Medo?

Falcão enterrou a cabeça nas mãos, sentado na beira da cama. O seu cabelo louro escorria-lhe água pelos braços, pois não tinha tido tempo de o secar convenientemente. Atrás dele estava o corpo do ómega, o seu ómega que estava inconsciente há quase dois dias.

Ele não se queria lembrar, mas as imagens do que viu quando acordou do seu cio assombraram-no mesmo quando o deixaram com uma insónia total. As lacerações, as várias nódoas negras, os dedos marcados em todas as partes do corpo dela, as mordidelas profundas até nos seios, o seu próprio sémen ainda a sair de dentro dela e aquela marca na nuca que se tornava cada vez mais roxa a cada segundo que passava.

Ele tinha-lhe lavado o corpo com cuidado, espalhado um creme nas mordeduras e nódoas negras, e até mesmo dentro dela, encontrando alguns músculos vaginais rasgados. Tinha-se certificado de que ela estava limpa antes de a deitar e de a cobrir com um edredão grosso, mas sabia que ela não se sentiria assim quando acordasse.

Não tinha um
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo