- Vamos levar ela para o hospital.
Assim que chegamos ao hospital fomos direto para o pronto socorro e a minha irmã estava bem pálida e desacordada levaram ela e nós ficamos na sala de espera por quase duas horas e minha mãe estava desesperada porque ninguém vinha-nos da notícia. Assim que o médico apareceu fomos chamados. – DR o que a minha filha tem como ela estar? - Se a calme por favor a sua filha estar bem ela só teve uma intoxicação alimentar e ela estar desidratada por isso ela passou mal mais agora ela estar bem fizemos uma lavagem e ela estar tomando soro. – E nós podemos vê-la – Claro e logo pela manhã ela terá alta, mas hoje ela vai ficar em observação. – Obrigado DR. Ronaldo. Assim que abro meus olhos fico meio confusa minha última lembrança era de estar em casa e logo me recordo o mal-estar que tive vejo minha família e fico aliviada. - Filha você nos deu um susto e tanto como você se sente? - Oi mãe estou bem – Que bom a partir de hoje a senhora só vai comer coisas saudáveis – Pode deixar mãe Já se passava um mês desde que passei mal e mudei um pouco a minha rotina, agora faço exercícios físicos e como alimento mais saudável eu não conseguir sair com a minha amiga naquela noite, e hoje é sábado e vamos na balada que ela falou mais não vou sozinha minha linda irmã vai conosco. – Como estou Cris. – Meu Deus como você estar linda e eu como estou? – Você estar maravilhosa vamos antes que eu desista. Eu escolhi um vestido rosa claro não muito chamativo na altura do joelho e com um decote que valoriza os meus seios, e a minha irmã um vestido azul um pouco acima do joelho e com um decote em v ela estava linda ambas com um maquiagem leve. Chegando na balada fico impressionada com a quantidade de pessoas na balada tinha muita gente o som estava bem alto quase não dava pra ouvi o que as meninas falavam eu já me arrependi de ter vindo. Já havia se passado um mês que eu e Henrique não via Nubia infelizmente ela passou mal e foi internada soubemos pela sua irmã, mais preferimos manter distância e dá tempo dela se recuperar, porém eu e Henrique estamos enfeitiçados por ela. Hoje pra descontrair vamos a uma balada. Henrique-Matteo estar pronto? Matteo-estou mais que pronto vamos que a noite promete. Assim que chegamos fomos direto pro camarote pedimos nossas bebidas e observamos e logo avistamos três Deusas e duas delas conhecíamos muito bem preferíamos só observar e procura uma brecha pra fica cara a cara com quem mais nos interessa. - Meninas bora se divertir que a noite é uma criança. -Bora pegar uma bebida? - Só se for agora, Nubia você vai beber o que? – Quero alguma coisa leve -Meninas essa vibe aqui tá surreal, hein? Bora curti. Um encontro inesperado Era uma noite agitada no centro da cidade, e o som vibrante da música eletrônica preenchia cada canto da balada mais badalada da região. Núbia, com seus olhos intensos e sorriso cativante, havia ido ao local para espairecer depois de uma semana exaustiva. Matteo, com sua postura confiante e charme natural, estava acompanhado de Henrique, cujo jeito sereno e intrigante atraía olhares discretos por onde passava. Entre luzes coloridas e um ambiente pulsante de energia, o destino os colocou frente a frente no bar. Núbia esbarrou levemente em Matteo ao pegar seu drink, derrubando algumas gotas no balcão. Desculpe, acho que fui desajeitada — disse ela, olhando para ele com um misto de surpresa e constrangimento. Matteo riu, segurando o copo. — Se foi desajeito, foi o mais encantador que já vi. Henrique, que observava a interação ao lado, sorriu de canto e interrompeu. — Acho que é a primeira vez que vejo Matteo ficar sem palavras, e olha que isso não acontece todo dia. A troca de olhares entre os três foi instantânea, carregada de curiosidade e uma química inexplicável. Em questão de minutos, estavam conversando como velhos conhecidos, rindo de coincidências e compartilhando histórias que, de alguma forma, pareciam tecidas pelo mesmo fio do acaso. Na pista de dança, as batidas da música aproximavam seus corpos e intensificavam a conexão entre eles. Era como se cada movimento tivesse sido coreografado pelo destino, entrelaçando seus caminhos em uma noite que prometia mudar tudo. Ali, naquele ambiente onde o inesperado era a única certeza, Núbia, Matteo e Henrique descobriram que algumas conexões acontecem apenas uma vez na vida — e talvez, essa fosse a deles. “Um brinde a essa noite inesquecível!”, ele disse, levantando o copo. A pista de dança era irresistível, e em pouco tempo os três estavam se divertindo. Matteo, como sempre, era o mais animado, mostrando seus passos de dança extravagantes. Henrique, mesmo um pouco envergonhado, acabou se soltando com a ajuda de Núbia, que o puxou pela mão para o centro da pista. Entre risos e olhares trocados, a noite foi esquentando. Nós percebemos que havia algo diferente no ar. Matteo, que normalmente flertava com todo mundo, estava mais focado em Núbia, enquanto Henrique não conseguia esconder um sorriso toda vez que os olhos dela cruzavam os dele. Em determinado momento, os três decidiram sair da pista para pegar um ar fresco. No terraço da balada, sob o brilho das estrelas, o clima entre eles ficou mais intenso. Matteo, com sua confiança habitual, se aproximou de Núbia e, sem hesitar, disse: “Você sabe que é incrível, não sabe?” Núbia riu, meio sem graça, mas antes que pudesse responder, Henrique, que até então estava em silêncio, finalmente tomou coragem: “Eu também acho, Nu. Você é diferente de qualquer pessoa que eu já conheci.” Nós podíamos sentir a tensão no ar. Núbia olhou de Matteo para Henrique, visivelmente surpresa. “Vocês estão me deixando sem palavras.”, ela disse, mas não parecia desconfortável. Na verdade, havia um leve sorriso em seus lábios. Depois de um momento de silêncio, foi Matteo quem quebrou o gelo. Ele olhou para Henrique e deu um sorriso. “Acho que tem espaço para três aqui, não acha, Henrique?” Henrique hesitou por um instante, mas então concordou com um aceno de cabeça. “Acho que sim.” A conversa fluía bem, e Núbia ria como há tempos não fazia. No entanto, uma parte dela permanecia cautelosa. Ela nunca havia estado com um homem de forma íntima, e a ideia de explorar algo tão novo a deixava nervosa. Enquanto a noite avançava, Matteo convidou Núbia para um canto mais reservado da balada, e Henrique logo se juntou. Núbia sentia-se dividida: de um lado, a emoção de experimentar algo novo; de outro, o receio de se envolver em uma situação para a qual não se sentia preparada. Cristina, que observava tudo de longe, percebeu a hesitação da irmã e se aproximou. "Você está bem, Núbia?", perguntou, tocando levemente em seu braço. Núbia olhou para ela e suspirou, aliviada pela interrupção. "Acho que é melhor irmos para casa", respondeu. Matteo e Henrique, embora surpresos, respeitaram sua decisão. Matteo sorriu e disse: "Foi ótimo te ver. Quem sabe nos encontramos de novo?" Henrique apenas deu um breve aceno, respeitando o momento dela. No caminho de volta, Cristina elogiou a coragem de Núbia por seguir seus instintos. "Não há problema em se sentir atraída, mas é importante respeitar o que você sente e o que está pronta para fazer." Núbia sorriu, sentindo-se aliviada e orgulhosa de si mesma. -Obrigada irmã eu realmente me sinto atraída por eles mais eu nunca estive com ninguém antes e eu não sou de muitos relacionamentos então eu nem saberia com seria antes, durante e depois e tem o fato de que seria eu com dois homens. -Eu acho que você estar preocupada de mais deixa as coisas acontecer que vai ficar tudo bem e a proposito você saber que pode sempre contar comigo certo? -Obrigada Cris amo você Naquela noite, ela percebeu que seu tempo chegaria, mas seria no momento certo e com a pessoa certa. Final de tarde de domingo, o sol já se punha no horizonte, pintando o céu com tons suaves de laranja e rosa. Núbia estava no quarto, com as cortinas levemente abertas, deixando a luz do crepúsculo entrar. O ambiente estava silencioso, mas dentro dela, uma tempestade de emoções se desenrolava. Ela sentia falta de Henrique e Matteo, os dois homens que haviam conquistado seu coração de formas tão diferentes e intensas. Sentia-se confusa, dividida entre o carinho, a paixão e a saudade. Passara o dia ali, recolhida, tentando organizar os pensamentos, mas quanto mais refletia, mais perdida ficava. Cristina, percebendo o silêncio prolongado da irmã, decidiu entrar no quarto. Bateu suavemente na porta e entrou sem esperar resposta. Encontrou Núbia sentada no chão, abraçando os joelhos, com os olhos baixos. — Você está assim o dia todo, Núbia. O que está acontecendo? — Cristina perguntou, sentando-se ao lado dela e passando um braço carinhoso por seus ombros. Núbia suspirou profundamente antes de responder, a voz baixa e carregada de emoção: — Eu sinto falta deles, Cris... Henrique e Matteo. Eles estão longe, e isso me dói. Mas não é só isso... Eu... não sei o que fazer com o que sinto pelos dois. Cristina a olhou com compreensão, sem julgamentos. — Você os ama, não é? Os dois. Núbia assentiu, e algumas lágrimas escorreram pelo seu rosto. — Amo... mas de formas diferentes. Com Henrique é como se eu tivesse estabilidade, segurança, alguém que me entende profundamente. Com Matteo... é como se tudo fosse paixão, aventura, intensidade. E o pior é que eu sinto que não consigo escolher entre eles. Cristina apertou levemente o ombro da irmã. — Ninguém disse que seria fácil amar, Núbia. Mas uma coisa que você não pode esquecer é que, antes de qualquer escolha, você precisa se colocar em primeiro lugar. O que o seu coração realmente quer? Núbia permaneceu em silêncio, deixando as palavras da irmã ecoarem dentro de si. Cristina continuou: — E não tem problema se você ainda não souber a resposta agora. Eu estou aqui para você, seja qual for a decisão. As duas permaneceram ali, no chão, conversando e compartilhando confidências até que a noite caiu por completo. Naquele momento, Núbia sentiu-se um pouco mais leve, grata pelo ombro amigo de Cristina, que lhe trouxe um pouco de clareza em meio ao caos.Já havia se passado um mês depois de uma noite cheia de surpresa. E os dias estavam se arrastando eu tinha muitas coisas da faculdade e a Cris vários projetos e algumas reuniões, encontrei Matteo e Henrique algumas vezes, mas mantive um pouco de distância, porém sempre educada e simpática. Era final de semestre não tive tempo pra nada era uma tarde ensolarada de dezembro quando Núbia e Luana saíram da última aula do semestre. O sentimento de alívio e realização era palpável. Depois de meses de dedicação, noites viradas estudando e uma infinidade de projetos e provas, ambas haviam passado com excelência em todas as matérias da faculdade. Não era apenas uma vitória acadêmica, mas uma prova do quanto haviam crescido e se superado."Precisamos comemorar isso em grande estilo!", exclamou Luana, ajeitando os óculos e sorrindo para Núbia. "O que acha de um dia só nosso? Sem livros, sem estresse, só diversão e relaxamento?"Núbia, sempre prática, riu. "Parece perfeito. Alguma ideia?"E foi as
— Desculpa, Núbia! Foi mal — disse ele, ajeitando o copo na mão e exibindo um sorriso travesso. Antes que ela pudesse responder, outra voz familiar se fez presente. Henrique, o melhor amigo de Matteo, aproximou-se com um olhar curioso. Ele era o oposto de Matteo em muitos aspectos: mais reservado, mas igualmente encantador. — Vocês dois já estão se trombando sem me chamar? — brincou Henrique, com um olhar de cumplicidade que Núbia não pôde ignorar. O que eles não sabiam — ou talvez soubessem — é que Núbia estava profundamente apaixonada por ambos. Matteo, com sua energia elétrica e charme irresistível, e Henrique, com sua serenidade e olhar que parecia enxergar sua alma, eram duas metades que preenchiam seu coração. O tempo passou, e Núbia começou a perceber que algo estava diferente na dinâmica entre eles. Matteo e Henrique pareciam estar sempre por perto, mais atenciosos do que nunca. Durante uma conversa casual, Henrique deixou escapar: — A gente sabe, Núbia. Ela piscou, conf
O clima no carro era carregado de tensão, mas não era desconfortável. Era um silêncio cheio de expectativas, de sorrisos trocados, de toques sutis. Matteo quebrou o silêncio, olhando Núbia pelo retrovisor:— Nervosa, Nu?Ela deu um riso baixo, tentando disfarçar o nervosismo.— Um pouco... mas é um nervoso bom.Henrique virou-se para encará-la diretamente, a voz calma e reconfortante:— Não precisa ficar. A gente está aqui com você, e só faremos o que te deixar confortável.Essas palavras fizeram Núbia relaxar um pouco. Ela sabia que podia confiar neles; Matteo e Henrique sempre foram honestos e cuidadosos com ela. Não era só sobre o desejo que todos sentiam, mas sobre a conexão que haviam construído ao longo do tempo.Quando chegaram ao apartamento de Matteo, ele estacionou o carro e desceu rapidamente para abrir a porta para Núbia. Henrique esperou por ela do outro lado, oferecendo a mão para ajudá-la a sair. Era um gesto simples, mas cheio de significado.Dentro do apartamento, o c
Na cozinha, Henrique estava animado enquanto Matteo contava, com um sorriso no rosto, como tudo havia acontecido. — Cara, foi... perfeito. Ela estava nervosa, claro, mas logo se sentiu à vontade. Foi bonito de verdade, sabe? — Matteo dizia, enquanto mexia o café. Henrique ouvia atento, com um misto de curiosidade e fascínio. Ele confiava plenamente no amigo e sabia que ele trataria Núbia como ela merecia. Ainda assim, não conseguia evitar o leve aperto no peito de imaginar os dois juntos. Ele também a amava profundamente, assim como sabia que Matteo também a amava. A dinâmica entre eles era complexa, mas o carinho mútuo tornava tudo suportável, quase natural. Enquanto isso, no quarto, Núbia despertava devagar. Ainda meio sonolenta, virou-se e percebeu que estava sozinha. Por um instante, sentiu um vazio, mas logo lembrou-se da noite anterior. O sorriso involuntário em seu rosto denunciava a memória que aquecia seu coração. Entretanto, um leve desconforto a atingiu: o que significav
— Vocês sabem que eu amei cada segundo aqui, mas não posso mais demorar. Meus pais vão surtar — disse Núbia, com um olhar que misturava diversão e apreensão. Matteo e Henrique riram, mas entenderam a situação. — Tudo bem, mas você não vai voltar pra casa com essa roupa, né? — Matteo olhou para a camiseta que ela ainda usava desde a noite anterior. — Não mesmo — Núbia concordou, rindo. — Dá pra vocês comprarem algo confortável pra mim? Uma calça e uma blusa simples. Mas não se preocupem com... detalhes. Henrique arqueou uma sobrancelha, percebendo o que ela queria dizer. — Sério que você não vai usar... — começou ele, mas foi interrompido por Núbia. — Não, não vou usar calcinha. É desconfortável e, pra ser sincera, eu gosto de me sentir mais... livre. Matteo balançou a cabeça, sorrindo. — Tá bom, sem julgamentos. Vamos pegar algo que seja a sua cara. Os rapazes saíram para buscar as roupas enquanto Núbia terminava de arrumar suas coisas. Quando voltaram, trouxeram uma calça d
Núbia assentiu, olhando para o teto. Ela sabia que Cristina estava certa, mas no fundo ainda não tinha forças para tomar uma decisão. Por enquanto, só queria guardar aquele final de semana para si, com todas as memórias, os sorrisos e os momentos intensos. Mesmo que a escolha estivesse inevitavelmente à sua espera. Era uma manhã ensolarada e calma na cidade, e Núbia e Cristina finalmente estavam conseguindo retomar suas rotinas após algumas semanas de ajustes. Núbia, determinada como sempre, mergulhava fundo em seus estudos de jornalismo, escrevendo artigos e absorvendo o máximo de conhecimento possível. Cristina, por sua vez, estava encantada com seus projetos de arquitetura, dedicando horas a desenhos e maquetes, sempre sonhando em transformar espaços em obras de arte. Por mais que a rotina estivesse estabilizada, algo incomodava Núbia. Já fazia dois meses desde a última vez que tinha visto seus amados. Embora as chamadas diárias pelo telefone fossem um alívio, não era a mesma coi
E assim, as duas retomaram suas rotinas, mais conscientes de que, mesmo em meio aos compromissos, era essencial cuidar das conexões que faziam a vida valer a pena. Núbia sempre foi uma jovem equilibrada, com uma rotina bem definida. Após algumas mudanças em sua vida, ela decidiu focar em seus estudos, e mantendo contato com os rapazes com quem se envolve apenas por telefone. Mas uma noite, enquanto conversava com Henrique e Matteo, sua mãe, Sofia, que passava pelo corredor, escutou a conversa e ficou intrigada. Ela sabia que sua filha era uma jovem sensata, mas algo na maneira como Núbia falava com os rapazes a fez perceber que havia algo mais acontecendo. Preocupada, Sofia decidiu conversar com Núbia. Quando Núbia entrou na sala, encontrou sua mãe e seu pai, Augusto, a aguardando. O clima estava tenso, e o coração de Núbia acelerou. Ela sabia que não poderia esconder por mais tempo o triângulo amoroso em que se envolveria. A voz de sua mãe foi suave, mas firme: “Núbia, você sabe
Depois do jantar, enquanto Augusto ajudava Sofia a lavar a louça na cozinha — algo que ele raramente fazia, mas sabia que naquela noite era necessário —, Núbia, Cristina, Matteo e Henrique ficaram na sala. A conversa fluía naturalmente, cheia de risadas e trocas de olhares. A tensão que Núbia carregava nos ombros parecia ter desaparecido por completo. Cristina, sempre perspicaz, começou a provocar, quebrando qualquer resquício de formalidade. — Bom, parece que agora temos uma nova dinâmica familiar aqui. Quem diria, dois cunhados de uma vez só? Matteo riu, jogando a cabeça para trás. — Cunhados? Isso soa engraçado, mas não é mentira. Henrique entrou na brincadeira, apontando para Matteo. — Olha só, sempre soube que você ia acabar na minha família, mas não imaginava que seria desse jeito. — Vocês dois são terríveis! — Núbia protestou, rindo, mas sua expressão era de puro alívio. Cristina, aproveitando a deixa, olhou para Núbia com um sorriso malicioso. — E você? Como é ter dois c