As três colegas de classe também estavam tendo seu primeiro contato com esse esporte sofisticado e pareciam muito interessadas, cooperando animadamente.Com Rui tentando agradar constantemente ao lado, Hugo e as três colegas de classe estavam se divertindo bastante.No entanto, Durval e Catarina, sentados no carrinho de golfe, conversavam esporadicamente, sem prestar muita atenção neles. Pouco depois, Hugo fez um swing poderoso e a bola foi lançada alto, caindo ao longe.Todos subiram no carrinho de golfe e o caddie dirigiu em direção ao local onde a bola havia caído.Foi então que Hugo disse a Catarina:- Você deveria tentar jogar também, é um ótimo exercício.- Desculpe, eu também não sei jogar. - Respondeu Catarina.Hugo sorriu e disse:- Não tem problema, eu posso te ensinar.- Não, obrigada. - Catarina recusou educadamente.Mas nos olhos de Hugo já era evidente a irritação. Ele estava interessado em Catarina, mas ela continuava ao lado de Durval, ignorando ele, o que o deixava ca
Durval não queria se envolver com eles, apenas sorriu e disse:- Nada não, só lembrei de algo engraçado.Hugo também estava furioso, quando ele foi repreendido assim? Ele respondeu imediatamente:- Droga, quero ver que habilidade você tem para me fazer sair daqui.O gerente, ao ouvir isso, rapidamente se aproximou do ouvido de Hugo e sussurrou:- Sr. Hugo, esse é o Sr. Nuno, que veio de fora, trabalha com mineração de carvão, tem um patrimônio de vários bilhões, não é fácil lidar com ele.- Droga, um estrangeiro vem à Cidade X e só porque é rico acha que pode fazer o que quiser?Apesar do oponente ter um patrimônio várias vezes maior que o seu, Hugo ainda não se convenceu, afinal, era o território da Cidade X.Mas o gerente sussurrou novamente:- Sr. Hugo, é complicado, o segurança desse homem é muito forte, quando chegou queria reservar o lugar todo, nós não concordamos, então ele mandou bater nos nossos seguranças, tivemos que aceitar.- Droga, eu também sou um VIP aqui,você me pede
A intenção original de Durval era evitar que as partes continuassem em conflito, afinal, todos eram colegas de escola e, diante da situação, era inevitável que um dos lados saísse prejudicado, com potenciais consequências graves.Seus colegas eram pessoas comuns, e Durval não queria que se envolvessem em jogos fúteis típicos dos ricos.Uma pessoa comum, ao se acostumar com o estilo de vida dos ricos, pode acabar desenvolvendo ideias pouco realistas, afetando negativamente sua vida futura.No entanto, Hugo, que estava ao lado, ouviu isso. Ele se virou para Durval e disse em voz alta:- Garoto, se você está com medo, então desapareça. Na Cidade X, não há nada que eu não possa resolver.Rui deu de ombros para Durval, como quem diz: "Você vê, eu não posso fazer nada.".Durval suspirou, voltou para o carrinho de golfe e olhou para os dois guarda-costas de Nuno.Esses guarda-costas eram fortes e habilidosos, ambos mestres do "reino do verdadeiro poder", e havia outro, que provavelmente era
Catarina observava a cena e disse a Durval:- Você não pode tentar convencer eles a parar de brigar? As colegas estão assustadas.Durval suspirou e respondeu:- Olha como estão agora, quem vai conseguir convencer eles? Sem uma decisão clara, isso não vai acabar.- O que devemos fazer então? - Catarina estava um pouco preocupada.Durval falou calmamente:- Não se preocupe, eu garanto que as meninasnão serão feridas. Quanto ao Hugo, deixe ele fazer o que quiser.Catarina acenou silenciosamente com a cabeça. Contanto que as colegasnão se machucassem, ela não se importava, afinal, não tinha nenhum sentimento especial por Hugo ou Nuno.Enquanto isso, Nuno, que estava ao lado, fez outra ligação, falando apenas algumas palavras antes de desligar.Seu secretário comentou:- Sr. Nuno, você vai chamar o Sr. Bryan também, não acha que está exagerando?- Você não sabe de nada. - Nuno o repreendeu, dizendo friamente. - Isso também é um teste para ele. Se ele não conseguir lidar com isso, então não
- Sim. - A secretária respondeu e imediatamente correu para lá, dizendo educadamente: - Sr. Nuno, o Sr. Marco pede para conversar com você.- Quem é o Sr. Marco? - Nuno perguntou desinteressadamente.A secretária explicou:- O responsável pelo distrito de East City.- Se ele tem algo a dizer, que venha ele mesmo. Um mero responsável de distrito, que piada. - Nuno disse friamente.A secretária ficou surpresa. Como ele ousava ser tão desrespeitoso?Marco era um oficial e isso estava acontecendo em seu território. Mesmo que você seja rico, como ousa falar assim com uma pessoa oficial?- Pense bem, nosso Sr. Marco é o responsável pelo distrito de East City. - A secretária enfatizou novamente a posição de Marco.Mas Nuno apenas sorriu friamente e disse:- Se ele tem algo a dizer, que venha ele mesmo. Acho que deixei bem claro, não?A secretária franziu a testa e disse friamente:- Você vai se arrepender disso.Depois disso, a secretária voltou para o lado de Marco e relatou a verdade.Marco
Durval pensava e repensava, sempre sentindo que as coisas não eram tão simples quanto pareciam, franzindo a testa com preocupação.Catarina, ao ver a expressão de Durval, perguntou:- O que foi?- Nada, só acho engraçado. - Durval respondeu com um sorriso.Catarina balançou a cabeça levemente e disse:- Essas pessoas são tão tediosas.- É por causa da aparência, né? As pessoas ricas, onde quer que vão, não podem perder a razão. - Durval disse zombeteiramente.Catarina sorriu levemente e perguntou:- E você?- Eu? - Durval respondeu com um sorriso leve. - Minhas aspirações são diferentes, não podem ser comparadas.Sim, ele já havia se desprendido da busca pelo dinheiro.Agora, ele apenas desejava se tornar mais forte, perseguindo o ápice da prática espiritual, querendo saber que tipo de paisagem existia no fim dessa jornada.Quanto à criação do Consórcio do Cabo para ganhar dinheiro, inicialmente foi apenas para acomodar seus subordinados desmobilizados, para que eles não tivessem que,
Nesse momento, Durval puxou Rui para perto do carro de golfe e franzindo a testa, disse:- Líder, não se meta nisso, não vai trazer nada de bom pra você.- O que eu tenho que temer? Ele vai fazer o quê comigo? - Rui respondeu com uma postura confiante.Catarina também aconselhou:- Líder, a gente só veio para uma reunião de colegas. Ficar nessa situação é constrangedor, vamos embora.- Não podemos ir, se a gente sair, o Sr. Hugo vai ficar descontente. - Disse Rui.Catarina suspirou, resignada.Durval falou lentamente:- O seu Sr. Hugo, provavelmente vai acabar em desvantagem.- Impossível. - Rui interrompeu. - O Sr. Marco está aqui, ele é um empresário, o que ele ousaria fazer?Durval franzindo a testa, disse:- Não acredita, então fique aqui e veja, mas não se envolva mais.Rui, influenciado pelas palavras de Durval, começou a hesitar.Enquanto isso, Nuno, sem entender, se perguntava por que seu guarda-costas estava parado ali, xingando furiosamente.O guarda-costas estava apenas volt
Marco sabia que hoje teria que admitir a derrota, já não podia mais intervir nesse assunto. Imediatamente, o rosto sério de Marco se transformou em um sorriso. Ele se aproximou calorosamente e cumprimentou Bryan com um aperto de mão:- Ah, é o Sr. Bryan! Se tivesse avisado antes, não teríamos esse mal-entendido, veja só...- É bom que o Sr. Marco esteja compreensivo, não é nada sério. Nós mesmos resolvemos isso. - Disse Bryan, com indiferença.Apesar de antes ter sido oprimido pela família Novais, a ponto de não poder levantar a cabeça, no exterior, ele era um homem absolutamente dominador, não era alguém que qualquer um pudesse provocar. Um simples gerente? Ele nem considerava importante.Marco entendeu o subtexto nas palavras de Bryan e se apressou em dizer:- Claro, claro, eu mesmo tenho outros assuntos a resolver. Então, resolvam vocês mesmos, eu já vou indo. - Marco falou e, sem olhar para trás, saiu com seu secretário.Hugo ficou completamente atônito, sem saber o que fazer. Seu