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CAPÍTULO 18 - MARIA EDUARDA
Maria Eduarda__Anna, o que faz aqui? Ele a pegou também? ___ falo já me levantando assustada com medo dele a ter pegado também.___Como assim filha, estamos em casa, ninguém me pegou, olhe e sua cama.___Não! Ele me pegou, olha o que ele fez comigo. ___ ele e um monstro, por favor voce tem que sair daqui, se não ele vai fazer o mesmo que fez comigo, fuja Anna.___Quem a pegou? não estou vendo nada___ porque está falando assim filha.___Anna! olhe as marcas em meu corpo, veja ainda estão sangrando.___Filha, não está se sentindo bem, deve estar doente.___NÃO ESTOU DOENTE ANNA, COMO NÃO CONSEGUE VER AS MARCAS EM MEU CORPO ___grito com ela.___Filha não fique nervosa eu não consigo ver o que me diz.___Como não meu Deus, falo desesperada, mas um grito me faz voltar para a realidade.___Acorda puta, está na hora do meu café. Abro os meus olhos, e olho para o lugar em que estou e para o homem parado na minha frente, foi um sonho achei que tinha voltado para casa, por isso a Ann
Capítulo 19 - Augusto
Entro dentro do meu quarto com as minhas roupas nas mãos, vou direto para o banheiro preciso me limpar, o meu pai estava todo sujo de sangue, até parece que essa puta não fodeu com ninguem, do jeito que e apertada, mas sei que isso e, mas um troque que elas apreendem a fazer para enganar os trouxas, só que comigo isso não funciona.Depois de limpo vou para a minha cama, antes de conseguir dormir, tomo o meu remédio, me deixo e começo a pensar em tudo o que aconteceu.Ela e gostosa tenha que admitir as outras que fundi ela com certeza foi a melhor, uma profissional, deixei seu corpo todo marcado, e quando terminar com ela, qualquer homem que a possuir vai saber que um homem de verdade já entrou em todos os seus buracos.Ela e como todas as putas, imploram, mas gostam de ser fundida, do modo que foi, como não ofereci nenhum dinheiro, quis da uma de difícil, mas para cima de mim isso não cola, puta como ela tem que ser tratada assim.Deixei que ela gritasse antes de sair do se
Capítulo 20 - Daniel
Daniel Cheguei em casa, fui direto me limpar, tinha que tirar o sangue imundo daquele infeliz, que estava impregnando em minha roupa, queria tanto ver a cara do meu querido sobrinho quando souber que o seu amigo está agora bem morto, quem mandou ele ajudar a me destruir.Depois de tomado o meu banho, vou para a cozinha tenho que preparar algo para comer, isso e ridículo um homem como eu que tinha empregados agora tendo que fazer a sua comida e arrumar a casa, mas será por pouco tempo, logo terei tudo novamente e dessa vez darei um jeito para que nada e nem ninguém tire de mim.Pena que o meu irmão tinha documentos que mostrava que ele era o único dono, então forjar o contrato das ações não adiantou, uma merda isso;Término de comer, limpo a cozinha e vou para a sala, se posso chamar esse lugar de sala, já que só tem um sofá velho e um teve antiga, infelizmente não pude tirar nada da mansão, tudo que agora tem aqui dentro foi do último inquilino desse pulgueiro.Vejo que o m
Capítulo 21 - Maria Eduarda
Não conseguir dormir a noite toda, o meu corpo doía muito ainda, chorei várias vezes, relembrando o que ele tinha me feito, não entendo o porquê de ele ter me trazido para esse lugar e abusar de mim, sem um pingo de compaixão, o que foi que eu fiz para esse monstro desumano para ser tratada desse jeito, a noite passou se arrastando, apena conseguir cochilar.Pela janela conseguir ver que já tinha amanhecido e sabia que logo ele entraria pela porta para me arrastar para fora, e antes que ele aparecesse me levantei e ao tirar o lençol vi as manhas de sangue, as dores foram tão intensas que não percebi o sangue escorrendo pelas minhas pernas.Me levanto, ainda tremula e com as pernas bambas, vou para o banheiro e levo junto o lençol, vou tomar um banho e tirar o sangue do meu corpo, assim que tiro a minha calcinha vejo o quanto tinha sangrado. E novamente não consigo controlar as lagrimas que começa a escorrer pelo meu rosto, tampo a minha boca para que o barulho dos soluços não chame a
Capítulo 22 - Augusto
Minha manhã não começou nada fácil, assim que tirei a puta do quarto, tratei logo de entrar na reunião pois já estava atrasado, dormir demais essa noite, o meu corpo estava tão relaxado como a muito tempo não estava, que nem me preocupei com o que poderia acontecer se me atrasasse, eu sempre chego no horário e tenho que esperar pelos outros dessa vez será eles que devem me esperar.Quando o aplicativo abril, os gritos e ofensas já estava veemente, eu como não sou santo, já mandei todos calarem a boca e só deixei que o Afonso me explicasse o motivo de tanta desordem.Conforme, o Afonso foi falando o que tinha acontecido, o meu sangue sóbrio, esse banco de abrutes acha que eu não tenho capacidade de gerir uma empresa mesmo de longe, e acusam sem provas o meu amigo de não saber cuidar dos seus direitos.Depois de ouvir tudo o que o Afonso disse, foi a minha vez de xingar e gritar com todos, banco de incompetentes que não podem viver sem está grudados em mim, falei tudo que tinha para faz
Capítulo 23 - Maria Eduarda
Como imaginei ele não voltou, fiquei o dia todo sozinha, ja que o período que ele ficou nem conta.Sem poder sair, já que ele não permite e as correntes não chegam até lá fora, o que me resta e só ficar ouvindo os sons que vinham do lado de fora, a cada barulho que ouvia eu ficava imaginava que poderia ser ele que estava de volta.Passei o dia desse jeito com medo dele voltar e está pior do que quando saiu, almocei, limpei a cozinha, voltei para a sala e novamente fiquei sem fazer nada, a tarde também passou lenta, e a noite finalmente chegou, sem ter como tomar banho, só me restava jantar sozinha e dormi.A escuridão da noite trouxe junto os pequenos barulhos, pássaros, bichos que eu não sabia o que era, nem mesmo pelos sons que fazia eu poderia imaginar qual eram.Me ajeitei no sofá, pequei a pequena manta e me cobrir, tentei dormir de qualquer jeito, mas estava com muito medo, isso me fez lembrar do tempo em que passei nas ruas, sempre ficava praticamente acordada a noite toda com
Capítulo 24 - Augusto
Já estava de volta a três dias, o meu humor estava cada vez pior, e ainda não conseguir resolver tudo e não poderia voltar agora, a minha cabeça ficava girando pensando em como resolver tudo de uma vez só pensei que conseguiria fazer isso num único dia, mas me enganei.A minha revolta era por ter deixado a minha putinha sozinha, ainda bem que comprei bastante comida e que com certeza ela dormiria no safa, já que não tinha como ela subir as escadas por causa das correntes em seu pé, então não teria nenhum problema sabia que quando voltasse ela estaria no mesmo lugar, apena me esperando como deveria ser sempre.Queria nesse momento muito sentir o seu corpo novamente, ja tive um monte de putas mesmo que elas não gostassem de estarem comigo posso afirmar que os corpos delas eram muito melhores e mais gostosa que a Maria Eduarda, mas nenhuma delas me deixou com o corpo fervendo de tesão como o dela, mesmo ela não querendo me ceder tive que usar novamente a força, sempre foi assim com as pu
Capítulo 25 - Augusto
Na frente do meu amigo não quiz demonstrar nenhuma preocupação referente ao meu tio, apesar do que ele fez comigo nunca imaginei que sua ganância o faria matar uma pessoa só para conseguir a minha empresa, sei que o Afonso está certo, tenho que tomar muito cuidado, esse velho e violento demais.Preciso dá um jeito de voltar para ver como anda a minha putinha, mas estou aqui pensando que devo fazer tudo escondido, não posso da bandeira vai que exista mais alguém me seguindo vai descobrir onde estou indo, além de que vai poder usá-la contra mim.Afonso para o carro na porta da minha casa, os seguranças saem para vasculham toda a área para ter certeza de que não tinha, mas ninguem na nossa cola.Depois de tudo vasculhado foi que autorizam que saísse-se do carro, mesmo assim fizeram com que ficássemos entre eles até que eu entrasse em casa, mas assim que o portão foi aberto os seguranças da minha casa apareceram.___Você vai ficar bem sozinho cara?___Tem segurança aqui, e pelo jeito não