Desconhecido narrando Sophie foi informada pela enfermeira , que era sua informante no hospital que Don Ângelo estava atrás de Bianca.Para completar a situação Stefano chegou carregado ao hospital. Espertamente Sophie colocou um soldado para distrair Don Ângelo que estava a espreita. Assim facilitar a saída de Stefano e Bianca. - Gino, esses dois só nós dão trabalho. - reclamou Sophie - Se não fosse por você, desviar atenção de Don Ângelo, os dois já tinham caído nas mãos dele. - afirmou Gino - Bianca quase arruma um escândalo na escola do Lorenzo. - Sophie sorriu - O mas contraditório que Stefano é sério e evita o máximo, escândalos. - constatou Gino - A menina e perfeita para ele. - marota Sophie Sorriu - O detetive? - Estou indo atrás dele agora. - disse Gino saindoSophie entrou na mansão pela porta dos fundos, viu Milena entrar pela porta da frente resmungando. StefanoQue maldito mal estar, me levantei e vi em minha volta um lugar cheio de desenhos infantil nas parede
Bianca narrando A Nina que sumiu, vou tomar umas duas bebidas e me aproximar do tal Mariano Gallo. Não me atraiu em nada, meu Deus! Será que é ele o pai do meu Lorenzo?Bebi o drinque e pedi outro ao barman, será que meu vestido está sensual suficiente? Odeio esse tipo de roupa.Junto com Mariano tem dois homens, um loiro por sinal muito atraente, o outro carrancudo parece que está contrariado.Bebi meu segundo drinque, me levantei e caminhei na direção da mesa aonde estão. - olá.- sorri - será que posso me sentar? - perguntei me direcionando ao Mariano que me olhou de cima a baixo - Não pode. - o loiro me respondeu - Claro que pode. - Mariano permitiu - Quem te chamou aqui?- o moreno carrancudo me perguntou mal humorado - vim apenas tomar um drinque com grande Mariano Gallo. - elogiei o Mariano, homens adoram inflamar o ego - Fico lisonjeado uma linda como você, vim tomar um drinque comigoOs dois homens demonstravam não ter gostado da minha presença, se estiver certa estão c
Desconhecido narrando Mateo sorridente entrou no galpão com as fotos em mãos dentro de um envelope.Don Luigui sorria debochado, pela incompetência de Mateo, que até hoje não descobriu nada. Algumas informações Don Luigui tinha em suas mãos a algum tempo.Mateo colocou sobre a mesa, o envelope. Don Ângelo ergueu a cabeça,esperando uma resposta. - Aí está as fotos do Stefano com a doutora.- informou Mateo Don Ângelo abriu o envelope e sorriu. - Perdi meu tempo com aquela Andrea.- Don Ângelo fez cara de nojoOlhou atentamente as fotos. - Consegui livrar seu coro, por enquanto. - ironizou Don Luigui mexendo em algumas coisas sobre a mesa - Está na hora de ter uma conversinha com a doutora. - disse Don Ângelo - Para lhe escapar mas uma vez. - zombou do sócio - Caso não aceite minha proposta, daremos um jeito da Paola seduzir o Stefano.- disse cheio de si Don Ângelo- caso não funcione vamos sequestrar a doutora. - Pode preparar o sequestro. - ironizou Don Luigui Mateo ficou o
Desconhecido narrando Giuseppe Basile estava furioso com Luigui pelo vexame da noite anterior. Para completar a raiva do senhor, chegou aos seus ouvidos sobre a mesa, que Luigui era responsável por sua danificação. Giuseppe furioso entrou na mansão Basile 2, sendo seguido por seu assistente pessoal.Marcello interceptou o avô, para distrai-lo. - Nonno( Vovô) que prazer em recebe-lo. - abriu os braços para receber o avô - Cadê o moleque do seu filho. - esbravejou o senhor - Olha o vexame.- deu o jornal a Marcello - Nem para ter decência de ir para um lugar apropriado.- resmungou o avôMarcello sorriu lembrando suas aventuras, era tão mulherengo quanto ao filho. Até certo dia levar uma chave de coxas de Giulia, a única que não ousava fleta. - Não tive a decência de leva-la a um hotel, por que nunca tive nada com ela. - se defendeu Luigui - E apenas um mal entendido. E se tivesse alguma coisa com ela o que o senhor iria fazer?- Luigui pela primeira vez enfrentou o avô.Nenhum dos m
Bianca narrando Stefano e a última pessoa no mundo a qual pensei que fosse me apoiar, acreditar na minha inocência. Se manteve calmo e firme o tempo todo durante a conversa com o diretor, porém não sei se realmente acreditou que sou inocente ou se foi a presença de Stefano. O tempo todo segurou a minha mão, me passando confiança.Me sentei no banco do passageiro, recostado no banco me sentindo segura, mas algo me incomodava sobre a noite passada se as imagens confusas em minha mente são reais ou são parte dos meus pesadelos." Lorenzo e nosso filho. Naquela noite era eu." Veio a minha mente a voz de Stefano falando.Lancei a cabeça, isso só pode ser parte dos meus pesadelos. - Vamos aproveitar sua tarde de folga. Não é todos os dias que você está livre doutora. - Stefano deu um sorriso que nunca vi antes. - O que quer comer doutora? - me perguntou dando partida no carro. - Pizza. - disse sem pensar - Só pode está de brincadeira. - me olhou espantado - Você está a fim de me ver m
Stefano narrando Nunca vi a Bianca assim, abatida. Estou a vendo comer , está desviando seu olhar do meu desde que a beijei. Tenho que agradecer os atrevimentos do Lorenzo, dessa vez me ajudou.No segundo toque do meu telefone atendi sem olhar quem era. - Alô. - distraído observa a Bianca - Stefano, quem está por trás e a doutora Andrea Mariani. Conseguimos colocar as mãos na mulher que acusou a Bianca.- Gino me colocava a par da situação - Foi interrogada pela Sophie, a mulher abriu o bico, foi subornada pela doutora. O que devemos fazer? - me perguntou -.Minha vontade é uma. Mas faremos o correto, entregue as provas ao diretor e a polícia.- ordenei - Só tem uma questão. A mulher é a mesma que encontramos com o Lorenzo, quando foi sequestrado. - soquei a mesa de raiva - Sophie vai arrancar o máximo dela, depois entregamos a polícia. - Está bem. - consenti - Me mantenha informado. Com quem Lorenzo esta?- indaguei antes de desligar - com um dos nossos melhores homens e de ext
Stefano narrando Assim como prometi a Lorenzo estou levando comigo, sua mãe para casa comigo. Sempre que posso a olho de esgueira. Bianca só aceitou por causa de Lorenzo, pedi a Gino para manda-lo para casa. Passei pelos portões, Bianca se remexeu nervosa no banco do carona. Descemos, percebi Bianca esfregando as mãos na lateral das pernas demostrando nervoso. A peguei pela mão com firmeza, sem me importa com os olhares a nossa volta. Cruzei a porta de mãos dadas, levando comigo a verdadeira dona dessa casa. Por que lutei para negar esse sentimento não posso.Minha mãe se ergueu assim que nos viu. - O que ela faz aqui?- me questionouFomos interrompidos. - Isso não é da sua conta vovó. - Lorenzo apareceu vestindo um pijama - Vem mamãe. - puxou a mão de Bianca - Que moleque insolente. - minha mãe esbravejou Bianca se virou com sua expressão do rosto mudada. - Espero que a senhora meça suas palavras, antes de dirigir sua palavras ferinas ao respeito do Lorenzo. - Bianca enfre
Desconhecido narrando Nina olhou a sua volta encantada com a entrada da casa, ajudou a Luigui a subir os degraus, abriu a porta respirando fundo para suporta a dor. Assim que passaram o Hall, Nina ficou boquiaberta olhando a sala de estar, dois luxuosos sofás na cor areia, o piso coberto por carpete da mesma cor em tom mas escuro, com alguns detalhes dourados, em sua frente uma imponente escada de mármore negro, o corrimão feito com detalhes dourados e vidro. - Cadê sua família?- Questionou Nina - Essa casa é de uso exclusivo meu. - explicou LuiguiNa casa os empregados vinham apenas para fazer a limpeza. - Empregados?- insistiu com interrogatório Nina - vem apenas para a limpeza.- a cada passo Luigui fechava os olhos, suas partes íntimas doíam desesperadamente. - Droga. - Nina praguejou Subiram as escadas se viram em um corredor, Nina olhou as portas em dúvida. - A segunda porta é meu quarto. - Luigui gemeuEntraram no quarto, Nina olhou a sua volta. Vendo o quarto luxuoso,