ela queria levar Hadyn para mora com ela como uma forma de se desculpar com a irmã, mas Hadyn não se endereçou com esta proposta também ela não conhecia aquela mulher e não sabia nada sobre ela, as duas irmãs de sua mãe brigaram e não se falavam mais dês o ocorrido Hadyn só sabia que as duas eram muito ricas e so soube disto quando a mãe faleceu, as duas deixaram a mãe dela naquela casa minúscula quase passando fome em muitos momentos como ela poderia ir morar com aquela mulher depois de tudo isto?
Ela não sabia quem era o seu pai, logo minguem veio ao eu socorro por parte dele, ela não sabia se isto aconteceu por ele não saber de sua existência ou se ele apenas a ignorava. O fato era que desta parte não havia como aparecer ajuda.
Então tinha aquela outra opção a que era mais perigoso, e que se ela optasse por ela tinha que corre a tia prometeu ir busca-la ao meio dia não seria te todo o ruim ela poderia escolher o que estudar e a tia pagaria, até para ela entra no exército, mas ainda não era o que Hadyn sonhava dês de criança uma vida confortável não era o que ela sonhava exatamente, seria apenas a escolha mais fácil.
Ela ouviu um barulho no andar de baixo, alguém entrara na casa, cedo demais par ser a tia então só podia ser uma pessoa, ao sair do quarto ela estava lá com os cabelos loiros e olhos azuis, baixinha e bem magra, não era uma mulher feia mas também não poderia se disser que era belíssima, mas tinha uma áurea poderosa, Hadyn não sabia explicar por que sentia isto a respeito daquela mulher, afinal aquela era apenas Vanessa a louca do bairro, uma mulher solidaria em uma casa cheia de livros, e sem nem um parafuso na cabeça.
-Vanessa esta não é a sua casa, a sua e a dá frende.
-Hadyn você ainda está aqui que bom preciso falar com você. – Foi estranho para Hadyn ver Vanessa sabendo que aquela não era a sua casa, ela sempre entrava lá achando que estava entrando em sua própria casa e ficava perdida quando não reconhecia os móveis, à frente das casas eram iguais, não precisava ser louca para confundir, mas depois de tantos anos se espera que a pessoa saiba de qual lado da rua é a sua casa.
-Bom então me diga o que você deseja me falar?
-Que você não precisa ter medo de sua jornada, você deve iniciar ela, pegue suas coisas, comece-a logo, aqui leve esta espada ela irá de proteger. – Vanessa entregou uma espada comprida com lâmina fina e empunhadura com cristais de energia, estava em uma bainha rosa de couro com algumas runas élficas entalhadas, ao tirar a espada da bainha Hadyn viu que os entalhes também estavam na lâmina e brilharam forte em vermelho.
-Uma espada élfica, mas por que você está me dando isto?
-Horas você não vai sair para explora o mundo? Existem muitos perigos monstros cruéis lá fora você precisa ir bem armada para enfrentá-los os desertos são muito perigosos, quero que você chegue viva ao seu destino. E não se preocupe eu avisei a sua amiga que vocês irão partir hoje, ela iria aprontar algumas coisas e sair com você pelo o que ela me falou ontem achava que vocês já teriam partido a esta hora.
-Pare agora, com assim você avisou minha amiga, como você sabe que eu estava pensando nisto? Nunca falei disto com minguem como você pode saber?
-Não se preocupe pequena não sou apenas a louca do bairro em alguns momento me lembro de quem fui dos poderes que tive, este é uma destes momentos apenas pegue meu pressente, sei que será útil para você queria poder ter mais a oferecer, mas perdi a maior parte dos meu poderes e memoria, então e apenas isto que posso fazer por você por hora, mas sabia que não serei a única de minha espécie que você irá encontra em sua jornada, você precisara de quarto de nos na hora certa você vira a mim eu a ajudarei, agora apenas siga o seu coração sem medo, sua amiga não estará deixando nada para trás, o sonho dela apenas ira se tornar real se ela for com você, as artes magicas ensinadas em Halds não tornam minguem um alquimista, ela precisa aprender muito mais e isto só irá acontecer se vocês duas partirem, a melhor guerreira de Halds e a melhor maga e isto que vocês se tornaram ao deixarem a cidade, arrume as suas coisas rapto e assim que sua amiga chegar vá com ela sem medo siga o seu destino, faça o que tem que fazer não deixe o silêncio de pegar e encher o seu coração com o medo.
Assim que terminou o discurso Vanessa deu as costas e saiu da casa, Hadyn ficou lá olhando a espada e a casa, apenas dois cômodos no primeiro antar e dois quartos no de cima, ela olhou para o espelho em sua frente, seus olhos verdes sempre chamou a atenção de todos, junto com os cabelos cumpridos e vermelho, mas não era qualquer vermelho era uma que apenas ela e a sua mãe tinham, e ela descobri que sua tia também, devia ser de família, um vermelho vivo como uma rosa, ou como algumas meninas gostavam de falar vermelho como sangue uma cor de cabelo única que ela não vi em mais minguem nem em sua escola nem na de sua amiga, em nem um outro lugar da cidade.
Hadyn respirou fundo, suas coisas ela voltou para casa no dia anterior para isto arrumar suas coisas, não como a intensão de ir para a casa dá tia como havia falado para ela no dia anterior, era uma simples desculpa para sair pelo o mundo encontra uma cidade que a deixasse treinar, talvez se tonar um soltado do maligno, fazer parte do exército da imperatriz.
Isto mesmo ela havia se aprontado para isto ela sempre quis isto apenas tinha medo de assumir afinal como ela teria coragem de deixar a mãe sozinha naquela casa? Suas coisas estavam prontas ela desejava e sonhava com isto a muito tempo, não queria ficar presa aquela cidade, quer conhecer o mundo, não era algo comum para as pessoas de Halds abandonar a cidade, era considerado loucura, deixar a cidades, principalmente como ela queria fazer sem ter um lugar certo para ir, sem ter algo importante para fazer as palavras de Vanessa estavam em sua cabeça, não deixe o silêncio de pegar, silêncio, seria a solidão que ela sentiria se permanecesse ali? Ammy tinha planos de deixar Halds também já estava matriculada em uma escola de magia de Mast, ela ficaria para trás fazendo algo que provavelmente não a deixaria feliz.
Não havia mas duvidas ela prendeu a espada nas costas pegou sua mochila, iria seguir os planos roubaria uma carruagem do deserto e partiria para Valion, lá se alistaria para treinar no exército do império, para ajudar a proteger todas as cidades do império ela poderia conhecer todas elas, e talvez até os anões que um dia moraram em Halds porem após uma a última guerra eles abandonaram a cidades, e construíram as próprias cidades nas montanhas, talvez até conseguiria entra na floresta e conhecer as magnificas cidades Élficas, sim aquela era a hora de partir, ela terminou de se aprontar deu uma última olhada na casa, no espelho, virou e deixou tudo para trás.
Assim que saiu de casa ela encontrou Vanessa e Ammy do lado de fora, ela achou que conseguiria sair antes de Ammy chegar, como ela iria falar para a amiga que não achava uma boa ideia ela ir junto? Eles sempre estavam juntos, Ammy e ela sempre se ajudavam, se conheceram em um evento para a deusa da sabedoria, Vanessa, as escolas se uniram para celebrar e foi assim que ela se cruzou as duas ficaram na equipe de decoração na praça, mas elas não ajudaram em nada ficaram apenas conversando o tempo tudo.
-Am, Vanessa me falou que chamou você, mas eu acho....
-Had, pode para com isto ela me falou tudo ontem à noite quando foi a minha casa, iremos juntas, não deixarei você ir sozinha, não tenho mais onde estudar magia aqui, o dinheiro dos meus pais não poderá quebra a política de Mast de não aceitar como alunos pessoas que não moram na cidade, logo Halds também não pode realizar o meu sonho, vamos para Valion é a cidade mais próxima de lá conseguiremos mais informações sobre outros lugares, deve haver uma lugar bom para nós duas, ou em último caso nos separamos lá, mas devemos iniciar esta jornada juntas.
-Am, você tem certeza disto?
-Mais é claro que tenho.
-Vanessa obrigada por nos ajudar, e obrigada pela espada, ela será útil pode ter certeza.
-Espada que espada? Jovens pode me falar qual destas e a minha casa não consigo me lembra acho que fiquei a noite toda aqui e não consegui escolher em qual casa entra. –Hadyn levou Vanessa até a casa dela, se juntou a Ammy em seguida.
-Eu juro que nem meia hora atrás ela parecia uma pessoa superinteligente, me encorajou a parti e me deu esta espada élfica para a viajem, agora to na dúvida se realmente devo aceitar deve ser o bem de maior valor dela.
-Eu acredito você precisava ver ela falando comigo ontem a noite foi até minha casa me procura falando que você precisava de ajudar na viajem, ela me deu um presente também, este broche, ela disse que estas pedras são catalisadores mágicos, que toda magica que fizer será mais poderosa. O que a gente faz?
-Bom ela deve um momento de lucidez e nos ajudou acho que devemos seguir em frende agora, não é? Afinal ela tem total razão existem muitos monstros no deserto precisamos de armas fortes se queremos chegar com vida em Valion, vamos para o portão sul rapto o sol ainda não nasce completamente demos que chegar lá antes que a troque a guarda se não os guardas irão está descansados e ainda somos menores de idades não podemos deixar as muralhas da cidade sozinha, temos que aproveitar o cansaço dos guardas para sair.
-Sabe existe uma magia de vento que pode confundir as pessoas, sei usar nós podemos usar nos guardas, e quando mais cansados mais fácil vai ser usar esta mágica.
-Então vamos logo.
Elas não andaram por muito tempo a casa de Hadyn já se localizava bem próxima aos portões sul da cidade, naquela hora aquela parte da cidade, como todo o resto da cidade estava silencioso, não havia uma vida noturna em Halds, pessoas que gostassem de passar suas noites em tabernas e bares, não viviam em Halds, aquela não era conhecida como a cidade da sabedoria atoa, a maior parte da população estava envolvida em formar de aperfeiçoar o conhecimento de evoluir as tecnologias, envolvidas em produzir conhecimento em inventar coisas sem a utilização de magia, bares e tavernas não era atração principal, não que isto não existisse lá, apenas não era popular, e poucos ficavam abertos durante a noite.
Minguem viu as duas jovens andando pelas ruas, o que foi uma sorte para elas, pois duas jovens na rua àquela hora, chamaria atenção alguém avisaria aos guardas que algo de estranho estava acontecendo. Mas elas chegaram ao portão antes do sol nascer, as carruagens ficavam em um pátio um pouco mais a frente, não era cercado então seria fácil para elas roubar a carruagem, o problema era passar pelos guardas dos protões.
Elas se caminhavam ledamente, havia apenas um guarda, em cima das muralhas não parecia haver guardas, Ammy fez sinal para Hadyn espera, ela se aproximou bem devagar do guarda percebeu que este estava dormindo, usou um feitiço do sono apenas para diminuir a chance do guarda acordar, continuou a caminhar, não viu mais nem um guarda ali, fez sinal para a amiga a seguir, Hadyn não pensou duas vezes e seguiu os passos da amiga, quando alcançou a amiga as duas apressaram o passo a caminho das carruagens, contornaram o pátio queriam apenas uma no final da fila para facilitar a saída do pátio mas quando chegaram lá uma guarda as parou, Ammy não deu tempo dele falar soltou o feitiço que ela falaram anteriormente e o guarda simplesmente começou a andar na direção oposta, como se não soubesse onde estava ela seguiram o seu caminho com passo mas apresados.
Ao final da fila de carruagem a última estava com a porta aberta uma cesta com comida, cobertores, e um mala com algumas roupas, em cima da mala uma carta, endereçada as duas, Hadyn à pegou assim que a viu.
“Meninas eu desconfiei que vocês esqueciam de pega comida e algumas outras coisas, bem aqui está a viagem para Valion levará cinco dias, não podem morre de fome e sede no caminho eu espero que tenha colocado subimentos suficientes.
Na parte dianteira da carruagem vocês encontram um mapa mundo e uma varinha prateada, e só encostar com a varinha em cima da cidade de Valion e assim que as portas estiverem fechadas a carruagem seguira viajem, estas carruagem param de tempos em tempos, o trajeto que ela traça procura para perto de pequenos oásis construídos para isto, nem deles no caminho para Valion tem guardas ou pessoas, mas tem magias de proteção dificilmente vocês serão atacas por monstros neles, mas eles tem equipamentos para a parada, e as carruagem precisam de descanso na magia delas pare continuaram.
Boa sorte na vigem de vocês nos veremos em breve.
Vanessa de Van Dês Audelud”
As duas entraram na carruagem, sentaram-se de frente ao painel, Ammy pegou a varinha o mapa se iluminou, ela olhou para a amiga que retribuiu o olhar, e juntas indicaram a cidade de Valion e a carruagem começou a andar no mesmo instante.
-Sabe Ammy acho que Vanessa não é louca coisa algumas, não depois de toda esta ajuda que ela nos deu, loucos não conseguem fazer tudo isto.
-Eu sei é estranho e ela tem o nome da única deusa que mereceu ter um templo em Halds Vanessa deusa da sabedoria, o sobrenome dela eu conheço de algum lugar não sei de onde, é de alguma família magica isto eu tenho certeza, pena que não pode trazer meus livros comigo, apenas alguns de feitiços simples e poções. – Hadyn começou a vasculhar a mala, era grande, com roupas bem diferentes das usadas em Halds mais coloridas e as saias mais curtas. Ela levantou uma e mostrou para Ammy.
- O que acha roupas de Valion?
-Dizem que lá e bem mais quente do que em Halds, deve ser isto. Mas a Vanessa você sabe de onde ela veio?
-Minguem sabe nada dela, apenas que morra lá a anos e não envelhece, acham que ela é filha de uma elfo ou elfa, com um humano, mas minguem sabe nada da vida dela, ela me descreveu um lugar andes, um palácio que visitou quando criança, parecia ser um lugar maravilhoso, mas ela não sabia o nome, nem onde ficava e nem quem morava nele, na verdade depois de um tempo ficou como olhar vazio e começou a falar coisas sem sentido. Olha Ammy eu não sei o que falar sobre ela, acho que minguem sabe, mas não adiada a gente ficar especulando seja ela quem for ela nos ajudou muito só temos a agradecer não acho que mexer no passado dela a ajude sempre que perguntei algo a respeito ela parecia ficar muito triste, uma vez que perguntei sobre os pais ela começou a chora e sumiu por uma semana nunca mais perguntei nada a ela, vamos deixa-la em paz, todos gostam dela lá no bairro e cuidam dela, não vamos voltar para Halds tão cedo também, não tem sentido ficar pensando nisto.
Hadyn voltou a mexer na mala, Ammy não falou mais nada e apenas pegou a carta e a releu, algumas vezes. Hadyn estava tão animada por realmente estar indo para Valion que não prestou muita atenção na amiga, na verdade ela só conseguia fazer planos do que iria fazer primeiro quando chegasse lá, sua primeira preocupação foi em como pagar uma estalagem, ela levara todo o dinheiro que tinha, mas sabia que não seria o suficiente então em quando olhava a mala acho uma bolsa com muito dinheiro, até Ammy se surpreendeu com o dinheiro, e a família dela era uma das mais ricas da cidade.
-Isto não te deixa mais curiosa sobre a Vanessa? Primeiro ela me dar um broche magico super raro, depois uma espada élfica, sendo que os elfos se isolaram na floresta a séculos, depois separa está carruagem, nos deixa comida e roupas novas de Valion, e ainda todo este dinheiro, é sério que você não está nem um pouco curiosa com o motivo disto tudo?
-Mas é claro que eu tô curiosa, mas você quer voltar e perguntar para ela? Se voltamos, sem dúvida não conseguiremos mais sair, lembre-se que somos menores de idade, seus pais irão de trancar no porão, e não sei o que aquela minha tia faria mas não acho que ela ficaria feliz comigo, ai tem a Vanessa, nunca conseguir que ela falasse nada coerente perguntando ela só tem coerência quando quer e se você pergunta algo ela volta a falar coisa sem sentido, ela deixou bem claro que iremos nos ver novamente, então vamos seguir com nossos planos, se realmente a encontramos novamente você poderá falar com ela a vontade.
-Você tem razão, mas assim que chegarmos em Valion vou pesquisar o nome dela.
-Faça como quiser Amy, eu não dormir nada esta noite então vou aproveita que são 5 dias de viagem e dormir o máximo possível, quero aproveitar tudo o que tiver de novo em Valion ao máximo, tem alguns livros na mala talvez lhe enderece.
Ammy pegou os livros, quadro, magia avançada, uma para cada elemento, ela abriu-o o de ar, tinha mais habilidades com este ramo da magia. Hadyn deitou no banco na lateral da carruagem, deve um sonho tranquilo, o que ela não conseguia ter a alguns dias.
Para sorte das garotas a viagem para Valion foi tranquila, mas tranquila do que as duas desejavam, elas queriam enfrentar um dos monstros do deserto, mas nem um atacou a carruagem durante os 5 dias, elas concluíram que devia haver alguma barreira de proteção, ou algo do tipo, as paradas regulares da carruagem também foram tranquilas assim como Vanessa as avisou que seriam.A Carruagem parrou bem de frende para grandes portões vermelhos, elas não conseguiam enxergar a altura dele de dentro da carruagem, mas aquelas muralhas e portões deviam ser 4 vezes maiores dos de sua cidade. Ao descer da carruagem elas não viram um lugar que pudessem ultrapassar as muralhas estavam pressas do lado de fora da cidade.-O que fazemos agora?-Esperamos, acabou de amanhecer, de repente eles fechem os portões a noite. Vamos espera na carruagem Had, vamos derreter aqui fora, realmente aqui e muito mais quente do que em c
Na manhã seguinte Hadyn e Ammy foram acordadas pela senhora Almar, ela estava novamente com o sorriso acolhedor e feliz, seja o que for que a enfureceu no dia anterior já havia passado, Luet e Rudde também já estava ali sentado na mesa, Veygon com eles, os três estavam em absoluto silencio olhando para Almar. -Bom dia meninas, já está na hora de acorda são 9 horas da manhã, venham tomar o café. Vocês três estão felizes elas estão acordadas, prontas para vocês começaram a preocupa-las com treino. -Mãe, elas querem entra par ao exército, lá elas precisarão acordar bem mais cedo que isto precisam se acostumar. -Elas acabaram de chegar de uma viagem longa e cansativa precisam descansar, amanhã elas começam a se acostumar com o horário do exército. Hadyn, não deve coragem de levantar da cama com todos eles lá na sala, olho para Ammy na cama de cima e a amiga claramente estava com tanta vergonha quando ela, a senhor Almar logo percebeu qual era o prob
Hadyn foi acordar Ammy, enquanto Rudde foi receber as duas, Ammy demorou um pouco para acordar, mas quando ouviu o nome de sua mãe deu um pulo na cama. -Preciso me trocar se minha mãe me ver vestida assim com homens na sala ela me mata. Mas já era tarde, Rudde acabara de entra com as duas, a primeira a entra foi a mãe de Ammy alta e magra, cabelos compridos e negros, e o mesmos olhos da filha azuis. A tia de Hadyn com os mesmos cabelos da família vermelhos e olhos verdes, ela era bem mais nova que a mãe de Hadyn, talvez mal tivesse conhecido a irmã, Hadyn nunca soube que a mãe tinha família pois ela nunca falara nada sobre, mas após o velório Hadyn achou uma foto dela com outras duas pessoas, uma jovens poucos anos mais velha, e uma menina que deveria ter aproximadamente 5 anos, atrás da foto apenas o dizer para minhas amadas filhas, que nunca se esqueçam uma da outra. As duas correram para a menininhas e as abraçaram, a mãe de Ammy começo a chora assim que chegou at
No dia seguinte foi como as meninas imaginaram, Veygon as acertou as 6 da manhã para tomar café da manhã, uma espece de suco do exército, erra horrível mas os meninos falaram que iria substituir a refeição da manhã e aquela mistura estimulava os músculos, que se fortaleciam mais rapto com o treinamento, era frutas e legumes com nutrientes que ajudavam nisto, o gosto era horrível, mas ela beberam sem reclamar, como a mãe de Ammy e a dia de Hadyn ainda dormiam as duas saíram para corre do lado de fora, ainda está frio, como aquele era o deserto e aquela era a parte mais quente dele, logo o frio noturno passaria. Eles se separam em duplas, Hadyn e Rudde pois ele disse a elas que era o melhor corredor do exército e que queria puxar o treino de Hadyn, Veygon com Ammy apenas para garantir que ela não desmaiasse, pois sabia que não adiantaria puxar uma corrida mais pesada para ela. Como no dia anterior Ammy só aguentou correr por 10 minutos e ficou extremamente cansada depois, Hady
Todos seguiram a senhora Almar quando ela se levando, o silencio permaneceu até eles deixaram o oásis e passarem novamente pelo os portões da cidade, porem a senhora Almar fazia apresada o caminho de volta para estalagem, ela não falara nada mas todos desconvidavam que era por causa da senhora Serenity que Almar tinha tanta presa em voltar pra casa, assim que entraram na estalagem a senhora Almar foi até rei, ela era um mulher com aproximadamente 30 anos, preferiu não ir as homenagem ao monarca, ao que parecia era a única filha legitima da senhora Almar, porem Rudde, lhes contara que ela na verdade era filha da irmã gêmea da senhora que falecera pouco depois que a menina nascera e a senhora Almar passou a cuidar dela. Rei pareci ter a personalidade parecida com a da tia, porem por algum motivo não ficava a vontade com o grupo. Todos sentaram se no sofá, sem falar nada, mas todos esperando a senhora Serenity, rei se aproximou do grupo. -Senhora Rubi Julie e senhor Sammy minha
Na manhã seguinte Hadyn foi acordada bem cedo pela senhora Almar, ela não demorou muito para descer, na sala principal ela encontrou Ammy já sentada à mesa do jantar com Rudde, Hadyn se sentou ao lado dela, o café já estava servido bem farto como sempre, Hadyn se serviu, ela ainda está com sono não lembra de nunca ter precisado acordar tão cedo assim para fazer algo. Apenas os três na mesa estavam de pé e a senhora Almar todos os outros não estalagem pareciam ainda estar dormindo, e pelo o cheiro que vinha da cozinha a senhora Almar ainda estava cozinhando. -Onde estão os outros? –Hadyn perguntou a Rudde segurando um bocejo- Por que precisamos acordar tão cedo? -Os testes foram marcados para iniciarem as sete horas da manhã, não estamos longe do quartel, mas é sempre bom chegar mais cedo. Luet deve que ficar na muralha novamente, organizando a parte das pessoas que vieram para as homenagens, Veygon voltou para a casa dele, como passou esta semana na muralha ele terá
Hadyn e conseguiram chegar na estalagem sem problemas, quando entraram encontraram Rubi Julie e Samy sentados em um sofá, a senhora Almar estava andando de um lado para o outro arrumando a mesa para café da manhã dos outros hospedes, Hadyn e Ammy sentaram junto com Rubi e Sammy. -Então com foram os testes? – Hadyn olhou para Ammy e respondeu a tia. -Bom começamos os treinos na semana que vem, mas não foi bem um teste, já estávamos aprovadas, Zgfre meio que exigiu que entrássemos e que iremos para o castelo dos alquimistas em um ano. -Parece que o alquimista ficou realmente impressionado com vocês. -Não foi bem assim tia, ele me quer por causa daquela maldição que você falou, o motivo da vovó não usar mais o nome Flagons, eles acham que tenho que matar um demônio, querem me treinar para isto apenas. -Não gosto disto, você é muito jovem para esta responsabilidade, quem lhe disse isto? -O diretor do quartel Frog, ele disse que tenho que e
Hadyn estava ouvindo pessoas falarem de fundo, pessoas com raiva, alguém horava em algum lugar, havia passos apresados, ela se lembrou estava na estalagem, Luet chegou com Hereyds as pessoas começam a cair, ela tentou ajudar, mas caiu também, tinha um cheiro muito forte uma neblina, neblina dentro da casa? Sua cabeça doía muito era difícil pensar tentar lembrar o que tinha acontecido, aquelas pessoas falando não ajudavam em nada, tentou abrir os olhos, mas a luz a incomodou muito, tentou se levantar mesmo com os olhos fechado, alguém colocou a mão em seu ombro e a fez deitar novamente. -Senhor está aqui está cortando, preciso de um médico, acho que ela não está bem. Ela percebeu que alguém a examinava, dobrava os seus braços e pernas, então começou a examinar a sua cabeça, apertou uma área e ela sentiu muito dor, então ela sentiu algo gelado bater no local e a dor na cabeça foi diminuindo aos poucos, ela conseguiu abri os olhos , viu que ainda estava na estava na est