Durval olhou para o relógio, já passava das onze horas.

Ele terminou sua meditação, saiu de casa, pegou o carro e seguiu em direção ao Grande Hotel da Cidade X.

A questão mencionada por Solange, ele não levava a sério.

O Consórcio do Cabo foi algo que ele criou sozinho e, agora, alguém queria interferir, que piada.

Não importava quem fosse, qual fosse sua influência, se pensava em atrapalhar seus planos, estava muito enganado.

Agora ele estava intrigado. Por que Manuella o havia convidado para jantar, ainda mais num salão de banquetes pequeno do Grande Hotel da Cidade X?

Será que haveria alguma festa?

Improvável, afinal, Manuella e os outros eram apenas estudantes, que tipo de festa eles poderiam fazer?

Lembrando que Vera também estaria lá, Durval sentia uma dor de cabeça.

Aquela mulher, por alguma razão, tinha uma grande aversão a Durval, o que realmente o irritava.

Se não fosse por consideração a Manuella, Durval já teria perdido a paciência com ela.

Com esses pensamentos, Durval che