- Então vamos esperar até que fique mais forte.- A Igreja da Luz Sagrada, aquele velho morto-vivo de um Papa, não parecia ser boa também.Durval olhou para Rosiane e disse lentamente:- Essa é a religião número um do mundo, a igreja adequada.- Se é assim tão decente, por que Constantino foi excomungado?- Não sei, nem quero saber.- Este mundo, há muitos perigos à espreita e ainda não sabemos. Por isso, acho que deveria liderar Maçonaria e economizar para um dia chuvoso.- Desculpe, mas não tenho tempo, já tenho muito o que fazer com o que se passa à minha volta.- Tem medo de enfrentar isso?Durval se virou para trás e olhou para Rosiane:- Eu nunca temo ninguém, nada.Rosiane encolheu os ombros e sorriu:- Estou a ver que sim.- Eu quero andar sozinho. - Durval disse.Rosiane parou e Durval avançou sozinho.Depois de um longo tempo, Rosiane se virou e murmurou:- Esse jovem é tão tímido, mas há algumas coisas que não serão transformadas por sua vontade.Durval passeava pelo lago, c
Durval sorriu friamente e disse: - Se eu não sair?O homem tatuado ficou momentaneamente sem palavras. Por causa da aura de Durval, não era como a de uma pessoa comum, o que o deixou inexplicavelmente um pouco assustado.Nessa altura, Durval bufou friamente e olhou para Afonso: - Explique esse assunto.Afonso, como se tivesse visto a expetativa e tomou Durval como objeto de confidência.- Senhor, somos trabalhadores, nunca tivemos um empréstimo. Mas um mês passado, de repente, recebemos o lembrete do banco, dizendo que emprestamos oitenta milhões e que precisamos pagar, mas simplesmente não tínhamos esse empréstimo. - Disse Afonso com uma voz chorosa.Durval franziu o sobrolho: - Nem sequer foram ao banco provar isso?- Fomos, disseram que os lançamentos de monitor já tinham desaparecido, vimos o contrato de empréstimo, os nomes são nosso, os númerios de ID também, mas as assinaturas não. Pedimos uma avaliação, mas eles não querem saber, só querem que paguemos o empréstimo, e até pu
Na verdade, essa era a rotina básica deles.Ameaças, intimidações e assédio constantes todos os dias, até que você queria pagar.Nesse momento, Durval disse a Afonso: - Vamos lá, as pessoas precisam seguir em frente, os problemas precisam ser resolvidos, enfrentem isso com coragem.- Posso perguntar, senhor, o que você faz? - Perguntou cuidadosamente a esposa de Afonso.Durval respondeu com calma: - Você não precisa saber, apenas entenda que, diante de mim, seus problemas não são nada.Vendo que Durval estava tão confiante, o casal também parecia ter tanta confiança e acenou vigorosamente com a cabeça.Durval indicou que eles o seguissem até o estacionamento da Ilha do Horizonte.Eles entraram no carro de Durval e dirigiram em direção à cidade.Em pouco tempo, com a orientação de Afonso, Durval estacionou na entrada de um banco específico.Eles saíram do carro e Durval foi em direção ao banco primeiro.O casal e seu filho, estava um pouco apreensivo.- O que há de errado? - Durval fr
Durval olhou para Laura e franzindo a testa: - Só queremos ver as assinaturas do empréstimo e fazer uma cópia para análise de escrita. Qual é o motivo de fazer uma cena? - Senhor, aqui é um banco, essas coisas não são disponíveis para verificar à sua vontade. - Laura olhou para Durval com desdém. Durval disse lentamente: - Como parte interessada, não temos esse direito? - Vocês podem seguir os procedimentos legais, mas devem saber que isso não afetará o processo de cobrança. - Laura respondeu friamente. Uma chama de raiva queimou dentro de Durval. Seguir os procedimentos legais não resolveria o problema rapidamente. Além disso, enfrentar o banco com o poder de Afonso seria como bater em uma parede de concreto. Mesmo seguindo os procedimentos legais, não haveria resultados garantidos. Enquanto isso, a cobrança continuaria e a família de Afonso já estava enfrentando dificuldades financeiras, como teria energia, tempo e dinheiro para lidar com um processo legal? Por mais bonitas qu
Resolver isso foi simplesmente fácil. Logo após Durval saiu, Laura entrou no escritório do diretor. O diretor Tiago Pessoa, era um homem gordo e oleoso de mais de cinquenta anos, que estava olhando para um documento quando viu Laura entrar. Ele franziu a testa,- Por que não bateu na porta?- Diretor. - Laura cantarolou, fechou suavemente a porta, foi diretamente para o lado dele e se sentou, esfregando o peito no braço dele..- Aquele Afonso veio de novo, desta vez com um jovem. Nos ameaçou e pediu que preparássemos os documentos necessários em três dias. Senão, alguém de nós iria para a prisão. Ao ouvir isso, Tiago largou o documento, e seu rosto ficou sério. Ele conhecia bem esse dinheiro. No passado, alguém havia usado as informações de identidade do casal Afonso para obter esse empréstimo. E a pessoa que usou as informações, tinha uma relação próxima com ele e ele recebeu benefícios. Agora, essa pessoa fugiu, mas a dívida permaneceu, e tudo acabou recaindo sobre Afonso. Ele
Durval levou a família de Afonso para o seu quarto e os convidou a se sentarem. O casal Afonso parecia tenso, surpreso com a extensão da propriedade de Durval.- Não fiquem nervosos, em um momento, vou pedir alguém para arranjar um lugar para vocês ficarem, nesses poucos dias, ficarão aqui até que seu assunto seja resolvido - Disse Durval sorrindo. Afonso, ainda estava tenso e disse:- Senhor, não sabemos como agradecer. Se você conseguir resolver, será nosso salvador.- Sim, senhor, por favor, nos ajude. - Disse a esposa de Afonso com a voz embargada. Durval tranquilizou-os:- Já me envolvi, cuidarei disso completamente, fiquem tranquilos.O casal concordou, se sentou com o filho, ainda um pouco perdidos. Durval pensou por algum tempo e ligou para Letícia.Pouco depois, Letícia chegou e cumprimentou Durval:- Senhor, me chamou?- Sim, ajude a família Afonso a se acomodar. Por enquanto, cuide de necessidades diárias deles.- Sim, senhor.Afonso disse:- Senhor, só precisamos de um
- O que você quer aqui? - Durval perguntou calmamente.Daniel respondeu friamente: - Estou procurando Afonso, ouvi dizer que ele está aqui.- Sim, ele é meu convidado agora. Pode falar comigo.- É mesmo? E quanto ao dinheiro que ele deve? Você também vai pagar por ele? - Daniel disse com voz grave.Durval riu levemente e respondeu: - Quem pediu o empréstimo, paga de volta.Daniel jogou uma pilha de documentos na mesa e disse friamente: - Tudo prova que foi ele quem pediu.- É mesmo? Mas eu não estou convencido.- Se você não acredita, não há nada que eu possa fazer. Deixe-me dizer, já lidei com muitas pessoas como você. Se não pagar, não culpe minha falta de cortesia. - Daniel disse com ferocidade.O rosto de Durval gradualmente se tornou sério: - Eu pensei em lhes dar uma chance, mas claramente eu os superestimei. Vocês estão tão arrogantes que não respeitam ninguém, nem a lei. Então, terei que agir da mesma forma.- Agir da mesma forma? - Daniel riu alto, - Ninguém em toda a Cida
Logo depois, Daniel disse com uma expressão nervosa:- Gente, apenas estou fazendo a cobrança conforme o contrato assinado com o banco, somos uma empresa legal.- Legal? - Durval riu friamente e questionou, - Uma empresa legal pode pressionar as pessoas até a morte?- Eu não tinha a intenção de pressionar ninguém até a morte. - Daniel explicou, com a testa suada.Neste momento, Durval disse calmamente: - Eu não acredito que você não saiba dos problemas com este empréstimo.- Eu realmente não sabia. - Daniel perdeu completamente sua postura arrogante e ficou intimidado.Durval continuou de forma indiferente: - Tudo bem, vamos esperar o diretor do banco chegar. Acredito que ele vai falar a verdade e então poderemos acertar as contas.Gisele sorriu e fez um gesto com a mão.Os agentes especiais imediatamente derrubaram Daniel e os outros tatuados no chão, ordenando que eles colocassem as mãos na cabeça.Eles ficaram completamente apavorados com a situação, ajoelharam-se com as mãos na c