Dentro do Labirinto.

Inúmeras beldades, num piscar de olhos, se transformaram em assassinas de elite, com sorrisos sedutores em seus rostos, ainda radiantes como flores.

Mas as lâminas mentais em suas mãos apontavam para os pontos vitais de Durval.

Palácios em ruínas e pedras gigantescas rolando, também ardiam em chamas mentais, se esmagando contra Durval.

No chão, inúmeros braços torcidos brotavam, se enrolando nas pernas de Durval, tentando prendê-lo.

E, no meio do ar, Isabelly, entre sorrisos sedutores, exalava um poder de sedução infinito. Na mente de Durval, instantaneamente surgiram várias cenas, com inúmeras mulheres estimulando ele meticulosamente, tocando cada um de seus nervos.

O olhar de Durval se tornou novamente vago e confuso.

Era um confronto de forças mentais.

Este labirinto era também o poder da Terra Santa de Isabelly, somado à sua arte da sedução, algo que nem mesmo o reino da Terra Santa poderia resistir.

Durval sabia que, se seu espírito fosse morto ali, ele também