Cap.62
O primeiro dia foi difícil para Shelly, mas ela logo entendeu que ele realmente não representava perigo, na primeira noite ali ela e Vlad passaram a noite em um quarto separado, depois voltavam ao escritório de Vlad para encontrar Blood.Vlad ficou a manhã inteira até o final de tarde adaptando ela à fera e antes da tarde acabar ela já o tratava como amigo.Já era tarde da noite quando Shelly se sentou, insegura, sobre a grande almofada do leão e ficou ao seu lado brincando com seu pelo e juba, Vlad os observava se mantendo sentado na cadeira de de sua mesa de escritório.— Vamos para o quarto? — Sugere ele.— Posso ficar mais um pouco aqui? — Pede começando a escovar o pelo do animal. — Você cuida dele tão bem que ele nem parece realmente ser um animal selvagem, tem um cheiro tão bom e é tão macio, seu pelo brilha tanto.— Óbvio, ele está em meu espaço, não quero um animal fedido poluindo meu espaço. — Resmunga de mau humor mantendo contato fixo com Bcap.63Shelly Mozart Com certeza Vlad deve ser ido para o quarto, ele parecia bem chateado e frustrado, mas é óbvio, eu acabei de encantar seu leão, mas não tenho culpa que seu leão gosta de ser mimado, além de enfeitar, o que é muito estranho, mas pelo que Vlad contou ele tem filhotes e uma leoa, isso é tão fofo.— Ah… eu gostaria de conhecer sua família. — Murmura alisando seu pelo. — Bom… agora que nosso Don está fora de circulação, temos que pegar a fera rebelde ele, Henry vai aprender a nunca mais brincar comigo, como ele pode me fazer pensar que o meu Don estava com outra mulher? Meu menino travesso vai aprender a não brincar comigo! — Rosno determinada.Mas antes eu tenho que arrumar um jeito de o desarmar, caso contrário ele vai acabar atirando em Blood, eu só quero assustá-lo e não causar uma tragédia, tanto Henry quanto Vicente morrem de medo dessa grande fera, também não é para menos, nunca pensei que um leão poderia ser tão amigável apesar de tão gr
Cap.64— Shelly está aprontando alguma coisa. — Murmura Henry quando ela abandona a sala.— Não sei, só sei que é muito estranho, nosso pai manda ela nos desarmar, é quase ridículo.— Não é quase ridículo, é ridículo e por isso eu vou até a sala dele saber o que está acontecendo, ela está agindo de forma muito estranha e eu não estou gostando nada. — Resmunga Henry saindo da sala junto com Vicente seguindo pelo corredor, a porta está a alguns metros de distância.Henry petrifica no mesmo lugar quando vê a sala de seu pai abrindo e de cara o grande animal saindo.— Vicente… onde está a coleira daquela coisa? — Pergunta engolindo em seco.— Na verdade essa nem é a questão, o problema aqui é… a Shelly está andando sozinha com aquele animal sem controle? — Pergunta Vicente sem reação.— Recue lentamente como quem não quer nada e voltemos para a sala.Eles recuam vagamente para não chamar atenção do animal, eles nem perceberam o olhar leviano de Shelly e s
cap.65VLAD RAVENCLAW Ela aproveitou o máximo que podia, brincou o quanto queria, mas agora é minha vez de ter um pouco de diversão após ela me ignorar por tantos dias apenas para pregar uma peça em Henry, agora só me falta eles ficarem se vingando um do outro como cão e rato, não sei dizer se estão se dando bem ou se dando mal.Ainda nem estamos na metade da tarde, nos sentamos no pátio ao lado de Blood e esperamos o seu transporte chegar, não foi como eu queria, mas talvez tenha sido melhor, afinal Shelly foi muito corajosa, nem que eu queira Henry e Vicente consegue enfrentar Blood e acreditar que ele não é mais o mesmo animal que eles conheceram a vinte anos atrás.Óbvio que não seria fácil para eles, já que eles mesmo quase foram vítimas dele, por um triz eu não matei Blood, mas digamos que os meninos tiveram seus dias de terror naquela época, eles estava assistindo enquanto eu usava Blood para executar alguns traidores, muito tinham medo e não tiro da raz
cap.66Ela geme e se contorce em meus braços ao sentir minhas mãos deslizar por suas costas até suas nádegas, lhe apertando freneticamente, ela inclina a cabeça para trás e a tenho submissa oscilar ficando sem apoio bambeando para trás, inverto as posições e a coloco sobre a mesa, beijo lentamente a linha de sua mandíbula descendo por seu pescoço e com uma das mãos puxo o fino tecido revelando seu decote, suas pernas ficam em volta de meu quadril. — Ai… — Ela resmunga esbaforida ao me sentir morde levemente seus seios em seguido os sugando, em resposta ela segura meu cabelo com força, protesto sentindo um pouco de dor, ela as vezes parece fazer isso de propósito, se ela soubesse que isso me deixa ainda mais louco.Desço minhas mãos até suas coxas e por baixo consigo tocar sua peça íntima invadir o elástico e sentir sua umidade, ela está tão louca quanto para ser fodida quando a minha vontade de me afundar nela.Mordisco a sugo seus seios e a faço sentir dois de meus
Cap.67 Shelly Mozart Já faz dias que não sei o que acontece em relação aos ataques repentinos, mas, de repente, está tudo tão calmo, Vlad está mais tranquilo, ele tem me dado mais atenção e uma vez por mês passamos uma semana com o seu Mascote, mas não tocamos mais em nenhum assunto relacionado ao que fiz, todos os homens Ravenclaw estão bastante concentrados, e Hayna já não sei mais notícias, mas os boatos são que ela está em outro estado, bom… enquanto ela está longe ganho tempo para aprender algo com o meu Don, ele sabe tantas coisas. — Você anda tão determinada em aprender defesa pessoal e artes marciais. — Ele me diz, após quase uma hora inteira de treino direto, eu sorrio jogada no chão encarando o céu azul. — Eu não quero mais ser tão frágil. — Murmura apreciando a dor de cada músculo do meu corpo. — Você está indo muito bem, além de estar aprendendo muito bem a como atirar, não que já não soubesse, mas você está se tornando ótima nisso até mesmo com
Cap.68Henry após o aniversário de sua filha visitou Hayna, mesmo que soubesse o que ela representava a sua família, ainda sentia a frustração por saber que ela é a avó delas e ainda assim despreza as netas, mas Hayna estava determinada a levar a frente tudo que planejou.Vlad agora a mantinha sendo monitorada rigorosamente, mas Hayna era ainda mais esperta, mas a sua cabeça confusa e fora de si acreditava que teria a sua família de volta se acabasse com a vida de todas as mulheres que entraram na sua família.Ela agora está na sua sala sentada no sofá, em meio as suas anotações, amassando papéis e mais papéis de ingredientes para misturar quando o telefone toca de forma abafada, ela de repente para de forma doentia encarando a escada, se levanta e segue subindo a mesma entrando no seu escritório, ela pega dentro da gaveta um celular antigo./Você quer que nos livramos de qual delas primeiro? — Pergunta o homem misterioso./Bom… quero que investigue a rotina
Cap.69Não conseguimos dizer uma palavra um ao outro enquanto estávamos frente a frente, enquanto esperávamos Henry sair da sala de cirurgia com vida, meu filho caçula, nunca o vi tão frio, tão inerte, de repente nem parece que é ele que está ali.— Sabe o engraçado? — Murmura quebrando o silêncio. — Ela sempre cuidou de nós dois e foi uma boa mãe, mas como já percebeu eu não tenho uma boa relação com Hayna, sempre fomos frios um com o outro, porque… desde criança Henry sempre foi o filho favorito dela, que irônico, ela pode ter matado ele. — Desabafa com o olhar fixo ao teto.Ele está certo, Henry foi o equilíbrio de nós dois após perder nossa filha, ela se pendurou emocionalmente nele e sei que de alguma forma ainda é assim.Soube que recentemente ele tinha ido a visitar, apesar de eu e Vicente ter desistido ele ainda tinha uma ponta de esperança para a sua mãe.— Ela… aquela mulher… — Rosnou ele me encarando enfurecido. — Ela queria matar nossas filhas e espos
Cap.70— Faça assim… bang! — Diz enquanto sua respiração faz seu peito subir e descer agressivamente.Minhas mãos perdem a força, ela sorri abaixando a arma e pega uma de minhas mãos colocando a arma.— Quer saber de algo que não te contei? — Pergunta me deixando confuso. — Eu estava sozinha… você sabe eles chegaram e eu atirei na minha própria filha. — Ela sorri com ironia, mas onde ela queria chegam com essa conversa. — Vlad… você me conhece, o que você pensou naquele dia? Quando eles me obrigaram a matar nosso bebe recém-nascido? Pensou que eu faria mesmo sob pressão?— Onde você quer chegar? — Pergunto ansioso e assustado.— Me diga, você sempre me conheceu tão bem, me diga! — Esbraveja então engulo em seco.— Naquele dia… eles colocaram uma arma em sua mão e disseram para você apertar o gatilho em nossa filha, mas você podia…— Ter pego a arma e apontado para eles e matado cada um deles? — Pergunta com dureza.— Sim… foi o que pensei.— Você