Stefano narrando Me esqueci completamente da Martina. Fui lembrar da sua existência, graças a um telefonema que recebi da sua parte. Marcou para conversamos sobre o projeto. A encontrei na frente da casa da Bianca. Ao ve-la sair só carro, achei esta no local errado.Martina me vestia um vestido bem justo ao corpo e curto a deixando meio vulgar. Lancei em sua direção meu melhor sorriso sarcástico.Tentei ser educado ao máximo, evitando sua aproximação. Me segurei ao máximo ao ver Bianca chegando.A pequena discussão entre as duas me deixou em estado de alerta. A Martina provocou-a não medindo suas palavras, como a abusada que é respondeu a altura.A duras penas consegui me livrar da Martina. Ao ver seu carro se afastando me deu uma sensação de alívio.Agora é lidar com a gatinha arisca, sem bater e me importa com formalidades, ainda no corredor avistei Bianca de costas.Parado no corredor contemplei sua imagem refletida pelo espelho, me mantive parado ouvindo-a no telefone. - E
Stefano narrando O ódio está tomando conta de mim. Bianca não tem um pingo de juízo! Indo se meter com o mafiosos.Estou dirigindo sem rumo, a toda velocidade sentindo a adrenalina, ao ouvir o barulho do motor roncar com a velocidade. Se já não basta-se os meus próprios demônios que tenho que enfrentar, me vem Bianca causar mas alguns.A cada vez que acelero mas meus demônios se passam em minha frente . Uma maldita infância rejeitado pela minha mãe, me tornou no homem que sou hoje. Um bosta sem sentimentos, que apenas uso em raros momentos as mulheres para a minha satisfação pessoal. Jamais tenho mas do que uma noite com uma mulher, porém faço dessa noite enesquecivel, para ansiar desejar ter outra.Vivo o inferno interno, de uma maldita contradição. Dia após dia, em minha mente está empregnado os ensinamentos do meu pai, em contrapartida as rejeições que sofri de quem era para me ensinar amar.As lembranças dos meus demônios, me faz perder a noção do perigo. Cada vez o carro pega m
Desconhecido narrando Mateo começou a desconfiar, pois os homens que tomavam conta de Stefano sempre davam as mesma informações.Porém Mateo, pegou um deslize de dois soldados responsáveis por vigiar Stefano.Os levou diante de Don Ângelo, para pagarem o preço de sua traição. Após serem espancados, com os rostos ensanguentados foram jogados diante de Don Ângelo. Que os olhou com desprezo e pouco caso. - Aí estão os dois traidores.- disse Mateo os chutandoDon Ângelo se abaixou na altura de um deles, o puxando pelos cabelos para encara-lo. - Foi Salvatore que os subornou?- perguntou ao homem.O homem negou com um gesto. O outro observava a cena. - Anda fale. - Mateo chutou o homem - Foi um homem que não sei quem é. - o outro falou vendo a situação do colega - Muito bem.- Don Ângelo o soltou , ergueu-se limpou suas mãos - Quer dizer que Salvatore tem um homem lhe ajudando?- Questionou o homem - Sim senhor. - respondeu de cabeça baixa - Então temos um desconhecido. - afirmo
Desconhecido narrando Mateo subiu com a maleta, observou a secretária por alguns segundos e caminhou até escritório de Stefano a porta estava entreaberta. Mateo percebeu o papel no chão, abaixou e pegou os juntando para ver o que se tratava. Ali estava uma escritura com nome Bianca Mancini esse nome não lhe era estranho.Juntou todos os pedaços, retirou um lenço do bolso colocou os papéis no lenço e enfiou no bolso. Depositou a maleta e saiu. - Aonde Stefano está?- Questionou a secretária - Senhor Salvatore foi ...a um almoço de negócios.- a secretária nervosa gaguejouDeixando Mateo ainda mas desconfiado. Que não disse nada. Balançou a cabeça e saiu.Stefano Aonde essa garota está com a cabeça? Preferi ir para a rua com uma criança! E orgulhosa! Jamais deixarei meu filho na rua. - Está querendo nos matar? - Bianca me perguntouApertei ainda mas o volante do carro, não lhe dei resposta nenhuma. Permaneci em silêncio. A morte seria uma solução para essa bosta toda! Se não bas
Desconhecido narrando Sophie assim como foi planejado fez alguns exames. Houve uma pequena mudança nos seus planos, com uma ligação repentina de Stefano. Gino a levou de volta para a mansão, ao descer do carro, entregou a Gino um envelope. - Já sabe para quem é esse envelope? Preciso explicar? - perguntou Gino balançou a cabeça em negativa, estava ciente quem era a pessoa que receberia o envelope. Se despediram rapidamente.Mal deu dois passos dentro da mansão, victorio veio correndo em sua direção. - Sophie mulher, você está melhor?- Victorio - mulher de Deus, senhor Salvatore chegou parecendo um verdadeiro demônio!- afirmou o mordomo espantado - Chegou quebrando tudo que vê pela frente.Sophie sorriu, diante da cara de espanto do homem. Seus pensamentos, Sophie dizia a si mesma, que Bianca e Stefano foram feitos um para o outro. - Sophie pelo amor de Deus vai lá, antes que ele saia quebrando tudo, por favor Sophie. - pediu o mordomoSophie assentiu, percorrendo o caminho até
Stefano narrando Não posso cometer o mesmo erro do outro dia. Se deixar escapar nome da Bianca será extremamente perigoso.Minha mente está fervilhando quem pegou a escritura rasgada. Gino me afirma que foi o Mateo. Se for o Mateo, logo chegará na Bianca. - Stefano...Stefano.- Luigui me chamou mas uma vez - Que foi?- resmunguei empurrando o copo de whisky - você está rejeitando um whisky bom desse?- Luigui me olhou incrédulo - Qual nome dela? - Não tem mulher nessa história.- grunhi o encarando - Stefano você é gay. - me perguntou de supetão Mal levei o copo aos lábios me engasguei com a pergunta. - Daonde você me tirou isso?- esbravejei trincando os dentes Sorriu cheio de malícia e segundas intenções. - Você é jovem, rico, com saúde, evita as mulheres ao máximo. - saculejou o copo antes de beber em apenas um gole - Pode ter a mulher que quiser, simplesmente não faz. Não se diverte com elas.- argumentou - Luigui, te respondendo não. - neguei com veemência Estou com séri
Bianca narrando A cada dia minha barriga fica maior, e desejo que o tempo passe devagar. Quase todas as noites choro até dormir, a última coisa que quero é ter meu filho no meu colo.Ando sem ânimo nenhum para ir às compras do enxoval, que se tornou um martírio para mim. Antes sentia prazer em comprar cada peça de roupa para o Lorenzo. Imaginei muitas vezes como será seu rostinho, a cor dos seus cabelos e do seus olhos.Fui me meter com um demônio, agora pagarei o preço. Infelizmente um inocente pagará junto comigo.Pousei minha mão sobre o local aonde está se movimentando. - Te amo meu pequeno. Me perdoe, por não ter forças para lutar. - comecei a soluçar - vou ter deixar por que não tenho escolha. Te amo tanto, que sofro todos os dias. A cada dia odeio mas o monstro do pai do Lorenzo. Venho questionando a Deus, o que fiz de errado. Para merecer tanto sofrimento.A dois dias recebi notícias da minha mãe. Que apesar de esta debilitada, está se recuperando bem, as cirurgias foram um
Desconhecido narrando Paola sumiu nos últimos meses com uma desculpa esfarrapada, para esconder o que realmente estava acontecendo.Paola estava escondido em um pequeno vilarejo da Itália que faz fronteira com a Áustria.A cada dia se tornavam mas mal humorada, estava no seu nono mês de gestação. O bebê em seu ventre era fruto de uma noite com Don Luigui. Escondeu o máximo que pode a gravidez, quando se viu encurralada tomou a decisão da suposta viagem.Paola bufou ao sentir as primeiras contrações, amaldiçoado o bebê em seu ventre.Ao lembrar da noite que a criança foi concebida lhe trazia irritação. Era para a criança ser de Luigui Basile melhor amigo de Stefano. Para esfregar na cara de Stefano. Conseguiu escapar.No auto da sua embriaguez lembrou de Don Luigui. - Maldita criança, saia logo. - praguejou mas uma vez A enfermeira balançou a cabeça em reprovaçã. Outra contração veio fazendo com que Paola grita-se a plenos pulmões. O parto durou certa uma hora e meia. A enfermeir