Para sorte das garotas a viagem para Valion foi tranquila, mas tranquila do que as duas desejavam, elas queriam enfrentar um dos monstros do deserto, mas nem um atacou a carruagem durante os 5 dias, elas concluíram que devia haver alguma barreira de proteção, ou algo do tipo, as paradas regulares da carruagem também foram tranquilas assim como Vanessa as avisou que seriam.
A Carruagem parrou bem de frende para grandes portões vermelhos, elas não conseguiam enxergar a altura dele de dentro da carruagem, mas aquelas muralhas e portões deviam ser 4 vezes maiores dos de sua cidade. Ao descer da carruagem elas não viram um lugar que pudessem ultrapassar as muralhas estavam pressas do lado de fora da cidade.
-O que fazemos agora?
-Esperamos, acabou de amanhecer, de repente eles fechem os portões a noite. Vamos espera na carruagem Had, vamos derreter aqui fora, realmente aqui e muito mais quente do que em casa, e melhor escolher uma daquelas roupas para vestir.
As duas voltaram para carruagem, trocaram as suas roupas, e ficaram sentadas as duas estavam tão ansiosas que não sabia o que falar uma com a outra, as horas foram se passando, e nada dos grandes portões se abrirem, já era quase meia dia, a agua e a comida mal dava para aquela refeição, Vanessa planejou bem a comida para os cinco dias de viagens aquele almoço já era para ser em, uma estalagem da cidade, e depois de todo aquele tempo ali nem um sinal de vida do outro lado do portão, minguem saiu para ver o que era aquela carruagem parada ao lado de fora, as duas já não sabiam o que fazer, Ammy desceu da carruagem, foi examinar o portão e as muralhas, nada, nem um sinal de algumas entrada lateral o de qualquer forma de m****r um aviso que elas estavam lá fora.
-Não tem nada lá fora, não vi um comunicador nada que nos permite falar com eles.
-Será que não tem aqui na carruagem Am?
-Eu li o manual, e sim tem, mas não tem como a gente entra em condado eles precisam fazer isto.
-Você poderia jogar um dos seus fogos de artificio por cima das muralhas?
-Não sei se eles vão ir tão alto, e se eles acharem que estamos atacando? Podem nos prender nos mantar de volta para Halds.
-Não acha que as relações entre as cidades estejam tão fortes para eles se preocuparem com duas adolescentes que fugiram de casa, e você não estará atacando as muralhas apenas dando um sinal de que estamos aqui fora.
Enquanto as duas discutiam o que fazer na carruagem uma porta camuflada na muralha se abriu, um jovem de altura mediana cabelos compridos e negros pele morena e olhos verdes com roupas do exército do Valion, se aproximo da carruagem e bateu na porta, ao lado de fora ele ouviu o barulho de coisas sento derrubadas, e uma jovem de cabelos como o fogo abri a porta, com os olhos tão verdes como o dele, os dois ficaram parado apenas se olhando por alguns minutos, até a segunda passageira pedir passagem para amiga. Os dois continuaram ali parados se falar nada.
-Qual o problema de vocês dois?
-Desculpem. O que vocês duas fazem aqui paradas em frente ao nosso portão, enquanto estamos de luto pela morde de nosso monarca?
-Luto, nós não sabíamos nos desculpe, eu lamento pelo o seu monarca, nós viemos de Halds para conhecer a cidade, eu sou Ammy e esta é Hadyn. -Ammy precisou cutucar a aminha para ela ter uma reação e pelo menos acenar pra o rapaz
-Halds, que estranho nunca recebemos visitantes de lá, bom a notícia foi dada ontem então não tinha como vocês sabem antes de deixarem sua cidade, e como não tinham sua carruagem registrada em nos banco de chega não podemos enviar a mensagem, de qualquer forma não teriam escolhas a não ser vir para cá.
-Nós podemos entra na cidade?
-Não ela está fechada para os funerais, minguem de fora tem permissão de participar dos nossos ritos em homenagem ao nosso rei os portões irão permanecer fechados por uma semana.
-Quer disser que ficaremos aqui fora por todo este tempo?
-Bom vejo que vocês ainda são bem jovens o que posso fazer e deixa-las ficar comigo dentro das muralhas, eu tive a sorte de ser sorteado para passar esta semana de guarda na muralha morando nela durante este tempo, não terei a honra de participar dos funerais de nosso senhor, mas não poderão sair de dentro das muralhas durante este tempo.
-Had, acho que isto é melhor do que ficar na carruagem sem comida não?
Hadyn ainda estava sem palavras, bom o guarda parecia mais interessado em olhar para ela do que explicar a situação da cidade, Ammy não tentou falar, mas nada com os dois juntou as coisas na mala que elas haviam derrubado com o susto da chegada do guarda, pegou todos os pertences de dentro carruagem, e como leu no manual, colocou ela para retornar para Halds. Segui o jovem pela porta escondida.
Para um cômodo dentro da uma muralha aquele era bem amplo, as muralhas eram bem grosas e altas, uma sala simples de treinamento, ao fundo alguns beliches, uma porta no lado oposto da que eles entraram, que deferia levar para cidade, e outras nas laterais. O guarda levou as duas até um dos beliches.
-Bom vocês podem ficar aqui, durante esta semana não será ocupado por minguem, não tínhamos previsão de minguem chegando por estes portões, as portas do lado esquerdo levam para os banheiros cozinha e despensa, podem ficar à vontade.
-Você irá ficar sozinho durante toda esta semana aqui?
-Sim a porta para a cidade está trancada, não tem janela neste andar e como sou novo no exército não tenho acesso aos andares superiores, vocês têm sorte de ter me cansado e ter saído para tomar um ar, senão eu não teria visto vocês lá fora, e o pessoal dos andares superiores só voltarão a noite.
-Você tem permissão para nos deixar ficar neh?
-Mas é claro não iriamos deixar as pessoas do lado de fora apenas não fomos avisados que vocês viriam, quando se sai com uma carruagem é enviado uma mensagem para o destino que a carruagem saiu por que não recebemos o seu?
-Bom e por que…- Ammy olhou para Hadyn procurando por ajuda, mas as duas não sabia o que falar, ele era do exército sem dúvida quando elas falassem que eram menores de idade e que haviam fugido ele as mandaria de volta assim que possível.
-Vocês fugiram, não é? Normalmente jovem de Mast fogem não os de Halds, bom não se preocupem não iremos obrigara-las a voltar se vocês tiverem um bom motivo para vir para cá.
-Eu quero me tornar uma alquimista, e já fiz os cursos de Halds, então ache que no exército daqui poderia ter uma chance.
-Minha mãe faleceu a algumas semanas, e não tinham muito dinheiro não poderia pagar pelos estudos em uma escola militar em de Halds achei que poderia entra na escola militar daqui. Lutar contra aqueles monstros no deserto. – As duas falaram os seus motivos quase ao mesmo tempo na presa demostra que ela tinha motivos para estarem ali, o rapaz levou algum empo para endente o que as duas falaram então as repontei com calma e sorrindo, o que fez Hadyn corar levemente
-Bom acho que se vocês passarem nos testes poderão ficar, mas as suas famílias serão avisadas.
-Você dá falando sério? -Ammy estava bem inconformada com a informação
-Sim já estamos acostumados a receber jovens que fogem de sua cidade por algum motivo, na verdade não é comum receber jovens de Halds, mas de qualquer forma, nós não obrigamos minguem a voltar se não é a vontade dele, porem para tranquilizar as famílias achamos importante comunicar que as pessoas estão aqui e que estão em segurança. Como não tenho muito o que fazer, posso treinar vocês para passarem no teste o que acham? Temos equipamentos de treino aqui e podemos ir par ao lado de fora da cidade.
-Perfeito, Ammy deve um ótimo treinamento em magia em Halds, pode não ser o foco de nossa cidade, mas mesmo assim as escolas são boas, agora o treinamento militar para quem não tem habilidades magicas e péssimo. -Hadyn não consegui olhar para o guarda enquanto falava, mas se sentia um pouco aliviada por falar mesmo que seu rosto ainda estava ligeiramente corado,
-Sim nós treinamos os seus exércitos, ah sim me chamo Veygon, é um prazer conhecer vocês, na verdade estou feliz em estarem aqui seria um tedio passar uma semana sozinho aqui.
-Nós não podemos mesmo sair daqui para nada?
-Não, apenas no último dia quando as cinzas de nosso monarca serão jogas na estátua da deusa Trear, as outras homenagens são fechadas para o público de fora da cidade, alguns governantes e famílias de Halds virão e de outras cidades também.
-Had, acho que meus pais e sua tia podem vir?
-Seus pais sim eles estão bem próximo de nossa família real, minha tia não sei nada sobre ela, mas não duvido.
-Não se preocupem e só vocês ficarem aqui dentro quando as carruagens chegarem.
-Vocês têm alguma biblioteca aqui nesta muralha?
Veygon deu um grande sorriso para as meninas, elas passariam alguns dias ali e ele nunca se este tão feliz por esta perto de alguém como esta por estar próximo de Hadyn alguém que ele ainda nem conhecia, e por mais louco que aquela situação estava parecendo para ele, ela parecia se sentir da mesma forma, ele faria de tudo para ajuda-las a permanecer na cidade como as duas desejavam.
-Temos alguns, na dispensa, mas os livros ficam na escola, vocês realmente são de Halds para esta ser a primeira pergunta de vocês.
-Este é uma coisa dela, minha prática será na luta, você tem uma semana para me deixar a altura dos guerreiros daqui, era a melhor da minha turma, mas acho que isto não será o bastante para vocês. -Hadyn ganhava mais confiança a cada palavra, mas perceber que Veygon também estava ligeiramente corado não ajudou muito, como ela podia se sentir assim por alguém que acabará de conhecer, e pior ele demonstrava o mesmo.
-Já está quase de noite, mas se você não estiver muito cansada podemos fazer um teste agora, nos armários do banheiro deve ter um uniforme de treino do seu tamanho, o que acha? Se troque enquanto preparo o equipamento.
Veygon apontou uma porta a esquerda, ela não falou nada apenas foi para lá, ao abrir se viu em uma pequena sala com pilhas de uniforme, escolheu aquele que lhe servia e logo se vestiu, ao voltar para a outra sala, Veygon estava no meio de um tapete branco respingado de sangue, segurando duas espadas de mateira. Ele jogou uma das espadas para ela, que a pegou pelo o cabo e já estrou em posição de combate.
-Você tem agilidade vamos ver se sabe se defender bem. – Veygon não deu tempo para Hadyn pensar no que fazer, ela já estava atacando, ela conseguiu aparar os primeiros golpes e se desviar de outros, mas logo os golpes dele estavam mas rapto e fortes, como se ele estivesse testando a resistência dela para ver o que ela era capaz de aguentar, alguns minuto e ela já estava ofegante e toda dolorida, mas não desistiu ela queria consegui atacar pelo menos uma vez, mas não conseguia encontra uma brecha, um espaço para dar um único golpe, ela não desistiu por mais cansada que estava, ela continuou a tentar atacar, mas a única coisa que conseguia era defender alguns golpes e levar a maioria. Depois de algum tempo Veygon segurou a espada dela com uma não e a puxou para perto dele.
-Acho que por hoje chega não?
-É claro que não eu ainda preciso de acertar. –Veygon sorrio e disse bem calmo.
-Do jeito que você está cansada não acertaria nem um alvo parado, mas você foi muito bem, para alguém que treinou apenas em Halds, você de defendeu muito bem, e tem uma boa técnica, acho que conseguir passar nos testes, talvez treinar um pouco a sua resistência, determinação você tem de sobra. – Ele a soltou a espada de Hadyn, ela não queria parar, mas já não sabia qual musculo doía mais, Veygon tinha razão ela não conseguiria nada naquele estado. Ele foi até um armário pegou um pode com uma pasta verde e deu para ela. – Vá tomar um banho e passe isto onde estiver dolorido amanhã você não sentira mais nada. E poderemos treinar mais.
Hadyn não deve como argumenta, não com o seu corpo todo protestando em dor com ela, seguiu para o quarto com as roupas Ammy foi com ela, ela nem olhou para amiga devido o cansaço, em outro armário ela vi um conjunto de roupas leves e claras achou que seria bom usar para dormir, pegou toalhas em outro e foi para área de banho Ammy fez o mesmo e segui a amiga, ficando no chuveiro ao lado dela, as duas só se falaram quando saíram para se vestir.
-Esta foi a primeira vez que vejo você levando uma zurra, acho que ele e bem, mais forte que todos os meninos que treinavam com você em Halds.
-Você acha? –Ammy deu uma grande gargalhada o que deixou Hadyn furiosa.
-Horas vamos você sabia que lutar aqui seria bem mais difícil.
-Mas difícil e uma coisa não conseguir fazer nada além de me defender e outra coisa.
-Deixa eu te ajudar com esta pasta acho que você vai quere passar no corpo todo.
-Muito engraçado, pode deixar que eu me viro.
-Pense pelo lado positivo, ele disse que você é a melhor que veio de Halds e que tem grandes chance de passar, ele deve ter feito o teste para conseguir entra no exército logo ele sabe o que fala.
-Espero que ele não tenha falado isto apenas para não me decepcionar.
-Não acho que ele varia isto. Vamos logo quero ver o que eles têm de comida aqui estou com fome. -Ammy deu um sorriso e antes de sair falou. -E acho que na casa você está ansiosa para voltar a mesma sala de Veygon. -Hadyn realmente corou nesta hora e precisou de alguns minutos para sair e voltar para outra sala.
Quando as meninas saíram do banho Veygon estava falando com uma senhora, baixinha e bem gorda, com um sorriso acolhedor no rosto, e uma alegria radiante, assim que as duas saíram ela foi até elas e as abraçou com força e em seguida deu um beijo na bochecha de cada uma e disse.
-Sejam bem-vindas a nossa cidade, estamos em um momento horrível, mas devemos tratar bem nossos visitantes.
-Está é Almar, ela e nossa cozinheira, achei que ela não viria prepara a nossa janta, mas aqui está ela, teremos comida boa hoje.
-Na verdade já trouxe comida, mas apenas para você só para esta noite e para amanhã, mas acho que só vai dá para hoje agora. - Almar mostrou duas grandes bolsas em cima de uma mesa compridas com dois bancos do mesmo comprimento. - Bom irei prepara uma bela mesa, a primeira refeição das duas em nossa cidade deve ser a melhor, não queremos que elas pensem que não sabemos cozinhar não é mesmo.
Almar entrava e saia da porta da cozinho preparou a mesa rapta mente e claramente estava cozinhando, mas algumas coisas na cozinha, o cheiro já deixou a todos com mais fome que já estavam, em alguns minutos a mesa está pronta para 6 pessoas.
-Porque 6 pratos senhora Almar?
-Os tenentes Luet e Rudde, virão para cá, ficaram nos andares superiores, mas falei para eles passarem aqui para jantar antes de subirem. - respondeu Almar com seu sorriso acolhedor
-Este dois são filhos dela então pode ter certeza que eles viram, Rudde é responsável pelos os testes de aprovação na academia Hadyn, espero que ele goste de você.
-Meus meninos têm coração mole irão adora estas jovens.
-Lamento de informar senhora Almar, mas o coração de Rudde não é tão mole nos testes, e não poderia não é mesmo.
Veygon acabara de falar é dois homens entraram lá, os dois era o oposto da mãe, altos e bem musculosos, a pele morena cabelos curtos e escuros, as expressões dos dois estavam bem fechadas, não pareciam pessoas com corações moles, mas sim pessoas bem serias, e olhavam fixamente para Hadyn e Ammy o que deixou as duas bem assustas.
-Mãe a senhora não fez novamente, não é? –O primeiro a entra foi o que falou.
-Fiz o que?
-Garotas, a senhora está louca para nos ver casados. - Ammy e Hadyn coraram na hora.
-Oras, tenham composturas, estas jovens acabaram de chegar de Halds e assim que vocês dois as recebem, estou envergonhada Luet, e você também Rudde, o que elas irão pensar de nós agora.
-Me desculpem pelo meu irmão, mas nossa mãe vivi nos colocando nesta situação dês que viramos tenentes, vejam bem-vindas em nossa cidade. -Rudde foi até a mãe e deu um beijo na testa dela em seguida se sentou em frente as meninas.
-Me desculpem, mas esta não seria uma hora apropriada para os truques de nossa mãe. -Luet sentou ao lado do irmão, ainda com a cara fechada.
-Tudo bem não se preocupem. Eu sou Ammy e está é Hadyn.
-O que vieram fazer em nossa cidade?
-Hadyn quer entra para o exército, eu para o treino de alquimista sei que tem uma pequena sede aqui.
-É o que a maioria dos jovens de Halds procuram aqui, não sabia da chegada de uma carruagem de lá por esta semana, uma péssima semana para chegar em nossa cidade, lamento por derem que ficar presas aqui.
-Não se preocupe Luet, vocês estão passando por um momento difícil, Zhonoke, pelo o que soube em Halds era muito amado por todos aqui. -Ammy estava curiosa ela sempre gostou de estudar sobre os governos das outras cidades, além de ser um requisito para ser tornar uma alquimista.
-Sim todos gostavam dele, era um homem justo, ele que abriu os portões para estrangeiros, nossa cidade cresceu muito com isto, um homem sábio e bondoso, não sei o quer será agora o filho dele ainda é uma criança, o pequeno príncipe Drof, nasceu no dia das celebrações para o deus da luz então recebeu o seu nome, mas ele ainda não tem idade para governa. – Senhora Almar falava sempre com um tom acolhedor na voz, mesmo falando de coisas tristes.
-Vocês estavam na reunião de sucessão já escolheram o regente? -Veygon perguntou ao Luet
-Mae a senhora não irá gostar, mas parece que o nome, mais cotado é o Mufino. -Luet tinha uma voz sem graça e meio baixa sem olhar para as pessoas a sua volta.
-Não acredito aquele homem é horrível, os empregados nas fazendas dele disseram que ele e um péssimo administrador e muito mal com eles.
-Mas é o nosso melhor general, e com o crescimento dos monstros no deserto estão achando que ele seria o melhor regente, e parece que Mast e Nancy estão com problemas, possivelmente entrarão em guerra novamente, a imperatriz irá querer que nos protegemos Nancy a cidade está arrumada seria decimada se sofresse um ataque. – Rudde tinha um tom sério na voz, de preocupação com a situação.
-Que coisa horrível está. – A senhora Almar estava horrorizada com as informações do filho.
-As duas cidades ainda estão em briga culpando uma a outra pelo o desastre de mil anos atrás, Mast não quer que Nancy mantenha suas escolas de magia, a imperatriz não acha correto punir os habitantes de hoje por algo que ocorreu a tantos anos. Porém Mast disse que se eles não destruírem suas escolas irão atacar eles. O Mesmo de sempre entre as duas cidades, estamos com medo que qualquer coisa piore esta situação. -Rudde ainda sério, mas a voz dele estava mais leve.
-Mast quer ser a única cidade magica, ela não irá aceitar Nancy se reerguendo. Lembro desta briga entre as duas cidades dês que era crianças e eu não sou mais uma moça a muito temo.
-Vocês acham que Halds entraria na briga? -Rudde perguntou para as meninas, com um tom de curiosidade na voz
-O que se sabe é que Halds só irá fazer algo se a imperatriz manta, e até agora ela apenas pediu para Halds fornecer alimentos para os exércitos que protegerão Nancy, e suprimentos para a cidade. – Quem respondeu a Rudde foi Luet ainda sem olhar par aminguem depois ainda olhando para o seu prato de comida falou para as meninas. -Vocês não são bons guerreiras e seus magos não tremiam magias de combate.
-Isto é verdade, o que aprendi de magicas de combates foram em livros que meu pai trouxe de Mast. -Ammy confirmou a informação intrigada com a postura daquele homem
-Seu pai ia muito para Mast? -Rudde mostrou grande interesse já que a relação entre as duas cidades não é muito boa.
-Sim e para Nancy as vezes, minha família tem uma mina de pedras catalizadoras. –Todos olharam com cara de espanto para Ammy, qualquer um com um pouco de conhecimento em magia sabe que está pedra são muito caras e raras, apenas anões conseguem minerar nas profundezas necessárias para extrair elas.
-Pensei que apenas anões conseguissem minerar estas pedras. Por que vocês fugiram de Halds sua família tem dinheiro para pagar o curso que você quiser a onde você quiser. -As meninas ficaram brancas pois nem uma das duas queriam que está informação fosse falada ali.
-Estas duas fugiram de casa, irei entra em contato com as famílias de vocês agora, não aceito nossa cidade receber jovens fugitivos os pais de vocês devem estar apavorados. – A senhora Almar levantou na mesma hora
-Mãe acalmasse deixa as meninas explicarem. – Aquela foi a primeira vez que Luet realmente olhou para as meninas e seu olha se fixou nos cabelos de Hadyn.
-Luet, você estava com reunião com seu irmão se não ouviu o que nos contou agora, os pais delas devem estar apavorados.
-Mae você ouviu o Luet deixe as meninas falarem. -Rudde segurou a mão da mãe que sentou novamente
Hadyn olhou para Ammy, bom era verdade que ela tinha motivos para fugir mas Ammy, os pai dela faziam qualquer coisa pela filha é claro que eles a enviariam para Valion se ela pedisse. Veygon deixou bem claro que elas só receberiam ajuda se o motivo fosse bom para eles fugirem.
-Bom minha mãe faleceu a algumas semanas, e eu não tinha nem um parente em Halds que eu conhecia, apenas uma tia que nunca vi na vida e estava se sentindo culpa por ter brigado com a minha mãe e ter ficado sem falar com ela, não tinha como continuar a pagar o aluguel de minha casa e muito menos entra para a escola militar lá.
-Coitadinha... vocês não são irmãs então?
-Não, somo amigas dês de crianças, só que meus pais não gostam nem um pouco de Hadyn, eles falam que ela só é minha amiga pelo meu dinheiro, sabia que eles não me deixariam vir com ela, eles iam querer que eu continuasse estudando em Halds. Rudde você acha que isto ira me impedir de ficar aqui, meus pais podem pagar?
-Impedir não impedira, mas eles irão receber a conta, e talvez a tia de Hadyn também, mas no caso da Hadyn como ela não conhecia a tia, acho que ela não terá problemas.
-E se os meus pais se recusarem a pagar?
-Eles não irão, não irão quere ficar com a dívida.
-Mas eles devem estar com raiva.
-Eles estão preocupados, vocês não são as primeiras a fugir e não serão as últimas, os pais de todos que tinham condições de pagar pagaram sem problemas, vamos dizer que nós sabemos com convencer.
-Mas...
-Rudde tem razão, pai algum quer ver seu filho com dificuldades eles irão de ajudar você vai ver. Bem acho que vocês passaram por uma viagem longa e Veygon ainda acho que seria prudente treinar uma de vocês, vão para cama agora meninas, agora, vocês dois meninos já para o posto de vocês.
A senhora Almar foi até a beliche onde as malas de Hadyn e Ammy estava, pegou travesseiros e lenções e arrumou as duas camas para as meninas, ao terminar pegou os filhos pelo braço e levou eles até uma das portas do lado direito da sala, depois foi até a beliche, mas distante da que estava com as coisas de Hadyn e Ammy e arrumou uma das camas, depois foi até a cozinha pegou seus pertences e foi até a porta antes de sair virou para Veygon e falou.
-Amanhã cedo eu virei trazer o café da manhã para vocês espero que, respeite muito bem-estas meninas. –Saiu e fechou a porta.
-O que nós fizemos Veygon?
-Nada Ammy, ela perdeu duas filhas a pouco tempo, e se sente culpada, acho que ela não aceita que algum pai ou mãe não cuidaria de seus filhos, ela só se esquece que todos os filhos dela foram adotados, e muitos deles não eram órfãs os pais apenas não os quis, Luet e Rudde são estes casos, bem mas ela tem razão vocês passaram dias naquela carruagem merecem dormir em uma cama para variar um pouco amanhã vemos o que irá acontecer, Rudde provavelmente irá atrás da inscrição das duas, ele fara o possível para vocês ficarem.
Os três foram para suas camas, não tinham muito o que fazer além disto e Hadyn e Ammy realmente não viam a hora de dormir em camas, e dormir era uma opções pois nos últimos cinco dias a ansiedade foi tanta que não conseguiam dormir quase nada na viagem, após alguns minutos na cama Hadyn e Ammy, já estavam dormindo profundamente, apesar de toda a preocupação das informações que receberam o cansaço falou mais alto, porém Veygon não conseguiu dormir tão fácil, aquela era para ser a semana mas tediosa de sua vida, porem uma linda jovem de olhos verdes apareceu, e aquela iria se tornar a melhor semana de sua vida.
Na manhã seguinte Hadyn e Ammy foram acordadas pela senhora Almar, ela estava novamente com o sorriso acolhedor e feliz, seja o que for que a enfureceu no dia anterior já havia passado, Luet e Rudde também já estava ali sentado na mesa, Veygon com eles, os três estavam em absoluto silencio olhando para Almar. -Bom dia meninas, já está na hora de acorda são 9 horas da manhã, venham tomar o café. Vocês três estão felizes elas estão acordadas, prontas para vocês começaram a preocupa-las com treino. -Mãe, elas querem entra par ao exército, lá elas precisarão acordar bem mais cedo que isto precisam se acostumar. -Elas acabaram de chegar de uma viagem longa e cansativa precisam descansar, amanhã elas começam a se acostumar com o horário do exército. Hadyn, não deve coragem de levantar da cama com todos eles lá na sala, olho para Ammy na cama de cima e a amiga claramente estava com tanta vergonha quando ela, a senhor Almar logo percebeu qual era o prob
Hadyn foi acordar Ammy, enquanto Rudde foi receber as duas, Ammy demorou um pouco para acordar, mas quando ouviu o nome de sua mãe deu um pulo na cama. -Preciso me trocar se minha mãe me ver vestida assim com homens na sala ela me mata. Mas já era tarde, Rudde acabara de entra com as duas, a primeira a entra foi a mãe de Ammy alta e magra, cabelos compridos e negros, e o mesmos olhos da filha azuis. A tia de Hadyn com os mesmos cabelos da família vermelhos e olhos verdes, ela era bem mais nova que a mãe de Hadyn, talvez mal tivesse conhecido a irmã, Hadyn nunca soube que a mãe tinha família pois ela nunca falara nada sobre, mas após o velório Hadyn achou uma foto dela com outras duas pessoas, uma jovens poucos anos mais velha, e uma menina que deveria ter aproximadamente 5 anos, atrás da foto apenas o dizer para minhas amadas filhas, que nunca se esqueçam uma da outra. As duas correram para a menininhas e as abraçaram, a mãe de Ammy começo a chora assim que chegou at
No dia seguinte foi como as meninas imaginaram, Veygon as acertou as 6 da manhã para tomar café da manhã, uma espece de suco do exército, erra horrível mas os meninos falaram que iria substituir a refeição da manhã e aquela mistura estimulava os músculos, que se fortaleciam mais rapto com o treinamento, era frutas e legumes com nutrientes que ajudavam nisto, o gosto era horrível, mas ela beberam sem reclamar, como a mãe de Ammy e a dia de Hadyn ainda dormiam as duas saíram para corre do lado de fora, ainda está frio, como aquele era o deserto e aquela era a parte mais quente dele, logo o frio noturno passaria. Eles se separam em duplas, Hadyn e Rudde pois ele disse a elas que era o melhor corredor do exército e que queria puxar o treino de Hadyn, Veygon com Ammy apenas para garantir que ela não desmaiasse, pois sabia que não adiantaria puxar uma corrida mais pesada para ela. Como no dia anterior Ammy só aguentou correr por 10 minutos e ficou extremamente cansada depois, Hady
Todos seguiram a senhora Almar quando ela se levando, o silencio permaneceu até eles deixaram o oásis e passarem novamente pelo os portões da cidade, porem a senhora Almar fazia apresada o caminho de volta para estalagem, ela não falara nada mas todos desconvidavam que era por causa da senhora Serenity que Almar tinha tanta presa em voltar pra casa, assim que entraram na estalagem a senhora Almar foi até rei, ela era um mulher com aproximadamente 30 anos, preferiu não ir as homenagem ao monarca, ao que parecia era a única filha legitima da senhora Almar, porem Rudde, lhes contara que ela na verdade era filha da irmã gêmea da senhora que falecera pouco depois que a menina nascera e a senhora Almar passou a cuidar dela. Rei pareci ter a personalidade parecida com a da tia, porem por algum motivo não ficava a vontade com o grupo. Todos sentaram se no sofá, sem falar nada, mas todos esperando a senhora Serenity, rei se aproximou do grupo. -Senhora Rubi Julie e senhor Sammy minha
Na manhã seguinte Hadyn foi acordada bem cedo pela senhora Almar, ela não demorou muito para descer, na sala principal ela encontrou Ammy já sentada à mesa do jantar com Rudde, Hadyn se sentou ao lado dela, o café já estava servido bem farto como sempre, Hadyn se serviu, ela ainda está com sono não lembra de nunca ter precisado acordar tão cedo assim para fazer algo. Apenas os três na mesa estavam de pé e a senhora Almar todos os outros não estalagem pareciam ainda estar dormindo, e pelo o cheiro que vinha da cozinha a senhora Almar ainda estava cozinhando. -Onde estão os outros? –Hadyn perguntou a Rudde segurando um bocejo- Por que precisamos acordar tão cedo? -Os testes foram marcados para iniciarem as sete horas da manhã, não estamos longe do quartel, mas é sempre bom chegar mais cedo. Luet deve que ficar na muralha novamente, organizando a parte das pessoas que vieram para as homenagens, Veygon voltou para a casa dele, como passou esta semana na muralha ele terá
Hadyn e conseguiram chegar na estalagem sem problemas, quando entraram encontraram Rubi Julie e Samy sentados em um sofá, a senhora Almar estava andando de um lado para o outro arrumando a mesa para café da manhã dos outros hospedes, Hadyn e Ammy sentaram junto com Rubi e Sammy. -Então com foram os testes? – Hadyn olhou para Ammy e respondeu a tia. -Bom começamos os treinos na semana que vem, mas não foi bem um teste, já estávamos aprovadas, Zgfre meio que exigiu que entrássemos e que iremos para o castelo dos alquimistas em um ano. -Parece que o alquimista ficou realmente impressionado com vocês. -Não foi bem assim tia, ele me quer por causa daquela maldição que você falou, o motivo da vovó não usar mais o nome Flagons, eles acham que tenho que matar um demônio, querem me treinar para isto apenas. -Não gosto disto, você é muito jovem para esta responsabilidade, quem lhe disse isto? -O diretor do quartel Frog, ele disse que tenho que e
Hadyn estava ouvindo pessoas falarem de fundo, pessoas com raiva, alguém horava em algum lugar, havia passos apresados, ela se lembrou estava na estalagem, Luet chegou com Hereyds as pessoas começam a cair, ela tentou ajudar, mas caiu também, tinha um cheiro muito forte uma neblina, neblina dentro da casa? Sua cabeça doía muito era difícil pensar tentar lembrar o que tinha acontecido, aquelas pessoas falando não ajudavam em nada, tentou abrir os olhos, mas a luz a incomodou muito, tentou se levantar mesmo com os olhos fechado, alguém colocou a mão em seu ombro e a fez deitar novamente. -Senhor está aqui está cortando, preciso de um médico, acho que ela não está bem. Ela percebeu que alguém a examinava, dobrava os seus braços e pernas, então começou a examinar a sua cabeça, apertou uma área e ela sentiu muito dor, então ela sentiu algo gelado bater no local e a dor na cabeça foi diminuindo aos poucos, ela conseguiu abri os olhos , viu que ainda estava na estava na est
Rune levou cerca de meia hora para ir até o quando do senhor Kartakars, todos ficaram em silencio absorvendo o massacre que encontraram dentro daquele templo, Hadyn estava preocupava com a senhora Almar, ela sabia que a demora de Rune devia ser para tratar dela, Luet levara Melkey, deixara a própria mãe quase morta para seguir ordem daquele tal de Darkirius, Hadyn nunca andes sentira raiva de alguém, muito menos de alguém que ela nem conheci, mas aquele Darkirius conseguiu causar tal sentimento nela. Rune bateu na porta antes de entra. -Senhores, vocês pediram minha presença? –Veygon se levantou e entregou a carta da Rune, ele abriu a carta na mesma olha elo em voz alta. – “Esta garotinha irá trazer, meu senhor, de volta a este mundo, estas pessoas nos templos são as primeiras oferendas que faço ao meu senhor, esta doce menina será a última encontre onde estou antes que eu chegue na última oferenda, a jovem Flagons será a única que poderá ficar cara a cara com meu senhor, po