A proxima historia será a continuação da familia, os amores e evnturas dos filhos Bryan, Isabelle, Rafael e Giulia (filhos de Judite e Luigi). Como será a personalidade dos filhos? Com quem irão se parecer? Será que os problemas da máfia acabaram? Será que algum dos filhos irão assumir a chefia do grupo?
Edgard e Alana eram padrinhos de casamento de Luigi e Judite. Mais do que patrão e funcionário, Edgard e Luigi se tornaram grandes amigos. Os dois se conheciam desde a época em que Edgard sofreu o acidente, quando voltava da Suiça para a Itália. Luigi veio de família uma humilde, mas sempre foi um rapaz muito esforçado, aproveitou todas as oportunidades que Antoni deu a ele. Desde muito jovem ele trabalhava com os Curioni, depois que Edgard sofreu o acidente ele passou a ser seu braço direito. Judite também começou trabalhando com Alana, quando ela foi contratada a pedido de Alana, não tinha nenhuma experiencia, mas Alana sabia que ela precisava do emprego e que parecia ter muita vontade de aprender, então se responsabilizou em ensiná-la. As duas se tornaram grandes amigas, como irmãs. Alana e Edgard continuaram vivendo em Berna na Suiça.Luigi e Judite moravam em Arezzo, porém sempre que podiam passavam as férias e finais de semana em Siena, na casa que Alana deu a eles, como
Bryan passou um mês no EUA, com os parentes de sua mãe.Rafael, que estava no Canadá, soube que Bryan estava nos EUA, então foi visitá-lo em feriado um prolongado. Bryan ligava para Alana quase todos os dias, para ele ela era sua mãe.Quando ele se desentendia com Edgard era Alana que mediava o conflito, mas em geral os dois se davam bem, o problema de Alana com Edgard era o excesso de mimo que ele dava a Isabelle. Ele nunca lhe chamava a atenção, sempre lhe dando razão.- Você precisa corrigir Isabelle, você a mima tanto que ela acha que pode tudo. Alana chamou a atenção de Edgard.- Não é assim. Edgard disse achando que Alana estava exagerando.- Não? Outro dia ela bateu em um coleguinha da sala, porque ele disse que o cabelo dela parecia de fogo.- E onde está o problema? Ele a ofendeu ela só se defendeu. Ele disse achando graça da situação.- Edgard não pode ser assim, ela devia ter dito a professora, nem tudo se resolve com tapas. Alana disse irritada.- É verdade! Tem coisas qu
O dia de Isabelle partir chegou, na verdade, Edgard e Alana foram pessoalmente leva-la até Londres, Edgard fez questão.Ele escolheu um apartamento próximo a universidade, era um prédio muito seguro. O apartamento era amplo e bonito.-Se cuide. Alana a abraçou, seu coração estava apertado, deu-lhe um beijo em sua testa. Com seus olhos úmidos, ela se despediu de sua bonequinha. Sabia que era uma coisa da qual não dava para fugir, os filhos crescem e buscam seus próprios caminhos.Edgard estava com a cara, ainda amarrada, ele estava preocupado, era demasiado protetor.Ele criou Bryan para ser independente e decido, um dia certamente ele seria chefe do clã, mas Isabelle era a menina de seus olhos, delicada e frágil. Literalmente a filhinha do papai.- Qualquer coisa me ligue! Ele disse a ela, não queria se despedir.Quando Alana e ele saíram do apartamento, Isabelle com os olhos cheios de lágrimas correu até os dois, abraçou Alana e depois pulou no pescoço de Edgard.- Te amo pai, não se
Rafael não deu muita atenção, já conhecia o “modus operandi” de Fred e também da maioria das garotas que chegavam a faculdade. Continuou sua comendo sua refeição, Tiago o achava incrível, nada o abalava. - Então você é a garota nova que muitos tem comentado? Fred perguntou a Isabelle. - Eu não sei. Como vou saber o que falam sobre mim? De cara ela não gostou de Fred, conhecia tipos como ele. - Você sabe quem eu sou? - Preciso saber? Isabelle perguntou, já um pouco impaciente. Kakakakaka ele soltou uma gargalhada, todos em volta olharam para os dois. Isabelle fechou a cara e seu semblante alegre se tornou escuro. Ela o encarou com o cenho franzido. – Me deixe passar. Disse nada amistosa, saindo para o lado para desviar dele. Neste momento ele segurou seu braço. Rafael assistia os dois, mas de onde estava não conseguia ouvir o que falavam, mas notou que a garota não estava gostando, ele pensava se devia ou não intervir. - Me solte! Isabelle, disse com raiva. - Nossa ela é be
Isabelle seguiu Mary, que se sentou ao lado de Taysa, Isabelle não teve escolha, foi forçada a se sentar de frente para as duas, de onde podia ser facilmente vista por Rafael, sentado na mesa ao lado. Tiago sorriu para ela, quando ela olhou para a mesa deles, ela retribuiu o sorriso. Rafael continuou sua refeição, mas olhou para ela discretamente, ela falava e sorria o tempo todo, seus olhos eram radiantes. Ele ouviu as meninas chamá-la de Isi. "Então este é seu nome", ele pensou. Ele terminou sua refeição, mas ficou enrolando na mesa, como Fred ainda estava no refeitório e Isabelle também, ele achou que devia ficar, caso Fred quisesse revidar por causa do desenvolvimento do dia anterior. As garotas não teriam aula à tarde, Isabelle sim, então elas ainda ficaram no refeitório, ela saiu quando terminou de comer. Rafael, atento, a viu sair sozinha, viu quando Fred saiu também. - Vamos, ele disse a Tiago. Que conversava com outro rapaz. - Pode ir, vou em seguida. T
Isabelle caminhava procurando uma conveniência, estava distraída com o vai vem de carros e pessoas voltando do trabalho.Andou um tempo, segurando seu casaco por causa do vento, seus cabelos brincavam com o vento também. Depois de um tempo estava com uma sensação ruim, teve a impressão que um homem a seguia. Ela disfarçou e entrou em uma galeria, para ver se o homem realmente a estava seguindo, entrou em uma loja de suvenires e viu o homem passando no corredor pelo espelho da loja. Esperou um tempo e saiu da loja voltando para a rua, atravessou a avenida e entrou em outra galeria. Ela andava apressada sempre olhando para trás-Olhe quem está ali. Tiago disse a Rafael, que estava de costas para a porta da hamburgueria. Rafael se virou e viu Isabelle entrar em uma farmácia, depois olhou para fora e só daí saiu apressada, mas sempre olhando para trás e para os lados. - O que ela está aprontando agora? Rafael pensou alto. Tiago reparou que ele parecia se importar com a novata. Ele
Ele ficou parado olhando para ela, que sofria, tentando abrir o pote, parecia ansiosa, Rafael se inclinou sobre ela e abriu o pote de sorvete e deu a ela a tampa.Isabelle pegou a tampa e instintivamente passou a língua na tampa para limpa-la, tinha um pouco de sorvete nela, depois tirou uma colher de plástico e pegou um pouco do sorvete saboreando.Tudo isso sob o olhar espantado de Rafael. Ele ia dar partida no carro quando viu de repente uma colher de sorvete na sua frente, ele olhou para ela que insistia, com o olhar, para que ele comesse. Rafael decidiu abrir a boca antes que o sorvete derretesse e caísse sobre suas roupas ou no carro.Quando ele abriu a boca ela colocou a colher em sua boca, Isabelle ficou hipnotizada vendo-o fechar a boca sobre a colher e seus lábios deslizar sobre sua superfície, quando ele engoliu ela viu seu pomo de adão subir e depois descer, ele tinha o maxilar forte e másculo.Ele se virou para pegá-la olhando para ele, quando seus olhares se encontr
Rafael olhou para ele sério. – O que eu poderia estar procurando? - Uma garota ruiva? Tiago disse curioso. - A garota problema? Rafael perguntou. - Ah! Você já arrumou um apelido para ela? Tiago disse surpreso. - Não me amole. Rafael disse caminhando em direção ao bar onde estavam servindo as bebidas. -Me vê duas latas de refrigerante. Ele disse ao rapaz que estava servindo as bebidas. Ele olhou por cima e viu Isabelle a beira da piscina com suas amigas, ela estava com o copo de bebida na mão, Rafael caminhou rápido em direção a elas. Discretamente, ele se aproximou de Isabelle e tirou o copo de sua mão e colocou a lata de refrigerante no lugar. Isabelle se assustou olhando para trás e deu de cara com ele, que se inclinou perto do ouvido dela. – Não tome bebidas em copos abertos. Ele disse isso e saiu caminhando entre o povo que bebia e dançava. Isabelle ficou olhando para a lata, ainda lacrada, em sua mão. Depois ela o seguiu com os olhos. Ela o viu parar no camin