Capítulo 257
Enquanto falava, a "faca de raio" reapareceu nas mãos de Durval, envolta em relâmpagos e trovões estrondosos. Durval, com velocidade fulminante, avançou em direção a Carlos, lançando uma série de cortes violentos ao seu redor. Carlos, por sua vez, se defendia com um escudo, resistindo ao poderoso "O trovão celestial esmaga a prisão", enquanto manobrava a "faca de sangue" habilmente, não cedendo terreno.

Ao redor dos dois, a batalha era marcada por relâmpagos, névoa de sangue e energia espiritual turbulenta, lembrando um inferno na Terra. Todos mantinham uma distância segura, temendo que até o menor contato fosse fatal. A terrível luta continuou por quatro ou cinco minutos até Carlos, aparentemente incapaz de se conter, rugir:

- Seu verme, como ousa profanar o poder dos deuses?!

- Ah, não consegue vencer e começa a insultar? - Durval, enquanto atacava furiosamente, provocou.

Carlos, perdendo o controle, ignorou a fúria de Durval e, com um grito, lançou vários golpes consecutivos, abando
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