Desconhecido narrando Don Luigui bufava de ódio de Paola, andava de um lado para o outro a esperando. Seu consigliere lhe entregou as provas, que Paola havia abandonado o menino. Olhou inúmeras vezes a foto do bebê recém nascido, aos poucos a dúvida começou a brotar em seu coração. Perdeu seus dois filhos, com passar do tempo descobriu que o sócio havia manipulado a vida dos seus filhos.O envolvimento com Paola foi uma vingança sua particular, no início não esperava que a moça, se comporta-se como uma vagabunda.Paola chegou ao local determinado por Don Luigui com rosto vermelho, a olhou de cima a baixo com nojo. - O que você quer?- perguntou no auge da sua arrogância enraivedecida pelo ocorrido minutos antes.Don Luigui deu uma gargalhada sarcástica. - O que eu quero.- replicou irônico - Não estou de bom humor, anda fala logo.- bufou irritada - O que aconteceu que está com rosto vermelho?- Questionou-a - Vovô me bateu. - rosnou zangada após ouvir as palavras amargas do avô
Bianca narrando Esses últimos dias pareciam intermináveis, ando com uma inconstância de sentimentos, certos momentos minha vontade é matar o Stefano por causa das suas atitudes, em outros momentos acabo me rendendo. Graças a Deus a Sophie voltou, assim me afastarei do Stefano.Depois que ver o DNA que vou tomar a decisão se conto ou não sobre a minha gravidez. Em poucos dias não vou conseguir esconder mas a barriga, se não bastasse meus problemas estou preocupada com o Enzo. Stefano não tinha nada que entregar o menino aquele senhor antes do resultado do DNA.Minha manhã mas conturbada não podia ser, enquanto fazia os atendimentos dos pacientes, a escola me ligou que Lorenzo passou mal, após pega-lo, me ligaram da casa de repouso. Acabei trazendo o Lorenzo comigo após medica-lo.A enfermeira me disse que estava no seu quarto, após ficar a manhã quase toda na cozinha. Parei diante da porta , me abaixei em direção ao pequeno ao meu lado. - Você me espere aqui por favor?- o pediu colo
Luigui olhava a todo instante esperando uma ligação ou uma miserá mensagem de Nina. Já havia se passado quatro dias e nada, completo silêncios. Quando estava sozinha olhava para a foto de Nina sorridente, em um belo parque. E pensava inúmeras vezes, por que uma mulher como ela foi lhe atrair tanto, Luigui se levantou olhou a sua volta, nada mas tinha sentido.Cansado por Nina não lhe procurar decidiu ir ao hospital atrás dela, a encontrou trabalhando na emergência. Deduziu que não dissesee que precisava de atendimento, Nina não o receberia. Fingiu está sentindo muita dor.Adentrou a sala, Nina sorria distraída olhando para a tela do computador. Ergueu os olhos o vendo a sua frente ficou seria, dias antes havia tomado a decisão que ignoraria Luigui, como se nunca o tivesse conhecido, o trataria como qualquer paciente. - O que posso ajudar o senhor? - perguntou educada - Estou sentindo dor aqui. - Luigui apontou para seus órgãos genitais - Senhor por favor retire as calças que já
Gino colocou Sophie a par, de tudo que havia acontecido nos últimos dias. Sophie deu um sorriso satisfeito com tudo.Gino entregou a Sophie, a pasta que a enfermeira Amália, enviou por intermédio dos homens.Sophie olhou detalhadamente o conteúdo da pasta, deu um sorriso. Sabia que era questão de horas para o vendaval começar a soprar em direção a Stefano. - Gino aumente a segurança da menina. - ordenou - Quero que selecione pessoalmente, os nossos melhores homens de confiança. - sim. - nomeou a cabeça em concordancia - Esses homens serão responsáveis pela segurança de Lorenzo. - Sophie colocou as mãos para trás, ficando imponente- Avise- os, qualquer erro nessa questão... - Sophie girou dando as costas para Gino - A morte. - completou a frase - Eu mesma farei isso. - disse Sophie - vou me preparar que é questão de pouco tempo o furacão Bianca passará nessa casa, e tenho certeza que levará Lorenzo junto.- afirmou sem demostrar nenhum sentimento - Stefano agora terá que lidar co
Don Ângelo estava sentado no galpão fumando seu charuto tranquilamente, por dentro estava feliz com as informações que acabou de receber. Porém estava furioso com Mateo, que nos últimos anos não fazia nada que lhe mandava. Don Luigui vendo o sócio sentado olhando para o nada fumando, deu um sorriso debochado, não iria perder a oportunidade de provoca-lo. - Pensando no seu bisneto? - perguntou Don Luigui quebrando o silêncio - Vá para o inferno Luigui. - rosnou Don Ângelo mudando de posição - Ainda não engoli essa história. E aquele moleque do Salvatore me paga se for uma acusação falsa. - você só quer enganar a si mesmo. - Don Luigui puxou a cadeira se sentando de frente para o sócio. - velha raposa, só você não enxerga a vadia que sua neta e . - disse recostado na cadeira, deixou a arma engatilhada e pronta para atirar a qualquer momento Don Ângelo grunhiu de ódio, remexendo em sua cadeira. - Tenho coisas mas importantes para fazer. - Don Ângelo fez menção de se levantar - P
Bianca narrando Meu Deus que loucura eu fiz hoje? Enfrentar a seguranças armados, sem me importa com mas nada.Droga por mas ódio que esteja daquele estúpido do Stefano, tenho que me controlar. Tenho duas crianças que pedende de mim. Aspirei o aroma do meu filho adormecido, tenho que comprar mas alguns pijamas e camisolas, a única que está folgadinha é essa branca, não deixa a saliência na minha barriga a mostra.Tenho que conferir quanto tenho disponível na minha conta, agora tenho que conciliar mas algumas despesas. Preciso estar preparada financeiramente.Beijei a testa do Lorenzo e levantei com cuidado, para não acorda-lo. No fim de semana vamos nos mudar para a nossa casa, lá será mas confortável para Lorenzo. Vou pagar cada centavo daquela casa, não quero nada que venha dele, nem para mim, nem para os meus filhos.Falta apenas 20 dias para aniversário do meu filhote. E o tempo que tenho para organizar para irmos embora, e me estabilizar. Afaguei a minha barriga. - Antes de voc
Stefano narrando Mal coloco o pé dentro de casa sou informado por Sophie que Bianca simplesmente se impôs e pegou nosso filho. Meu sangue ferveu quando Victorio deixou escapar que um dos seguranças, a puxou pelo braço com brutalidade. Vou cuidar dele mas tarde.Estou indo buscar o meu filho, pensando no furacão que passará por minha vida. Independente de qualquer situação, preciso cuidar da segurança dos dois. Por que Bianca me está morando nesse maldito prédio ainda? O prédio não tem um elevador, temos que ficar subindo pelas escadas.Mas é teimosa a casa lhe pertence, porém rejeita a casa. Já fizemos um acordo sobre esse assunto, e uma questão resolvida. Esse dinheiro está indo para uma conta no nome do Lorenzo.Bati na porta várias vezes, estou sem paciência nenhuma. - Já vai. Pare de bater. Tem uma criança dormindo. - gritou do outro lado da porta Pisquei algumas vezes os olhos, Bianca com uma camisola branca,.realçando cada curva do seu corpo, mas algo está diferente.Engoli e
Nina custou se acalmar após a palavras de Giuseppe Basile, odiava quando as pessoas lhe taxavam pela sua aparência. Percorreu os quartos dos seus paciente e dos demais da andrologia, verificando os pacientes, com passar do tempo foi se acalmando e voltou para a sala da emergência. Sentou distraída abrindo o sistema, ansiosa para ver o resultado dos exames.Não percebeu que Luigui entrará na sala, e lhe chamará algumas vezes. Curioso se posicionou atrás da moça, percorreu seus olhos na tela do computador constatando que era exame para doenças sexuais transmissíveis. - Isso é um absurdo. - Luigui se manifestou indignado Nina sobressalto na cadeira, assim que a voz de Luigui chegou aos seus ouvidos, girou a cadeira com cuidado, dando de cara com um Luigui furioso, com um olhar sombrio e frio. - Você desconfiou de mim! - Exclamou irado - Eu me cuido, e faço exames regulares. E a primeira vez que fiz sexo sem preservativo foi com você. - Luigui trincou os dentes feroz, retirou do bolso