capítulo 18

Julia narrando…

Assim que entramos em casa, sigo para o quarto que divido com o Gabriel tiro todas minhas coisas de lá e entro no quarto mais longe possível.

O Gabriel não vai me ter tão fácil, ele pode até ir atrás das vadias as quais ele está acostumado mas no meu corpo enquanto ele for esse animal ele não toca. Claro que o provocarei ao máximo.

— Júlia, abre essa porta, vamos conversar. — fala ele batendo na porta.

— Não, Gabriel, não sou seu brinquedo.

— Não brinca comigo, você não sabe onde está se metendo.

— Sei, sim. Você é um homem frio, sem coração que não sabe como se trata uma mulher, e pensa que as coisas se resolvem apontando a merda de uma arma. Homem que é homem não precisa disso, pois ele confia em si próprio.

Ele desfere um murro na porta.

— Abre a porra dessa porta Júlia ou irei derrubá-la.

Me levanto e abro a porta. Ele não fala nada, apenas me abraça e leva seu nariz a curvatura do meu pescoço como se quisesse memorizar meu cheio.

— Não me prive de você. Não d
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