A primeira vez# Ana Júlia Christopher me encarou com um sorriso maroto brincando em seus olhos. Nossas mãos estavam unidas enquanto a outra estava no volante, uma atitude simples mas que estava aquecendo o meu coração. Eu estava fora de órbita, a adrenalina corria pelas minhas veias enquanto a dúvida dos nossos próximos passos pairavam sob a minha mente. A felicidade me consumia pouco a pouco enquanto meu coração acelerado pulava dentro do peito e aparentava sair a qualquer momento pela minha boca. Encostei minha cabeça em seu ombro relutando contra a vontade incontrolável de me entregar de corpo e alma ali mesmo.Olhei pela janela do carro e admirei a vista. Era verão e lá fora, o clima agradável de final de tarde se completava àquela deliciosa brisa do ar que entrava pela pequena fresta da janela do carro.Olhei para ele novamente e o vi assumir uma expressão ansiosa.— O que foi?Ele deu de ombros. Ergui os olhos para os seus e antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, o
# Cristhopher Estava a quase meia hora admirando a minha dorminhoca, quando decidi acordá-la de um jeito muito gostoso.Coloquei a boca em um dos seus seios e acariciei o outro com uma das mãos. Com um dos meus dedos, comecei a estimular o seu clitóris e em seguida apertei a sua bunda. Meu maior sonho era poder comer todos os seus buracos, mesmo sabendo que aquele não era o momento. Ana estava dormindo e eu queria respeitar o tempo dela, nunca seria capaz de apressar as coisas, mas era inevitável não imaginar, quando a vi pelada com a raba para cima. Não consegui resistir aos meus pensamentos e fiquei louco de tesão. Acariciei a sua bunda perfeitamente redonda quando a vi ter um sobressalto. Ana arregalou os olhos e antes que eu pudesse afastar a minha mão, ela deu uma gravata em meu pescoço e me empurrou para longe dela. Por um momento eu esqueci que ela era quase uma profissional de MMA e fiquei ali, vendo a confusão tomar conta da minha mente enquanto ela chorava e gritava comigo.
# Cristhopher Ao chegarmos, abri a porta do carro e fui correndo atrás dela. Ana Júlia me abraçou e não quis me beijar, mas pelo menos ficou ali, sentindo o meu corpo unido ao seu, ambos em silêncio. Uma das vantagens em ser rico era que morávamos no melhor bairro de Manhattan e na cobertura do prédio mais luxuoso. Subimos de elevador até o nosso apartamento e assim que ela abriu a porta, tivemos uma desagradável surpresa.O que está ruim estava prestes a piorar! Minha digníssima mãe, estava na sala discutindo com a minha irmã. Não consegui entender muito bem a conversa pois quando cheguei, a discussão estava acalorada e eu mal consegui me concentrar no que cada uma dizia. Mas pelo jeito seu objetivo era levar a Milleny embora, situação que eu só permitiria por cima do meu cadáver! Depois de gritar coisas absurdas para toda a vizinhança escutar, dona Brenda percebeu a nossa presença e veio andando lentamente em nossa direção. Seu rosto era pura ironia e pelo seu tom de voz, percebi
# Christopher Ana Júlia me encarou com muita expectativa. Havia uma certa curiosidade em seu olhar quando ela cruzou os braços e fitou o meu abdômen sarado. Só de ver a malícia em seu rosto comecei a ficar excitado, então dei logo um jeito de vestir uma camisa preta. — Olha Ana Júlia não vou poupar nada e eu espero que depois de tudo que eu te contar você ainda queira ficar comigo, pois eu estou muito apaixonado e estou disposto a enfrentar tudo e todos para ficar contigo!Ela apenas assentiu com a cabeça, me encorajando a continuar.— Minha mãe foi prometida ao meu pai, igual naqueles casamentos do início do século passado. Isso era uma tradição familiar, e mesmo ela não querendo, ela se viu obrigada a casar — Falei — A empresa do meu avô faliu e meu pai a comprou. Ele já era conhecido da família então ela acabou aceitando o casamento arranjado. Obviamente ela não deixou de estudar, se formou em medicina e se dedicou à profissão. Quando ela engravidou de mim, nós ainda éramos uma
# Ana Júlia Acabamos chegando ao êxtase juntos e eu nunca pensei que eu iria gostar de ficar de quatro, como se eu fosse uma cadela no cio. Na verdade eu não gostei, eu simplesmente adorei!!! Mas mesmo empolgada e querendo aquela posição de novo, eu decidi não demonstrar, afinal eu não ia dar esse gostinho pra ele. Somente uma vez não era o suficiente para me saciar. Christopher segurou em meu seio com a mesma determinação com que eu rebolava, atiçando-o com cada um dos seus movimentos instigantes. Mordi o seu lábio inferior durante os beijos, e deixei a sua língua entrar em minha boca em uma busca desesperada pela minha. Nossos corpos unidos, a sua pele contra a minha, o cheiro e o gosto do pecado me incentivaram a continuar.— Eu quero mais!Ele riu da minha cara de safada enquanto eu tentava fazer uma cara sensual. — Chris… — Sussurrei contra a sua orelha. Ele agarrou meus cabelos e lambeu atrás da minha orelha, me fazendo enlouquecer. Christopher desceu os seus lábios para a b
# Ana Júlia — O que? Você fez o que?Eu comecei a chorar descontroladamente quando ele me apertou em seu abraço quente.— Me perdoa Ana Júlia, me perdoa — Respondeu — Eu amo você, eu sentia uma enorme atração e tesão, mas já era paixão e…— E por isso você pagou essa tal de assistente social? — Interrompi olhando diretamente em seus olhos — Para eu ficar em um beco sem saída e aceitar essa porcaria de casamento de conveniência?Ele negou com a cabeça antes de voltar a falar:— Eu te amo e não quero te perder. Inicialmente foi isso sim, mas eu não sabia que a atração e o tesão ia se transformar em um amor pleno e verdadeiro…um sentimento avassalador que toma conta do meu ser! — Ele suspirou — Ana me perdoa, eu não sei mais viver sem você, sem a nossa jujuba! Eu amo vocês!Fiquei encarando os seus olhos em busca de qualquer rastro de mentira, mas eu não encontrei. De toda forma, aquele erro me trouxe para perto dele e me fez viver os momentos mais mágicos que já vivi, então aliviei a m
# Cristhopher Estava vivendo um pesadelo longe dela, fingindo que eu a odeio. Passava os dias na empresa, em meio às reuniões exaustantes e eu mal conseguia dormir. O único momento agradável era quando eu chegava em casa e as via. Todas as noites eu brinco com a minha pequena Jujuba e com ela eu não preciso fingir. Posso ser quem eu sou verdadeiramente e deixo ela fazer o que quiser de mim, até me maquiar. Juliana é a única que conversa comigo naquela casa desde a minha ideia maluca. Todas as mulheres, inclusive a Milleny, acham que eu fui um cafajeste mal caráter com a Ana Júlia e mesmo sabendo que aquela encenação era necessária, eu não aguentava mais toda aquela tortura. Resolvi esperar a Ana Júlia em seu quarto logo após ver Catarina e dona Glória encerrando o expediente e indo embora para as suas casas. Milleny estava presa em seu quarto, terminando de ler um livro e Juliana já estava dormindo, então aproveitei a oportunidade e decidi preparar uma surpresa para a minha mulher.
# Ana JuliaAcordei com o sol iluminando o meu quarto e com o Christopher agarrado em minha bunda. Depois de uma noite intensa de amor e sexo, adormecemos entrelaçados de conchinha e só acordei porque escutei barulhos vindo do corredor. Tentei me soltar sem acordá-lo, mas foi impossível com aquele monte de músculos grudado em meu corpo. Ele acordou e abriu aquele sorriso preguiçoso, formando as covinhas mais lindas que já vi. Em seguida, ele me abraçou fortemente, me puxando para si, impedindo que eu me levantasse. Estávamos começando uma relação de verdade e aquele contrato de conveniência já não valia mais nada.— Amor, acorda por favor! — Resmunguei — Eu não quero que a Juh nos pegue dormindo juntos!Ele abriu os olhos e bocejou. Christopher me encarou aumentando ainda mais o seu sorriso.— Repete por favor?— O que ?— Amor, você me chamou de meu amor?— Deixa de ser bobo — Gargalhei dando um leve tapinha em seu ombro — Acorda e levanta pelo amor de Deus Christopher! E é claro qu