No dia seguinte, de manhã.

Isabela foi acordada por um canto de pássaros, esfregou a cabeça ainda dolorida e se sentou na cama, olhando pela janela.

Na noite anterior, ela parecia ter bebido demais.

Ela não disse nada constrangedor, certo?

Parecia que ela precisava se controlar mais ao beber e não ficar bêbada, se não a memória ficaria em branco.

Ela pegou o celular para verificar a hora, mas encontrou uma mensagem de Jéssica que a fez despertar instantaneamente.

“Felícia, quando você ler esta mensagem, eu já estarei a bordo do avião de volta para Cidade Q.

Nunca pensei que um dia nos tornaríamos estranhas tão familiares. Agora, acordando para a realidade, me sinto bastante culpada. Felícia, peço desculpas, meu egoísmo te prejudicou, mas não espero seu perdão, apenas espero que, quando você pensar em mim no futuro, você não me xingue tanto. Havia muitas coisas que eu queria te dizer, mas acabei apagando todas elas. Talvez... Falar demais só te faria me odiar ainda mais. Agora estou des