- Senhor, eu realmente não sabia que você era amigo da Srta. Solange, por favor, perdoe minha ignorância. - Thomas disse com um tom amargo, pedindo desculpas formalmente.Os outros também, após o choque inicial, se apressaram em pedir desculpas a Durval.Brincadeiras à parte, ofender um amigo da Srta. Solange era como ofender a própria Srta. Solange. Quem ainda queria ter uma chance no futuro?Durval olhou para Solange e disse:- Deixa pra lá, não foi nada demais, mas Thomas, da próxima vez, tente não provocar Vera. Ela ainda é uma estudante e, além disso, tem alguns problemas de caráter.- Entendido, senhor. Eu definitivamente farei isso. - Thomas disse, claramente ansioso.Nesse momento, um líder se aproximou, com um sorriso amigável, e perguntou:- O que está acontecendo aqui que está tão animado?Solange olhou para ele e sorriu, dizendo:- Uma pequena questão que já foi resolvida. Deixe eu apresentar a todos, este é o vice-prefeito da Cidade X, Theo.- É um prazer conhecê-lo, líder
Assim que viu que era uma ligação de Gisele, Durval atendeu imediatamente.- O que foi?- Chefe, temos um trabalho, venha logo, está assombrado aqui.- Está brincando, né?- É sério, a polícia não conseguiu lidar e chamou a gente, eu também estou sem saída, é muito estranho, vem logo ver. Está realmente assombrado.Ouvindo a voz séria de Gisele, Durval suspirou, pegou o endereço e notificou Lucas.Solange balançou a cabeça e disse:- Pessoa ocupada, tem mais coisa para fazer, né?- Sem escolha, se soubesse que teria tantos problemas para resolver, não teria entrado na tal Diretoria de Pesquisa e Defesa contra Forças Paranormais. - Disse Durval, frustrado.Solange sorriu e disse:- Não sei se ainda dá tempo de sair agora.- Vou pedir demissão amanhã, só aborrecimento o dia todo. - Disse Durval, insatisfeito.Solange e Alexandre riram, aquilo era uma unidade secreta de nível nacional, não era tão fácil assim sair.Num piscar de olhos, Lucas chegou com sua maleta, Durval desceu do carro,
Lucas estava na porta, montando rapidamente um Super Sniper Rifle, guardando a entrada, enquanto Durval entrava ostensivamente. André estava na sala de estar, bebendo vinho tinto com elegância, quando olhou para Durval e sorriu, dizendo:- Durval, isso é muito indelicado da sua parte.- Fale, foi você quem armou isso? - Durval disse com uma voz grave.André deu de ombros e serviu uma taça de vinho tinto para Durval, grosso como sangue.- Querido Durval, eu estava no meu quarto o tempo todo, nunca saí, nem sei do que você está falando. - André disse calmamente.Durval resmungou friamente e disse:- Na Cidade X, eu tenho minhas regras. Quem quebra minhas regras, não importa quem seja, deve ser punido.- Ah, querido Durval, você realmente está me acusando injustamente. Eu realmente não sei do que você está falando. - André disse, parecendo resignado.Durval franziu a testa, ponderando. O sujeito não parecia estar mentindo. Mas diante de um evento tão sangrento e aterrorizante, ele não con
Denis quase não dormiu durante toda a noite, carregando olheiras profundas, perturbado durante todo o caminho. Chegando a Vila de Aostan, se dirigiram diretamente para o cemitério ancestral localizado na planície. Era um vasto campo de sepulturas, onde gerações de antepassados de Vila de Aostan repousavam. Ao chegarem diante do túmulo do pai de Denis, viram que a sepultura estava completamente fendida, com o caixão apodrecido exposto. Ao ver isso, Denis soltou um grito e rapidamente se afastou.Durval franzindo a testa, disse:- Mesmo que seja um fantasma, ele ainda é seu pai. O que você tem a temer?- Mesmo que seja meu pai, ainda é um fantasma. Como não posso ter medo? - Denis gaguejou, se recusando a se aproximar.Durval balançou a cabeça e, com um gesto no ar, virou a tampa do caixão.Um cadáver seco jazia lá dentro, com roupas em farrapos e coberto de sangue. A prática de enterro em zonas rurais, com caixões selados e enterrados sob terra fina, garantia uma boa preservação dos co
- Prefeito? - Disse Durval. - Estamos aqui a negócios para o Denis, nem tocamos nos túmulos, por que deveríamos pagar?A expressão de Emerson escureceu de imediato e ele disse com voz grave:- Os túmulos estão neste estado e vocês ainda dizem que não mexeram, estão me desrespeitando, não é? Chamem os moradores da vila, vamos ver o que eles têm a dizer.Um jovem ao lado concordou e imediatamente foi fazer uma ligação, enquanto Emerson continuava a olhar para Denis, indo e voltando com o olhar.Nesse momento, Denis acenou para Durval, que franziu a testa e se aproximou. Denis sussurrou no ouvido de Durval:- Esse cara costumava ser o valentão da vila, agora é o prefeito. Ele está tentando nos extorquir, e eu definitivamente não posso provocar ele.Durval assentiu lentamente e disse:- Parece que você também fez um bom dinheiro nesses anos, hein?- Fiz um pouco de dinheiro, não muito. - Denis respondeu, evitando olhar nos olhos de Durval.Durval soltou uma risada, dizendo que comprar uma
- Vejam só, eles admitiram, ainda ousam nos ameaçar, o que vocês acham que devemos fazer? - Emerson falou com a face fria para Durval.Nesse momento, as pessoas ao redor começaram a fazer alarde, agitando bastões, cada um mais arrogante que o outro.Denis ficou tão assustado que seu rosto empalideceu, se apressando em dizer:- Não provoque eles, ah, eu não posso me meter com esse tipo de gente.- Eu posso me meter, do que você tem medo? - Disse Durval.Denis encolheu a cabeça, não falou mais nada, deixando Durval lidar com a situação como quisesse, afinal, ele não tinha como enfrentá-los, que dirá pensar em pagar.Nesse momento, Emerson gritou furioso:- Na nossa vila, depois de mexerem com nosso Feng Shui, ainda ousam ser tão arrogantes, irmãos, vamos bater neles.Quando as pessoas estavam prestes a agir, Durval gritou:- Este lugar pode gerar zumbis, aconselho vocês a não procurarem problemas, enterrem isso aqui e me deixem lidar com o assunto, caso contrário, se algo realmente acont
Um homem começou a murmurar algo incoerente e, então, com um gesto de sua mão, luzes douradas iluminaram o interior da casa, brilhando resplendentemente.As pessoas exclamaram em surpresa, imediatamente se prostrando em adoração, aclamando a chegada de um imortal.O homem, cheio de si, declarou:- Eu já abençoei vocês com longevidade. Quanto a essas ofertas, eu as aceitarei e as usarei para reparar o templo. Isso também contará como sua boa ação.- Mestre, você deve aceitar. É a nossa maneira de expressar gratidão.- É uma honra poder contribuir para o templo do Mestre com dinheiro para o óleo das lâmpadas. Estamos muito felizes.- Mestre, sua bondade e virtude são imensuráveis, nos salvando da miséria e do sofrimento.Um grupo de devotos não parava de elogiar o homem, adorando ele sem fim.O homem soltou uma risada e, com um grande gesto, enrolou todo o dinheiro em sua manga.Foi nesse momento que a porta foi aberta com um chute, Durval e Lucas entraram calmamente.- Quem é você? Como
Sob a luz do dia, na frente de um grupo de idosos, entrar em confronto com esse sujeito parecia inadequado. Ele já havia deixado uma marca espiritual no homem e decidiu que iria acertar as contas com esse sujeito à noite.Eles acabaram de descer as escadas quando viram vários carros se aproximando rapidamente, parando ao lado do deles. Emerson e seus subordinados desceram do carro com uma aura imponente, se encontrando com eles.- Olha só para você, tentando fugir. - Emerson acenou, e seus homens cercaram Durval e os outros.Denis, assustado, se escondeu atrás de Durval, sem ousar aparecer.Durval, com uma expressão sombria, disse friamente:- Droga, eu não queria ter problemas com vocês, mas vocês estão pedindo, né?- Garoto, esta é a minha área, quem você pensa que é para agir assim? - Emerson gritou.Nesse momento, o grupo de bons homens e mulheres fiéis dentro da casa também desceu, curioso, formando um círculo de espectadores.Durval franziu a testa apenas para ver que o homem já