Narrado por Alexandre GriffithsCom suas mãos nas minhas nos dirigimos em direção ao centro do salão,os primeiros acordes são dados pelos músicos,então iniciamos a dança,coloco minha mão em sua cintura e a sinto ficar tensa,ela não parece confiante em si mesma e olha para as damas que estão a seu redor como se buscasse algo nas mesmas,depois de alguns segundos digo a ela: — Esta tudo bem querida?— pergunto a ela,com a intenção de ouvir sua linda voz. — Estou sim!— responde ela!—porque não estaria bem em sua presença? — diz ela passando sensualmente sua mão enluvada por meu ombro. — Ao contrário!pensei que a tinha causado esse mal estar que aparentava sentir.— digo eu a ve-la sorrir enquanto me olha intensamente com seus olhos azuis brilhantes por traz da máscara. — Em sua presença seria impossível me sentir mal,disso tenho certeza!— diz ela ao me dar um sorriso divertido,sei por seu comportamento que esta flertando comigo. — Porque diz isso be
Saí correndo o mas rápido que minhas pernas permitiam,esbarro em várias pessoas no caminho até porta mas finalmente consigo sair.— senhorita!— diz o mordomo me olhando com um olhar curioso,passo a mão pelo rosto e constato que perdi a máscara em algum lugar,quando estou passando portão a fora uma mão me puxa para um canto escuro impedindo-me de seguir em frente,então ouço essa irritante voz dizer: — Ora ora,se não é a ratazana de esgoto!— diz lady walker com sua voz cheia de maldade. — Deixe-me em paz!— digo puxando meu braço que estava preso por suas mãos. — Acho que lorde Alexandre apreciará muito saber que sua amada dama de vermelho não passa de uma criada!— diz ela com seus olhos brilhando de raiva.—ja estou ate imaginando a cara de surpresa que ele ira fazer ao saber a identidade da mulher com quem dançou com tanta paixão,pelo visto ele também andou se divertindo.—diz ela se aproximando de mim com o rosto vermelho e apontando para o corpete de meu
Narrado por Alexandre Griffiths Eu acabara de sair porta a fora quando lady walker me para e diz: — Lorde Alexandre tenho algo de muito serio para conversar com você!— diz ela com sua cortesia fingida. — poderia me acompanhar um lugar onde possamos conversar em particular?— olho para ela com curiosidade,pos tento entender o que essa mulher tem dr tão serio para contar-me,olhando para ela digo: — vomos até jardim!— em questão de minutos estamos a sós caminhando pelo jardim,longe de olhares curiosos.tão rápido como começamos caminhar ela gruda em meu braço de maneira que possamos ficar muito próximos,tento me desvencilhar com a maior educação possível,isso quando vomos passando perto de uma cerca vida,aproveitando meu descuido ela se desvencilha de meu braço e enlaça meu pescoço beijando-me a boca de maneira ousada e levando-me de encontro a cerca.esqueço toda a educação e retiro com um puxão seus braços de meu pescoço e seu corpo que cola no meu,dizendo: — Já c
Narrado por Alexandre GriffithsPassei a noite toda a me afogar em uma garrafa de uísque,ate agora no exato momento ainda não consigo acreditar que a bela dama de vermelho era na verdade minha própria criada,e que todos esses anos esteve debaixo de meu nariz e eu cego me fiz de não percebe-la.tomo mas um gole e imagino novamente a maciez de seus lábios e como seus seios eram tão macios e firmes em minhas mãos,droga!- penso ao sentir uma maldita e dolorosa ereção por baixo da calça.agora neste horário da noite não tenho como encontrar ninguém que possa me ajudar aplacar esse maldito desejo por essa mulher.caminho cambaleante pela grande escadaria que leva ao segundo andar onde se encontra meu quarto,entro no mesmo quase tropeçando em meus próprios pés,bêbo o ultimo gole que resta e tirando minhas muitas roupas com cada movimento lento e típico de um bêbado,retiro por último as botas e a calça,deito-me nu na cama do jeito que adotei a muito tempo,me cubro com o cobertor e sinto-me incôm
Narrado por Elizabeth A jovem criada penteia meus cabelos e elabora nos mesmos um lindo penteado,o qual e preso por alguns grampos dourados,deixando algumas mechas soltas que se movem a cada movimento. — Agora se troque e colocaremos o vestido! — diz a gentil moça entregando-me um lindo e novo par de combinações muito ousadas além de lindas,olho com os olhos arregalados para a peça,nunca tinha visto um pedaço de roupa tão minúscula.caminho ate o biombo que há ao canto e troco minha velha e poída combinação por esta nova peça,a parte de baixo e pequena de mas na parte de traz e sinto-me muito incomoda ao ver como a mesma fica enterrada entre minhas nádegas,coloco a parte de cima que e toda trabalhada em renda rosa ao para os meus seios que parecem grandes de mais e por mas incrível que pareça me sinto diferente,ou ate mesmo ousada e muito sensual,como se pudesse despertar os mais secretos desejos em um homem,visto novamente a camisola e vou ate a crida que me pede para retirar
Começamos a caminhar em silêncio pelo jardim da mansão,mas mesmo assim não podia esconder minha curiosidade em saber o que a baronesa Isabel sabia sobre meu pai e minha mãe,alguns minutos se passaram ate que chegamos perto de um grande labirinto feito todo de cerca vivas onde na entrada do qual havia um banco de pedra,a baronesa Isabel parecia perdida ao dizer:— sentaremos aqui para podermos conversar! - sentando-me ao seu lado espero que ela inicie o relato.ela olha o horizonte como se estivesse perdida em lembranças muito distantes ate que voltando seus olhos para mim e segurando minhas mãos ela diz:—foi a alguns anos atraz quando conheci sua mãe,estávamos no inicio da temporada e nesta mesma época lembro-me que o baile na casa do conde Joseph Bennett Lancaster daria a abertura a nova temporada,minha família foi convidada e recordo-me de que a mansão estava tão abarrotada de pessoas que uma certa hora o calor me obrigou a sair para o jardim afim de respirar ar puro e me refrescar
Três dias depois do acontecimento no jardim as aulas de etiqueta começaram,lady Isabel fazia todo o esforço possível para que eu aprendesse a me comportar como uma verdadeira lady. — vomos querida!sei que você consegue!— diz ela ao equilibrar sobre minha cabeça dois livros para que eu ande com o olhar altivo e corpo ereto sem deixa-los cair. — acho que não consigo! — digo ao dar os primeiros passos com os livros sobre a cabeça. — Claro que você consegue!imagine-se em um deslumbrante baile no qual você caminha de forma graciosa em direção ao belo cavalheiro que a observa do outro lado do salão.— diz Isabel enquanto fecho meus olhos e depois pisco algumas vezes para logo em seguida imaginar que estou em um lindo baile,o grande lustre brilha no centro do salão dando ao mesmo um tom amarelado,a orquestra presenta começa a tocar a primeira valsa da noite,e quando estou a sentir a música fluir vejo um belo homem de costas para mim,forte,ombros largos e cabelos negros
Querida ElizabethEscrevemos para que de alguma forma você possa estar informada sobre os acontecimentos,vossa graça a alguns dias nos convocou a seu escritório (Lucy e eu).e nos interregou sobre seu paradeiro,apesar de sua aparência sempre controlada ele esta curioso por um montivo que não sabemos,ele apenas queria saber de você e não nos mandou embora por outro motivo que tambem não sabemos,como você deve imaginar não dissemos nada a ele além de que:você quis ir embora,e que simplesmente você não nos informou de seu paradeiro,ele mandou chamar o sr.Manso Clark,pelo que ouvimos através de Henry ele trabalha como detetive,o duque quer encontra-la e o que deduzimos,seu aniversário e neste final de semana então poderemos conversar melhor.enquanto isso pedimos a você,não cometa o mesmo erro que sua mãe.Lucy e Molly...Amamos você...Terminando de ler a breve carta a guardo dentro de uma gaveta,por mas que tente negar a sensação de felicidade que me invade ao saber que ele procura por mi