capítulo 6

Mateus

A mulher a minha frente se contorce e ao mesmo tempo se repreende eu sei que ela quer parar, mas também quer se perder nos meus lábios, sei perfeitamente pelo o que ela passou nas mãos do meu irmão mais novo imaturo, eu me apaixonei a primeira vista na quela boate que os vi juntos, enquanto ele aproveitava os lábios inocentes dela, merda ele não merecia estar ali, desde aquele momento eu sabia que roubaria tudo dela

estranho nem ? um irmão mais velho desejar a mulher do seu irmão mais novo, mas eu quis essa mulher desde o primeiro momento o que ela faria se soubesse que sou o irmão daquele que tomou a vida dela? com certeza ela iria se afastar e me odiar, a filha do meu irmão me chama de tio e sim é isso que eu sou, mais eu quero mais que isso, essa mulher devia ter sido minha e ela é minha não importa se ela não quiser ficar ao meu lado, eu vou fazer qualquer esquema pra ter- lá ao meu lado, Clara quebra o beijo e sinto algo molhar a minha camisa e eu sei que ela está chorando e não é por mim, nunca foi por mim eu não sei se fico aliviada porque quero ser o motivo do seu sorriso e felicidade dela, mas droga eu não quero que ela chore por outro homem.

- Chefe, ela sorri e se retifica Matias, eu não sei se consigo fazer isso eu já tentei uma vez e não deu certo e também sei que você vai me quebrar apesar de eu não saber se ainda é possível. ela se derrama em lágrimas e eu a abraço porque só ela que não percebeu que é minha e tem o que todas mulheres gostariam de ter, o meu amor.

me abaixo e beijo as suas lágrimas e depois novamente os seus lábios, até que eu tenha tido o suficiente

- Agora você consegue ver Clara que eu não sou nem um pouco parecido com o menino que te machucou, consegue sentir que sou um homem, falo enquanto prendo ela no sofá com o meu corpo, consigo sentir o seu coração acelerar, faço ela perceber o quanto o meu corpo a quer, eu passei 2 anos desejando ser dela e cada momento que não a tomo pra mim é uma tortura, odeio ter que me segurar porque apesar de ter 28 anos perto dela parece que tenho 18 anos, os seus olhos nunca deixam os meus e a sua boca vermelha continua entreaberta o que dificulta o meu autocontrole.

Sem aguentar mais as minhas investidas Clara agarra o meu pescoço e me puxa para um beijo me desarmando todo, arfo enquanto tento retomar o controle

- Digo em voz baixa o quanto preciso dela e ela por sua vez gruda o seu corpo no meu

sem perder tempo levo ela comigo para o meu quarto e através da janela posso observar que continuo chovendo ela não tem pra onde ir se ficar arrependida durante o processo

Tomo os seu lábios os quais nunca me canso e sem perder mais tempo livro- me das roupas que atrapalham sentir a maciez do seu corpo, e tomando o assim como a sua alma eu finalmente fiz dela minha, explorando cada pedaço do seu corpo e conquistando cada reação e som doce do seu corpo e sua boca

Clara é doce e cada beijo e investida eu quero mais dela, sinto que vou perder o controle toda vez que ela me aperta pra si e sem conseguir me segurar mais dou tudo de mim pra ela

sendo um só e sem conseguir parar até que ela desabou sonolento e adormeceu eu faria isso o resto da minha vida

escuto o barulho da porta e sei que a pequena acordou

Visto alguma roupa e vou de encontro com ela, não importa se ela é sangue do meu irmão ela é minha filha

- Cade a minha mãe tio Mate? abro a porta do quarto e deixo ela ver que está dormindo de seguida ela leva o dedo a boca em jeito de silêncio e sorrio fechando a porta.

-Que tal agente preparar o jantar para ela sorri,

-o senhor sabe cozinhar? pergunta, assinto com cabeça.

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