Durval franzia a testa levemente, enquanto sua espada de raio cortava rapidamente pelo ar, transformando a lança em pó instantaneamente. O ancião avançou mais um passo, empunhando uma lança que, com um rugido feroz de um tigre, disparou em direção a Durval. Durval, com as duas mãos na espada, permaneceu firme, enquanto a Energia Espiritual fluía ao seu redor. A lança foi dividida ao meio, se transformando em uma corrente caótica de Energia Espiritual que se dispersou em todas as direções.- Aceite mais um ataque meu.O ancião deu o oitavo passo à frente, lançando outra lança em direção a Durval. No meio do voo, a lança se dividiu em cinco correntes, quatro das quais se enrolaram em torno de Durval, enquanto a quinta visava diretamente a sua garganta. Durval gritou, fazendo um movimento circular e outro reto com sua espada de raio, destruindo a lança com uma explosão violenta de Energia Espiritual.O ancião, furioso, avançou o nono passo, brandindo outra lança. Agora, a menos de cinco m
No entanto, no momento em que o ancião consolidava sua lança, Durval já havia formado vários selos mágicos com as mãos. Com a Energia Espiritual ferozmente fluindo através de seu corpo, uma aura aterrorizante começou a se espalhar.Durval rapidamente completou os selos mágicos e, juntando as palmas das mãos, exclamou:- Míssil de Rocha.Com esse grito, diante de Durval, o solo revelou a cabeça de um dragão gigantesco.A cabeça do dragão abriu a boca e disparou um míssil de rocha.O míssil de rocha, que o discípulo de Filipe, Gonçalo, também havia usado anteriormente.Mas o míssil de rocha de Durval era claramente muito mais poderoso que o de Gonçalo.O míssil de rocha foi lançado contra a lança, com meio metro de diâmetro, ardia com chamas intensas de Energia Espiritual, coberto por inúmeros símbolos e carregando uma força aterrorizante.Um estrondo ensurdecedor ecoou, a invencível lança instantaneamente se despedaçou.Mas o míssil de rocha, inabalável em seu ímpeto, continuou em direç
Não demorou muito para Bruna chegar correndo, aflita. Os dois se sentaram na sala de estar.- Mestre, finalmente o senhor chegou. - Assim que Bruna começou a falar, as lágrimas começaram a cair sem parar.Durval a consolou, dizendo:- Não chore, me conte primeiro, o que aconteceu exatamente?Durval estava um pouco confuso, a família Reis na Cidade Z deveria ter uma certa reputação, como eles poderiam ser intimidados dessa forma?Com muito esforço, Bruna conseguiu controlar suas emoções e disse:- Mestre, desde que voltamos para a Cidade Z, meu irmão foi confrontar Nicole, mas ela simplesmente negou tudo, ainda disse que meu irmão estava caluniando ela.Durval ficou sem palavras, essas situações eram complicadas quando não havia provas e a outra parte não admitia, realmente difícil de lidar.- Nicole negou, e meu irmão não quis deixar isso barato, eles discutiram várias vezes. Quem diria que no fim Francisco acabou intervindo? Ele prendeu meu irmão, acusando ele de caluniar uma de suas
Bruna estava sentada à beira da cama, com uma aparência tão frágil que parecia que caíria com um simples empurrão, deixando Durval meio perdido sem saber o que fazer.- Sênior, você não acha que estou sendo indelicada? - Bruna disse, envergonhada e constrangida.Durval tossiu e disse:- O outono está chegando, tome cuidado para não pegar um resfriado.- Na verdade, eu sei que não sou digna de você, mas se precisar de mim, estou aqui. Não vou insistir, me sentiria honrada. Além disso, ainda sou virgem. - Bruna mordeu o lábio, seu rosto corado enquanto falava.Durval franzia a testa e se aproximava lentamente de Bruna.Bruna fechou os olhos e se deitou devagar.No momento seguinte, Durval pegou um cobertor e o colocou sobre ela, dizendo:- Se estiver cansada, descanse um pouco. Quando chegar a hora, partiremos.Bruna rapidamente cobriu a cabeça com o cobertor e disse com uma voz tão fina quanto a de um mosquito:- Entendido.Durval balançou a cabeça e se sentou à beira da cama para fumar
Bruna olhou para um homem de quarenta e poucos anos, vestido em traje formal e com o cabelo penteado para trás. Durval acenou com a cabeça e se aproximou da mesa, dizendo:- Sr. Francisco, eu gostaria de falar sobre o assunto do Roberto com você.Francisco pegou um pedaço de sashimi, tomou um gole de vinho tinto e, com total calma, olhou para Durval, rindo e disse:- Quem você pensa que é para falar aqui?- Você também tem sua posição social, não acha que falar assim é muito rude? - Retrucou Durval.Francisco riu e disse:- Cortesia é algo que reservamos para pessoas do nosso próprio círculo. Para alguém insignificante que apareceu do nada como você, já é uma honra eu falar contigo.- É ridículo, qualquer um aparece do nada querendo discutir negócios aqui, acho que você enlouqueceu. - Ao lado de Francisco, uma mulher com uma aparência extravagante zombou.Bruna imediatamente ficou furiosa, mas se conteve.Durval olhou para a mulher e disse lentamente:- Você deve ser a Nicole, certo?-
Bruna, furiosa, apertava os punhos com força e mordia os dentes. A amiga de outrora a tratava assim, fazendo ela suportar toda a humilhação. Ela queria avançar e lhe dar dois tapas. Mas sabia que não podia agir impulsivamente agora, seu irmão ainda estava em nas mãos deles, então ela tinha que se conter.Foi então que Durval falou lentamente: - Nicole, você é tão cruel em suas ações, mais cedo ou mais tarde enfrentará a retribuição divina. Francisco, você abusa do seu poder, as consequências não serão boas, aconselho que reflitam sobre seus atos.- Você está falando besteira. Sr. Francisco, ele ousa falar assim conosco, é completamente sem lei, você não vai lidar com ele? - Nicole gritou furiosamente.O rosto de Francisco escureceu, e ele disse friamente: - Garoto esperto, pensa que a Cidade Z é um lugar onde pode fazer o que quiser, Mateus, quebre as pernas dele e jogue ele no rio.O segurança Mateus deu um passo em direção a Durval e estendeu a mão para agarrá-lo. Durval acenou cas
Francisco gargalhava alegremente. Enquanto isso, Durval e Bruna deixavam o hotel, ela expressava sua preocupação rapidamente:- Mestre, como podemos permitir que você pague esse bilhão?- Não se preocupe, eu já disse, meu dinheiro não é tão fácil de ser levado assim. - Disse Durval, calmamente.Os dois entraram no carro e Bruna ainda estava preocupada:- E quanto à coletiva de desculpas amanhã, e os seu dinheiro?- Nós iremos à coletiva como planejado, eu serei seu porta-voz. Quanto ao dinheiro, não precisa se preocupar, eu farei com que eles me devolvam tudo, com juros. - Respondeu Durval.Bruna suspirou aliviada. Embora ainda não soubesse o plano específico de Durval, a confiança na capacidade dele a fez parar de questionar.Quando voltaram para o quarto do hotel, Bruna pediu que o almoço fosse entregue no quarto. Durval começou a comer sem cerimônia, enquanto Bruna, com a mente cheia de preocupações, mal tocou na comida.- Não se preocupe tanto, agora que estou aqui, você não tem ma
Durval permaneceu em silêncio por um longo tempo, enquanto Bruna tremia levemente, como uma flor aguardando a devastação de uma tempestade. Entre nervosismo, medo e uma ponta de expectativa, ela se viu confusa sobre seus próprios sentimentos.Nesse momento, Durval se levantou, ajeitou o cobertor sobre Bruna e disse com um sorriso:- Vou me dedicar à minha prática espiritual. Durma bem, pois amanhã temos assuntos importantes e você precisa estar descansada.Após dizer isso, Durval se dirigiu à sala de estar, e foi então que Bruna percebeu que ele nem sequer havia tirado suas roupas. Em meio a sentimentos de vergonha e desapontamento, ela se cobriu completamente com o cobertor, se sentindo febril, como se estivesse com alta temperatura.Durante toda a noite, Durval meditou sentado na sala de estar, até que chegou meio-dia e Bruna ainda não havia aparecido. Com um leve sorriso, Durval disse:- Está na hora de irmos.Foi então que Bruna apareceu, com o rosto tão vermelho quanto uma maçã ma