THOMAS COOPER.
Subo as escadas e entro no quarto ainda corado, reparo que o quarto realmente cheira a limpeza. É cada coisa que eu passo, meu Deus. Olho para a minha mão e me sinto tão bem agora, graças a Deus que estou livro das dores na mão, agora só falta a do ombro. ― Deito na cama e sinto o cheiro deles dois, tenho que encontrar uma casa para nós. Não aguento ver que eles sempre lembram do passado deles, por causa dessa casa.
Ah, mais o que eu devo fazer? Não conheço nenhum lugar, também não falo russo. Quer saber, eu vou procurar, chamo a Jéssica e n&
DAMON D'ANGELO.― Falou com ele?― Questiono ansioso.― Sim, ele já está vindo.― Solto um suspiro.― Heitor, porque você não levou ele para um orfanato?― O mesmo me olha sem acreditar.― Sério, meu senhor?― Cubro meu rosto nervoso.― Damon, se acalma.― Luc põem a mão em meu ombro.― Não tem como eu me acalmar, Luc. Tem uma cr
THOMAS COOPER.Solto um suspiro e observo o garoto em meu colo, o mesmo tem me apertado muito.Coitado, o que será que ele passou?Eu me pergunto o porque do Damon agir assim, com crianças. Ele não gosta? Há, isso foi uma pergunta idiota, claro que o Damon odeia crianças.Só quero saber o porquê. — Olho pra o Luc de relance e o mesmo não diz absolutamente nada.― Solto um suspiro e vejo que o garoto dormiu, tão pequeno.
LÚCIFER D'ANGELO.Assim que os três saem da sala, olho para o casal em minha frente.― O Klaus agora fica conosco.― Digo sério.― Não fica!!!!― A mulher grita.Respiro fundo e olho para os policiais na minha frente.― É melhor conter essa mulher, se não, eu não me respondo por mim.― Aviso sério.― Ele me bateu policial!!! Me deu
DAMON D'ANGELO.― Acho que está na hora de torturar o Lorenzo, irmão.― Luc diz de repente.Olho para ele e abro um grande sorriso.― Muito bem, irmão. Vamos acabar com esse desgraçado de uma vez.― Digo muito ansioso.― Irei colocar o nosso garoto na cama, me espere no carro.― Diz, aceno para ele.O mesmo levanta do sofá com o Tom em seus braços, observo os dois indo.― Cruzo
THOMAS COOPER .Acordo de repente por não sentir o calor do Klaus em meus braços. Senti uma tontura ao levantar tão rápido.― Olho para os lados e não encontro o Klaus.― Klaus?― Chamo e sem resposta.Levanto rapidamente da cama e corro para a porta, assim que abro, dou de cara no peito do Luc.― Porque a pressa, querido?― Percebo seu cabelo úmido, que indicava que o mesmo acabou de tomar banho.― Luc
THOMAS COOPER .CINCO MESES DEPOIS.Esses longos cincos meses foram uma grande tortura. Porque? Simples, porque os enjoos começaram, as tonturas, os desmaios do nada. Isso assustou eles dois mais do que nada, principalmente o Klaus. — O Klaus se acostumou bastante conosco, ele não é mais o garoto assustado de antes, eu fico feliz por isso. Damon e o Lúcifer se apegou muito ao Klaus, só de ver a proximidade deles, fico muito feliz. — Só que eu estou ficando irritado com o modo protetor deles dois comigo, não posso nem ir ao banheiro sozinho,
THOMAS COOPER .TRÊS MESES E DUAS SEMANAS DEPOIS.Acordo com mãos na minha barriga.— Ele parou de chutar, será que tá bem? — A voz preocupada do Damon, quase me fez rir.— Eu não sei, nunca fiquei perto de mulher gravida. Mas.. Acho que está bem, se não tivesse o Tom nos falaria.— Ah, que bom então.Eu acho lindo ao
THOMAS COOPER .OITO ANOS DEPOIS.— Enzo D'Angelo!!! Volte aqui!! — Escuto a voz do Klaus. — Oh, mãe!!!Respiro fundo e abro a porta do quarto, vendo o Klaus sem camisa.—O que está acontecendo aqui? — Pergunto com a mão na cintura.— Eu já estou atrasado pra aula, e ele não quer me dá a minha camisa. — Olho feio