Uma música suave ressoava no salão de banquetes.

Os olhares de todos se lançaram para a porta de entrada.

Viram um homem elegante com um sorriso no rosto, caminhando para o lado do auditório.

- Bem-vindo, Sr. Félix Bezerra.- O oficial de cerimônias gritou junto com a música.

O presidente Roger e o embaixador Paulo César trocaram cumprimentos e depois caminharam lentamente em direção a Durval.

Todos se levantaram e olharam para essa figura lendária com admiração.

Carolina ficou instantaneamente atônita, com o rosto escarlate e o coração batendo loucamente.

Era realmente ele.

Era aquele homem que havia salvado ela própria e seu pai como uma existência divina.

Era aquele homem que a tinha feito pensar nele sem parar.

Ela queria ir até lá e o cumprimentar, mas isso obviamente era uma grande presunção, e seu próprio status, ao que parecia, não era suficiente.

Mas, naquele momento, Durval de repente se virou para Carolina, sorrindo.

“Ele sorriu para mim, ele se lembra de mim.”

Carolina, por