# Cristhopher Essa garota era tão louca que conseguiu me deixar possesso de tanta raiva. Nossa lua de mel estava mais amarga do que feu e ela fazia de tudo para me provocar. Ela era insolente, insegura e eu tinha certeza de que aquela carinha de anjo ainda será a responsável por me matar. Era nítido que ela não sabia muito bem o que estava fazendo, o seu receio em me machucar e toda a cautela deixaram evidente que ela era realmente virgem. Ana Júlia chupou o meu pau com delicadeza, sem nenhuma destreza, entretanto ela conseguiu me proporcionar um orgasmo fabuloso. Eu me sentia orgulhoso de estar proporcionando os melhores orgasmos da vida dela e seria uma honra se eu fosse o seu primeiro. Ela passava a língua e chupava meu pau com cuidado e usava as mãos pouco habilidosas. Depois de alguns minutos, ela gozou em minha boca com aquela bunda deliciosa enquanto quicava em meu rosto. Senti até vontade de enfiar a língua em seu botão e tentar o tal do beijo grego ou então enfiar o meu dedo
# Ana Júlia Crise de ciúmes Eu realmente peguei pesado com o Christopher. E foi com esse sentimento de culpa que decidi ir procurá-lo para conversar. Peguei o elevador e me dirigi até a recepção do hotel. O saguão estava cheio, haviam famílias fazendo check in e outras pessoas aproveitando a companhia dos amigos enquanto bebiam um bom drink. Me aproximei do balcão e perguntei para a recepcionista se ela tinha visto o Christopher. A moça chamada Marie informou-me que ele tinha descido há poucos minutos e que foi direto para o bar. Assenti e depois de agradecer, fui até ele. Assim que cheguei na porta quase tive um infarto. Mas que pouca vergonha é essa? Eu vou acabar com essa farra é agora!Meu sangue ferveu ao vê-lo com aquela piranha praticamente jogada sob ele. Aquela roupa minúscula mostrando boa parte do corpo e com aquele sorrisinho indecente. Ah não! Não mesmo! Pisei duro e me aproximei sentindo a raiva me dominar.— Mas que pouca vergonha é essa Christopher? — Perguntei
# Ana Júlia Depois que chegamos da lua de feu, nos casamos no Civil, não teve festa foi somente para assinar os papéis para comprovar que o nosso casamento é real diante ao juiz para podermos conseguir a guarda definitiva da Juliana.Eu comecei a sentir os primeiros sinais da insegurança me atingir. Christopher tinha confessado estar apaixonado por mim, mas estava tão bêbado que logo se esqueceu da declaração. Eu não toquei mais no assunto, não tive coragem e os dias seguintes foram uma correria total. Ele ainda não assumiu a presidência, mas tem saído todas as manhãs para trabalhar na empresa da família. Quanto a mim, eu ainda estava trabalhando no hospital e fazia horas extras, só para ocupar o meu tempo. Nos dias de folga, eu ficava fazendo companhia para Milly, o que só serviu para nos aproximar ainda mais. Ela era incrível, tinha um senso de humor ótimo e acabamos nos tornando grandes amigas. O resultado do DNA saiu ontem comprovando que a minha irmã é realmente irmã do Cristho
# Ana Júlia — Christopher não vale a pena sujar suas mãos com esse lixo ambulante, esse homem sem escrúpulos nenhum! — Gritei — Vamos embora agora meu amor!Falei entre soluços, puxando-o para mim. Apesar do nosso casamento ser por contrato, eu não queria que ele fosse preso! Christopher estava furioso e ao ver a sua recusa em soltá-lo, corri em direção à Dra. Rosy e pedi que ela gravasse tudo. O cretino não para de provocar:— Olha a santinha do pau oco, defendendo o maridinho de conveniência — Falou — Dois falsos! Você, uma dançarina de cabaré, que já deu igual gata no cio falando que é virgem! Christopher você é um babaca, só pega meus restos…Ele não terminou de falar porque Christopher partiu pra cima dele dando um soco em sua face. O infeliz do advogado até tentou revidar, mas foi nocauteado segundos depois por mais dois golpes em ambos os lados do rosto. Meu marido não parava de socar a cara do cretino até que os seguranças chegaram e tiraram ele de cima do Dr. Eduard Collin
A primeira vez# Ana Júlia Christopher me encarou com um sorriso maroto brincando em seus olhos. Nossas mãos estavam unidas enquanto a outra estava no volante, uma atitude simples mas que estava aquecendo o meu coração. Eu estava fora de órbita, a adrenalina corria pelas minhas veias enquanto a dúvida dos nossos próximos passos pairavam sob a minha mente. A felicidade me consumia pouco a pouco enquanto meu coração acelerado pulava dentro do peito e aparentava sair a qualquer momento pela minha boca. Encostei minha cabeça em seu ombro relutando contra a vontade incontrolável de me entregar de corpo e alma ali mesmo.Olhei pela janela do carro e admirei a vista. Era verão e lá fora, o clima agradável de final de tarde se completava àquela deliciosa brisa do ar que entrava pela pequena fresta da janela do carro.Olhei para ele novamente e o vi assumir uma expressão ansiosa.— O que foi?Ele deu de ombros. Ergui os olhos para os seus e antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, o
# Cristhopher Estava a quase meia hora admirando a minha dorminhoca, quando decidi acordá-la de um jeito muito gostoso.Coloquei a boca em um dos seus seios e acariciei o outro com uma das mãos. Com um dos meus dedos, comecei a estimular o seu clitóris e em seguida apertei a sua bunda. Meu maior sonho era poder comer todos os seus buracos, mesmo sabendo que aquele não era o momento. Ana estava dormindo e eu queria respeitar o tempo dela, nunca seria capaz de apressar as coisas, mas era inevitável não imaginar, quando a vi pelada com a raba para cima. Não consegui resistir aos meus pensamentos e fiquei louco de tesão. Acariciei a sua bunda perfeitamente redonda quando a vi ter um sobressalto. Ana arregalou os olhos e antes que eu pudesse afastar a minha mão, ela deu uma gravata em meu pescoço e me empurrou para longe dela. Por um momento eu esqueci que ela era quase uma profissional de MMA e fiquei ali, vendo a confusão tomar conta da minha mente enquanto ela chorava e gritava comigo.
# Cristhopher Ao chegarmos, abri a porta do carro e fui correndo atrás dela. Ana Júlia me abraçou e não quis me beijar, mas pelo menos ficou ali, sentindo o meu corpo unido ao seu, ambos em silêncio. Uma das vantagens em ser rico era que morávamos no melhor bairro de Manhattan e na cobertura do prédio mais luxuoso. Subimos de elevador até o nosso apartamento e assim que ela abriu a porta, tivemos uma desagradável surpresa.O que está ruim estava prestes a piorar! Minha digníssima mãe, estava na sala discutindo com a minha irmã. Não consegui entender muito bem a conversa pois quando cheguei, a discussão estava acalorada e eu mal consegui me concentrar no que cada uma dizia. Mas pelo jeito seu objetivo era levar a Milleny embora, situação que eu só permitiria por cima do meu cadáver! Depois de gritar coisas absurdas para toda a vizinhança escutar, dona Brenda percebeu a nossa presença e veio andando lentamente em nossa direção. Seu rosto era pura ironia e pelo seu tom de voz, percebi
# Christopher Ana Júlia me encarou com muita expectativa. Havia uma certa curiosidade em seu olhar quando ela cruzou os braços e fitou o meu abdômen sarado. Só de ver a malícia em seu rosto comecei a ficar excitado, então dei logo um jeito de vestir uma camisa preta. — Olha Ana Júlia não vou poupar nada e eu espero que depois de tudo que eu te contar você ainda queira ficar comigo, pois eu estou muito apaixonado e estou disposto a enfrentar tudo e todos para ficar contigo!Ela apenas assentiu com a cabeça, me encorajando a continuar.— Minha mãe foi prometida ao meu pai, igual naqueles casamentos do início do século passado. Isso era uma tradição familiar, e mesmo ela não querendo, ela se viu obrigada a casar — Falei — A empresa do meu avô faliu e meu pai a comprou. Ele já era conhecido da família então ela acabou aceitando o casamento arranjado. Obviamente ela não deixou de estudar, se formou em medicina e se dedicou à profissão. Quando ela engravidou de mim, nós ainda éramos uma