Capítulo 899
Os olhares de todos caíram às cartas do banqueiro.

O banqueiro já tinha quinze pontos. Ele pediu carta, obviamente querendo apostar também.

Afinal de contas, as fichas na frente de Durval já eram tantas.

As fichas de outros três jogadores eram de apenas algumas dezenas de milhares, quase insignificantes.

Nesse momento, o banqueiro também foi forçado a pedir cartas, afinal, não querer cartas também seria uma perda, então o banqueiro devia lutar.

A crupiê também era o banqueiro, e ela mesma deu uma carta a si.

Três pontos.

O banqueiro tinha dezoito pontos, vencendo os outros três, exceto Durval.

- O banqueiro quer carta.

A crupiê gritou e distribuiu uma carta para si mesma novamente.

Os nervos da multidão, a essa altura, estavam altamente tensos.

Se o banqueiro desse um blackjack, esse homem pertenceria ao tipo de pessoa que usava a sorte como uma habilidade. Ele se arrependeria imediatamente e se levantaria com pressa, mas seria divertido de se ver.

- O banqueiro obteve quatro pontos, f
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