Logo que Djord chegou ao saloon com Ray, eles pararam ao lado esquerdo do saloon e amarraram os cavalos, o sol já estava maravilhoso, com um céu azul. Era por volta das nove da manhã. ao amararem os cavalos, eles entram no saloon, estava vazio, o garçom chamado de marcos estava limpando os copos de vidro de costa para eles do lado do balcão. Ouve alguém entrando.
- é cedo, ainda não abrimos o saloon.
Djord e Ray entram até ele falando.
- Eu não vim beber.
Marcos então se vira, e o reconhece.
- Olá Djord, o que faz cedo por aqui? Não me diga que Começou a Beber?
Djord sorri para ele, e fala.
- Não amigo, eu só quero saber umas informações suas.
Marcos faz uma cara que não está entendendo.
- Pode pedir, algum problema com imposto ou as bebidas? Eu pago tudo certo...
Antes de Marcos terminar de falar, Djord o interrompe.
- Não é isso. Pode ficar tranquilo. Só quero saber se você viu algo estranho nesses últimos dias acontecendo aqui ou na rua?
Marcos para de limpar os copos, coloca a mão no rosto tentando lembrar de alguma coisa, e fala.
- Eu não vi nada, não quero me meter nos assuntos dos outros, mas ontem Harpeie e James, você sabe, capangas de franquie estavam aqui, e comentavam que viram algo estranho. Mas não consegui ouvir que coisa estranha era essa. Vai ter que perguntar para eles.
Djord agradece a Marcos, e sai do saloon. Chegando lá fora, ele coloca a mão na cintura e olhando ao seu redor pensativo. Ray olha para ele e pergunta;
- Você poderia me falar o que está acontecendo? O que realmente você está procurando?
Djord não sabe como falar o que ele imagina ser esse acidente em sua fazenda. Mas se contar, ele sabe que logo a cidade estaria em pânico. O guarda Ray não era má pessoa de guardar segredos por muito tempo.
- Nada não, um dos meus empregados foram atacados por um animal, so quero saber se estão a soltas por aqui. Temos que evitar que outras pessoas sejam feridas.
Ray fica assustado com a notícia.
- Nossa! E agora como vamos deter esse animal? Nem sabemos o tamanho dele.
Djord já acostumado com as investigações, por causa de seus trabalhos passados, resolve seguir os caminhos que sua camareira fez.
- é simples, vamos fazer o percurso que a Heliza fez, se o animal seguiu, nós vamos descobrir pelas pegadas.
Guarda Ray responde com alegria.
- Isso mesmo, você é um gênio. O que seriamos sem você aqui na cidade. Mas por onde começar?
Djord olha para ele respondendo.
- Isso é o mais simples, na ponte do portal, ali começou a perseguição. Ele deve ter vindo da floresta.
Guarda Ray arregala os olhos com medo, pois ninguém tem coragem de entrar na floresta de Sighisoara.
- Você está louco, eu não vou ir lá, ela é mal-assombrada. Você sabia que tem muitas lendas sobre ela? várias pessoas entraram e nunca mais saíram de lá. nunca acharam os corpos delas. Por isso é chamada de Sombra de Sighisoara. Há uma sombra que leva as almas das pessoas que passam a noite por lá. você vai sozinho.
Djord começa a dar risadas da cara assustada do Guarda Ray.
- Haha... você é muito engraçado. É só lenda. Nunca aconteceu isso. É uma forma de deixar as pessoas longe da floresta, usavam essas histórias para assustar o inimigo, assim as tropas que queriam invadir, teriam que passar pela estrada. Era o único caminho. Bom para uma emboscada.
Ray colocou a mão no rosto pensando.
- Hum... pode ser verdade. Faz sentido.
Djord sem perder tempo já foi dando a ordem para a investigação.
- Claro que faz sentido. É apenas uma floresta. Vamos até a ponte, olhamos a estrada, e eu entro na floresta, você pode ficar de vigia na estrada, assim se alguém aparecer, você já coleta mais algumas informações. Talvez algum morador daqui pode ter visto algo estranho.
O guarda Ray concorda, e eles então saem em disparada para a ponte, Djord como não conseguiu nenhuma informação de testemunhas, terá que fazer do velho modo de investigador. Coletando passos e cheiros. Muitas vezes com sucesso em seus trabalhos passados em Londres, agora terá que repetir em sua nova investigação.
Ao chegarem perto da ponte, Djord já começa a olhar para as arvores, galopeando devagar, ele fecha os olhos, e sente o ar, e escuta o vento cruzar em seus ouvidos. Ray fala que não está vendo nada de anormal, Djord o interrompe falando.
- Silencio, fica aqui e não faça barulhos.
Djord vai galopeando no meio da estrada de vagar até a ponte, com os olhos fechados ele sente algo no ar diferente. Vampiros tem feromônios diferentes dos seres humanos, o caçador de vampiros tem que saber isso, a habilidade de reconhecimento faz toda diferença na hora da caçada. Djord para do lado da torre da ponte, abre os olhos e sobe as escadas, ao chegar no topo ele pode ver toda cidade, e no alto a sua mansão. Ao olhar no chão ele percebe pegadas recentes. A primeira suspeita estava se concretizando. Alguém esteve poucos dias ali. Ele então desce as escadas, e ao sair da ponte, ele vai até onde acaba a ponte feita de pedras, e outra pista é descoberta. a mesmas pegadas entrava na floresta. Avia uma trilha, mas as pegadas desaparecem logo a cinco metros das pontes, havia muitas folhas e restos orgânicos da floresta que era muito úmida. Djord então se levanta, e se vira chamando Ray.
A INVESTIGAÇÃO P2
- Hey... vem aqui rápido.
Ray rapidamente vai até Djord, chegando a seu lado ele pergunta.
- Encontrou alguma pista?
Djord olha para ele com um pequeno sorriso de alivio por estar encontrando algo.
- Sim! Com certeza não é um animal. Alguém esteve por aqui nesses últimos três dias. E entrou na floresta, perdi o rastro porque tem muitas folhas e galhos bloqueando a trilha, vou ter que entrar para investigar.
Ray desce do cavalo, e pega o cavalo de Djord.
- Eu vou ficar aqui, você tem certeza que quer fazer isso?
Djord não pensa duas vezes em lhe responder.
- Claro que vou fazer isso. Se eu não investigar quem vai investigar? Ou é agora, ou teremos mais mortes, amanhã, depois de amanhã, sei lá quando.
Ray concorda, mas fica com medo de ficar ali sozinho na estrada, e fica olhando para os lados, para cima, para floresta.
- Não demore Djord, tenho que estar em casa antes do meio dia.
Djord percebe o medo de Ray, e volta da trilha e vai até ele.
- Eu não vou demorar, só alguns minutos, pega o meu relógio de bolço. 10 minutos no máximo. Se eu não voltar, pode ir para casa, só amara o cabalo nessa arvore. Não sei até onde vai me levar se eu encontrar outros rastros.
Ray com medo que Djord não voltar, ou ficar ferido, ele pensa em buscar algum reforço.
- Você quer reforços? eu mando o mensageiro até a cidade vizinha.
Djord acha absurdo isso. Se sua suspeita for concretizada que é algum vampiro, não adianta tropas de soldados sem experiencia, seria uma carnificina generalizada.
- Não faça isso. Pode ser um bandido, forasteiro, ou um animal selvagem. Eu tenho experiencias nisso. Você já me ajudou bastante por hoje. Se você quiser ir, pode ir, só não conte a ninguém dessa investigação, porque podem apagarem as provas que aqui estão.
Ray agradece Djord, mas não quer lhe abandonar, e fala que vai ficar ali até ele voltar. Ele então pega o relógio, e devolve para ele, e fala que não vai sair da ponte até ele voltar. Pelo visto, as palavras de Djord encorajou o seu amigo.
Em seguida Djord sai da estrada, e entra na trilha desaparecendo entre as arvores da floresta. Ray observa- o e atravessa a estrada, amara os cavalos do lado da torre, e sobre as estacas para ver melhor a floresta, mas como é mata fechada, ele não consegue ver por onde Djord está indo. E fica ali lhe esperando.
Já dentro da mata, Djord segue um longo caminho em linha reta, uma trilha pequena e estreita, depois de caminhas por dois minutos, ele encontra uns pássaros mortos no meio do caminho. Ele se agacha sem entender como eles morreram, estavam estraçalhados. Mas sente cheiro de Vampiros, algo então cruza rapidamente por trás dele. Ele se vira, e só enxergar nada mais que floresta. Djord então sente que está sendo vigiado. E volta correndo. Da sua cintura, ele pega a sua daga de caçador, e continua correndo, ele escuta passos entre as folhas, e percebe que agora alguém está seguindo-o. Ele se vira rapidamente, e o barulho para. Silencio total. Sua visão está totalmente ligada a qualquer objeto que se mova entre as arvores.
Djord não vê movimento algum. Ele corre novamente e escuta barulhos entres as folhas no chão. Parecem se aproximar dele. Ele corre mais rápido, e as pisadas na trilha aumentam. quando ele se vira, um filhote de urso salta sobre ele. Djord se esquiva rolando no chão para o lado esquerdo. Levanta rapidamente com a daga na mão e grita forte para afugentar o pequeno urso. Ray escuta os gritos de Djord, e ele desce a torre correndo rapidamente, sem pensar duas vezes ele entra na floresta para ver se Djord está bem.
Ray entra correndo gritando pelo nome de Djord, mas não encontra ele, e continua correndo apavorado e olhando para todos os lados. Então Djord enxergar ele apavorado em uma distância de 100 metros, e fala baixinho.
- Aqui! Não se mexa. Fica parado se não ele vai lhe ver.
Ray sem entender muito o que se passava nesse momento, ele vai até Djord.
- Ai está você, porque gritou? Eu não entendi o que você falou, poderia falar mais alto?
Djord põe a mão no rosto não acreditando que seu amigo se aproximou dele. E pega de sua mão rapidamente o revólver Lefaucheux, e faz os disparos. Mas a arma falha.
- como você sai com uma arma sem testar as balas?
Ray sem entender o que estava acontecendo. Lhe responde.
- Ops! Eu nunca precisei usar, mas para que você quer agora.
Djord rapidamente põe a mão no queixo de Ray e vira em direção ao urso que está se coçando na arvore.
- Por isso. Fica em silencio, é só um filhote.
Ray se assusta e arregala os olhos.
- Aí mamãe, e agora o que vamos fazer? Mas espera um pouco, filhotes não andam sozinhos na floresta.
Os dois se olham um de frente para o outro. E escutam um forte barulho ao lado. Eles olham, e enxergam um urso grande vindo em direto a eles. Djord só fala uma palavra.
- Corre, corre, corre.
Os dois saem correndo da trilha, e Ray passa por Djord gritando que tem um urso atrás deles. Os dois saem desesperados, e o urso tentando pega los. Quando Ray chega na estrada, ele enxerga um meio de escapar do urso, ele então corre até a torre, e trancam a porta de madeira que vai até o topo. Mas Djord fica pelo lado de fora.
- O que você está fazendo. Abra essa porta.
Ray desce as escadas, e abre rapidamente, e puxa Djord para dentro. Pedindo desculpas. Falando que não tinha percebido que Djord estava logo atrás. Pensou que ele tinha ido para outro caminho. Em seguida o urso aparece na estrada e fica procurando os dois. Nesse momento os cavalos se assustam e se soltam da pequena arvore que estavam amarados. E saem em disparadas para cidade. Os dois no alto da torre só observam os cavalos indo em bora. Djord olha para Ray.
- Você tem certeza que amarrou firme os cavalos?
Ray faz uma cara estranha sorrindo para Djord.
- Hiii... Ops!
O urso lentamente vai voltando para floresta desaparecendo entre as arvores. Os dois então descem da torre, Ray abre a porta devagar para ver se o urso não está por perto. Djord puxa forte a porta, com uma cara não muito amigável. E olham para floresta, e para estrada sabendo que terão um longo caminho até a cidade. Eles se abanam para tirar a sujeira da roupa e Djord fala para Ray que isso não pode sair dali. Se alguém perguntar, foi um urso que atacou Heliza e outros animais que ele encontrou morto na floresta. O guarda Ray responde com um ok! E os dois saem caminhado até a cidade. A população da cidade, nunca teve problemas por ali. A não ser algumas confusões no saloon pelos os capangas de franquie.
O VELHO ENSCRENQUEIROFranquie era um velho morador da região metido a caçador de recompensas, anos antes de sua aparição por Sighisoara, franquie vivia em uma pequena fazenda que ficava na taxa, estados unidos. Ele também tinha uma pequena área de mineração, mas não estava indo também. Franquie então, formou um grupo de pistoleiros, e começou a trabalhar como caçador de recompensas. Mas franquie era muito invejoso e principalmente ganancioso, e queria sempre chegar na frente de seus concorrentes. Armava armadilhas nas estradas, para outros caçadores não chegarem na sua frente. Principalmente quando a recompensa era muito alta pelos foragidos do velho oeste. O seu maior feito, foi quando franquie matou em uma emboscada o pistoleiro mexicano Joaquim Mureta em 1853.joaquim era um fazendeiro e também pistoleiro, mas com uma riqueza enorme, tinha
AMIGOS DE FRANQUIE (CAPANGAS)Harpeie Carpier começa a correr sem parar, e os outros capangas logo atrás, todos armados.- Agora peguemos, ele não tem como escapar.Quando chegaram ao beco, não tinha ninguém ali. Se olharam sem entender nada, e harpeie pergunta:- como ele conseguiu escapar.?James Berlok, outro amigo de franquie que estava junto, também fica sem o que responder, ele olha bem o lugar, vai até o final do beco, volta com o maior cuidado com medo de Valérius estar escondido:- Mas não sei mesmo, não tem saída aqui.Nérli Bronch, olha para os dois, mexendo os ombros e as mãos respondendo lhes:- Eu nem consegui ver para que lado ele foi, avistei vocês vindo por aqui, e comecei a segui los.Clay Dionson chega logo em seguida, escuta a conversa, e pergunta:- Você tem
UMA NOVA SIGHISOARADois dias depois que a cidade volta a ficar calmo novamente, Djord levanta com toda a disposição, vai até a janela, e abre ela respirando fundo cumprimentando os empregados que lá estão desde cedo montando e restaurando a carruagem, ou melhor, a parte que esta queimada. Até o sol o clima parecem estar diferentes. Ele se vira e vai até a cama dar um beijo na testa de flora que ainda está dormindo ao lado de Mike. Ele então vai até o banheiro tomar um banho. Minutos depois, ele desce as escadas e vai até a cozinha preparar o café da manhã. um dos empregados chega, e chama Djord para ver como está o portão e a carruagem. Ele então lhe acompanha. Ao chegar perto do portão ele fica feliz pelo progresso e rapidez. Elogia seus empregados e pede para prepararem um cavalo para ele, que depois de tomar o seu café da man
Flora senta na mesa e olha para Djord com os braços cruzados falando que tem a noite inteira para ouvi-lo.- Para começar, você poderia contar tudo para mim, e prometer não guardar mais nenhum segredo. Quero que prometa não só para mim, mas também pelo amor que você tem pelo Mike.Djord sem poder fugir dessa, teria agora que contar o que realmente aconteceu. Ele concorda com flora em contar a verdade e acabar com qualquer segredo dentro da sua família. ele protegeu por anos flora por não ter revelado. Assim ficava imune aos perigos que ele sofria pelo mundo.Mas ele sabia que assim que revelasse o segredo, ela poderia estar em perigo. Principalmente agora com um suposto forasteiro pela região. Djord teme cada segundo pela vida de flora e Mike.Mas com a pressão de flora, ele não pode mais guardar nenhum segredo. Encurralado, ele tende contar a verdade, e torcer
O LIVROOs Vandreds guardaram por anos um livro. Chamado Livro Fonte. Conhecido pelos kraftas como o livro da vida. nele avia rituais para ressuscitar antigos Deuses ancestrais. Os vampiros aviam perdido por anos, e um membro da família Vandred a encontrou em uma escavação. Os kraftas descobriram que a liga escondia o livro perdido. Gomes o guardou com sigo. Ao ler viu o quanto era perigoso se cair em mãos erradas, alguns vampiros descobriram, e pediram o livro de volta. Mas gomes se recusou a devolver, e falou em uma reunião.- Para manter a paz, nós vamos manter conosco esse livro.Enquanto eles estiverem com o livro, todos estarão em paz. E o acordo por muitos anos foi respeitado. Parecia que tudo estava indo como planejado, mas no último encontro, para o azar de Nicholas, e Yana Vandred, logo no dia que eles vão viajar para índia, resolvem participarem da reuni
Todos ficaram contentes que agora sabiam onde pegar eles, e gomes já foi formando os grupos para a caçada. Então a missão agora era ir até o saloon Bar que ficava ao sul de Londres, o mais antigo da cidade. Gomes conversa com os outros membros fundadores da liga, e decidem fazer uma emboscada. Cercar a área, assim que os kraftas entrarem no saloon bar, eles cercam as duas entradas, mas claro que alguém iria ter que entrar sozinho para ter certeza, enquanto os outros ficam aguardando a confirmação de que ali era o ponto dos vampiros. Djord então se encarrega de entrar, para mais ninguém correr riscos de erros.- Eu me comprometo entrar.Todos concordam com Djord. em seguida, os caçadores saem da sala de reunião, e vão direto para a sala de equipamentos da liga, onde existe várias armas secretas, e roupas contra vampiros. Djord fica meio preocupado com a emboscada, e
Em seguida Djord abre a outra porta á frente que dá direto para o outro beco, ele corre pelo beco logo a frente virando à esquerda, ao sair do beco ele avista a moça abrindo uma porta. logo em seguida, a moça começa a dar passos para trás com cara assustada e falando.- Eu não tenho nada, o que você quer? Em seguida um homem com uma roupa escura e capuz sai de dentro da porta. Ele então para na frente da moça, ela sem reação logo em seguida é atacada pelo desconhecido. Ele a pega pelo pescoço, encostando – a contra parede com uma rapidez que Djord não teve reação. em seguida o vampiro vê Djord, e larga mulher que cai desmaiada no chão. Djord então, vendo que era um vampiro, corre para pega lo.- Não... seu desgraçado.correndo em direção ao vampiro que sorri pa
O RESGATEAs autoridades se assustam ao encontrar ele sozinho ali no chão. Otsami aproxima do corpo de Djord coloca os dedos em seu pulso. Percebe que ele está vivo, batimentos muito fracos, mas vivo. Pega então um frasco em seu bolço com uma substância secreta da liga, e injeta com uma seringa. Os batimentos de Djord começa a voltar mais rápido ficando quase consciente chegando a abrir os olhos. Então Layout pergunta.- O que aconteceu aqui?Mas por causa dos ferimentos, ele tenta responder, mas acaba desmaiando. Otsami então fala para eles.- Está tudo bem. Só desmaiou. Vamos levar ele imediatamente para cuidarmos dos ferimentos.Todos se olham espantados, e nesse instante os cachorros sentem um cheiro estranho. Um dos guardas fala para Otsami esperar eles ali com Djord. precisam interroga-los, sem se importar com Djord. e saem correndo atr&aa