P.V. MAITE PERRONI- Oi? – Perguntei incrédula.- Isso mesmo que você ouviu! – Robert falou enchendo o porta-malas do carro de armas.- Você está de brincadeira... Só pode estar de brincadeira...Ele não pode está falando sério. É muito injusto comigo. Só pode ter perdido a noção. Robert se virou vindo na minha direção dei um passo para trás quando ele parou na minha frente.- Você não vai. Você vai ficar. E espero te encontrar aqui quando eu voltar. – Robert falou de um jeito mandão. – Ainda temos que conversar.Os homens do Oliver e do Robert não dormiram essa noite até achar alguma suspeita da tal pessoa que ligou para o celular do Oliver. E eles conseguiram um endereço o qual não estou autorizada a saber. Você acredita nisso? Eles aceitaram minha ajuda no começo e agora estão dando para trás.- A gente conversa qualquer coisa, mas deixa eu ir. – Implorei.Eu preciso ir. Faz parte de mim também. Robert suspirou e negou com a cabeça e logo entrou no carro se preparando para ir. Fiqu
P.V. GUILHERME- Tem certeza que esse é o endereço? – Encarei a trilha na minha frente.- Pode ser uma emboscada. – Oliver falou.E pode ser mesmo. Foram três horas de viagem para dar em uma trilha, uma trilha muito suspeita por sinal, não tinha luz nenhuma. Estamos parados na estrada que por sinal era o único lugar com luz por causa dos postes.- De uma coisa eu sei: se eles queriam que a gente encontrasse o lugar, a gente fez, mas eles não sabem quando vamos vim nem a hora. – Kris disse. – Eu e Kauan corremos atrás de tudo sem chances deles perceberem! Oliver recebeu a ligação ontem a tarde e pela nossa demora eles podem não está esperando a gente agora...- Ou talvez eles quisessem que a gente pensasse assim. – Oliver disse cruzando os braços.- Acha que não devíamos ir?- Já estamos aqui, Guilherme. Essa é a nossa única chance de saber sobre o imbecil.Mordi o lábio inferior respirando fundo fui até a parte de trás do carro abrindo o porta-malas comecei a me equipar pegando as arm
Thomas percebeu isso e levantou me puxando junto, pulei no seu colo entrelaçando minha perna em volta da sua cintura e voltamos a nos beijar. Ele começou a subir as escadas comigo em seu colo as vezes ele beijava meu pescoço, mas logo voltava a me beijar na boca. Thomas me jogou na cama com um sorriso enorme no rosto começando a tirar a camisa lentamente ameacei a levantar e ajudá-lo a tirar olho, mas Thomas ficou sério e em um movimento rápido subiu em cima de mim ficando com uma perna a cada lado do meu corpo e apertou meu pescoço com força.- Vai ser do meu jeito. – Ele rosnou. – E espero que faça tudo direito e seja boa de cama. Você não vai querer me decepcionar. – Ele riu e deu três tapinhas no meu rosto. – Não vai mesmo.Suas palavras não me agradaram nenhum pouco, mas não parei. Ele finalmente tirou a mão do meu pescoço e eu esperei impacientemente ele tirar aquela maldita camisa a jogando de lado. Thomas tirou minha blusa e o sutiã voltando a sorrir e apertou meus seios com
P.V. MAITE PERRONIAbrir meus olhos com dificuldade olhei ao redor e o quarto estava escuro, puxei o lençol contra meu corpo me sentando na cama. Para minha surpresa e alívio eu estava sozinha no quarto. Olhei ao redor percebendo que minha roupa estava em cima do criado-mudo, meu corpo doía, mas não me importei, peguei minha roupa e fui para o banheiro trancando a porta com a chave. Tomei o banho mais rápido na minha vida e amarrei meu cabelo em um coque quando terminei de vestir a roupa.Abrir a porta com cuidado e Thomas não estava no quarto. Fechei a porta do banheiro atrás de mim, mas acabei tropeçando batendo as costas na parede ao lado e tomei um susto quando a mesma começou a se mover. O que está acontecendo?Então... Eu não estava sonhando? Era mesmo real? Quando a parede abriu por completo me levantei do chão e em passos lentos entrei. Levei minha mão à boca e senti meus olhos marejados. Não pode ser. Não. Havia várias fotos da Luiza, era até de assustar, todos os passos e fo
- Você... Esta... Ai meu Deus! – Não conseguia formar uma frase direito.Me joguei em cima dela abraçando minha irmã com força, Luiza reclamou um pouco, mas tentou retribuir o abraço. Eu sorria de orelha a orelha sair do quarto correndo, não antes de olhar para a cama de novo para ver se ela realmente estava acordada, e fui atrás do médico. Gritei aos quatro ventos que minha irmã finalmente havia acordado.Depois que avisei ao Dr. William sobre minha irmã, ele a tirou do quarto para fazer novos exames e outras coisas que não conseguir entender o que ele falou. Fiquei na sala de espera andando de um lado para o outro até que percebi que tinha que avisar aos outros. Tenho que avisar que Luiza acordou. Liguei para minha mãe primeiro e ela atendeu no terceiro toque.- May? Filha, aonde você está o...- Mãe? Tenho uma coisa para te contar.Eu já estava chorando de novo. Preciso me controlar.- Filha, o que houve? – Minha mãe perguntou, preocupada.- Ela... Ela acordou, mamãe...- O que...?
P.V. Thomas MullerEntão quer dizer que Luiza acordou? Isso é uma maravilha! Poderia tê-la em meus braços logo. Tenho que ter herdeiros e nada melhor ela ser mãe, está decidido, eu quero isso é tudo que quero eu consigo.Logo, logo terei meu amor em meus braços. Isso não é magnífico? Uma maravilha? Acabei com todos que entrarem no meu caminho e isso com certeza inclui Robert e Oliver dois pé no saco. Ei, calma! Não irei matar Maite, afinal preciso de uma amante. E nada que a irmã para ocupar esse lugar.- Está tudo pronto, senhor.Olhei para meu segurança com um sorriso enorme no rosto. Falta pouco, muito pouco.- Segue com o plano e prepare o meu carro.- Sim, senhor.Terminei de beber meu champanhe vendo ele sair da sala. Luiza, meu amor. Logo vamos estar juntos.P.V. LUIZA- A gente, eu estou bem! É sério! – Falei para aquele povo. – Podem ir numa boa.- Vamos todos embora para Luiza poder descansar. – Minha mãe disse.- Eu quero ficar com minha mamãe. – Gustavo pulou no meu colo.
- E agora? – Maite perguntou.Estava Oliver, Maite, Robert e eu de frente para o que restou da mansão do Robert. Finalmente saí daquele hospital e mesmo contra vontade de todos resolvi vir também ver como a mansão havia ficado. Era uma certeza que eles iriam fazer de tudo para me privar desenvolvimento tipo de coisas, mas não estou morta e quero fazer parte disso, eles querendo ou não.- Eu tenho outra, mas é um pouco longe daqui.- Poxa, lá se foi minhas coisas. – Maite reclamou.- Vocês levaram minhas roupas para casa da minha mãe, não é? – Perguntei.- Estava tudo aqui, Luiza. – Robert respondeu.- Merda...- Vocês podem ficar lá em casa. – Todos nós olhamos para o Oliver. – O que foi? Não somos mais inimigos e Robert falou que a outra casa é distante... Então acho melhor todos ficarem juntos, não?Não sabíamos o que Thomas estaria aprontando, mas ficamos todos na mesma casa... É meio estranho. Muito estranho! Pelo menos para mim era, eu acho. Robert suspirou profundamente.- Por
P.V. MAITE PERRONI- Oi, maninha linda.Luiza entrou na cozinha toda sorridente.- Parece que a noite foi boa. – Falei.Eu sabia o que tinha acontecido. Luiza me olhou sorrindo e sentou na minha frente suspirando. Luiza parecia aquela menininha de anos atrás que eu fazia de tudo para protegê-la, não que ainda não fizesse, mas olhando para ela dá para ver que minha irmã nunca foi frágil, pelo contrário sempre foi forte e destemida.- Não foi necessariamente a noite, mas logo cedinho foi... maravilhoso.Ela e o Robert transaram. Eu ouvir quando sair do meu quarto mais cedo.- Deve ter sido mesmo. – Falei sarcástica, mas me arrependi.Luiza ficou me olhando por algum tempo e logo abaixou o olhar.- Eu vi Oliver saindo do seu quarto ontem. – Encarei ela. – Ele parecia chateado.- Sem motivo. – Rebati.- Ele parece gosta de você.Aonde ela queria chegar com isso? Ignorei o que ela falou e eu continuei comendo o meu bolo. Desde o acontecido de ontem não tinha visto Oliver ainda.- Formaria