Capítulo 20

# Cristhopher

Saí da confeitaria e deixei a Juliana na escolinha. Ana Júlia não quis carona para ir para a casa pois disse que iria resolver algumas coisas na rua, então apenas assenti. Preferi não cutucar a onça com vara curta e mesmo curioso, fiquei calado. Se bem que a minha vara é bem grossa e comprida e se ela deixar, eu vou cutucar em todos os buracos!

Ela era difícil demais de lidar e eu estava pagando todos os meus pecados. Eu devo ter salgado a Santa ceia ou roubado a ceia deles em outra encarnação!

Ah Glecory, isso não existe! Só porque você tem a sensação que conhece o corpo e a mente daquela insolente, não significa que isso seja real!

Mas vamos ao sacrifício, que nem é tão sacrifício assim. Aquela insolente era gostosa, cheirosa, mas arisca, muito pior do que os monstros de filme infantil. E mesmo assim, meu amigão estava doido pra entrar naquela boca atrevida e saber o poder da sua garganta profunda ou então calar a boca dela enquanto meto ele bem fundo.

Aquele desejo
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