Giulia, ainda com Paolo na linha, caminhou até o quarto levando a grande caixa, quando a abriu soltou - Oh! Meu Deus! Surpresa. Envolto em um papel de seda estampado com o emblema de uma marca famosa, havia um vestido com alças largas e bojo bordado com pequenos cristais, na altura dos joelhos e na cor azul. Havia também um sapato não muito alto, forrado em cetim e pedras. - Giulia o que está acontecendo? Paolo perguntou do outro lado ao ouvi-la, um pouco aflito. - Oh, não é nada! Não se preocupe, apenas uma encomenda. Ela disse feliz, pegando o cartão que encontrou na caixa. “ Espero que tenha gostado do vestido, te pego as dezenove. Beijos, Bryan." Era o primeiro bilhete que ela recebia dele, estava escrito com a caligrafia dele, ela o cheirou, tinha seu perfume. Paolo continuava a chamando no telefone, mas ela havia esquecido dele por um momento. - Preciso desligar, estou bem não se preocupe. Ela disse a ele feliz. Giulia entrou para tomar um banho, secou os cabelos, est
Ele a levantou de volta a rodopiando e trazendo-a de volta para junto de seu peito. Ele tirou a gravata, Giulia levou a mão em seu peito tentando tirar seu terno. Bryan se afastou um pouco e o tirou, aproveitou para desabotoar três botões da camisa, o clima estava esquentando. Ele a segurou apertando gentilmente seu corpo ao dela. Ele a conduziu pela sala. - Tudo bem, eu confesso você dança muito bem. Ela disse sorrindo. - Mesmo? Quer mais uma demonstração? Ele perguntou a rodopiando. Giulia sorria, se apoiando no peito dele quando ele a trouxe de volta. - Você tem sinal verde. Ela disse a ele. - O que você quer dizer com isso? Ele perguntou sem entender. - Quero ser sua e você pode fazer o que quiser. Ela disse um pouco tímida. - Está certa disso? Se começar não sei se posso parar. - Não pare por favor. Ela pediu beijando os lábios dele, entanto tocava seu peito. Bryan aprofundou o beijo, segurando o rosto dela entre as mãos. Se beijando os dois
Bryan sorri, mordendo o lábio inferior, ele tão experiente estava totalmente entregue às vontades dela. Ele a beijou enquanto mantinha um dos seios dela nas mãos, macios e delicados. Ele deixou de beijá-la e passou a brincar com seus mamilos rosados, ela arqueou o corpo, com seus dedos hábeis, ele tocou sua intimidade a fazendo gemer e se agarrar aos lençóis, enquanto ele sabiamente a massageava. -Bryan... Ela o chamou, sua voz soava manhosa, Bryan sorria satisfeito. Ele queria estar dentro dela, mas achou que deveria dar um tempo para ela se recuperar, mas isso não queria dizer que não devia satisfaze-la. Giulia sentiu seu coração disparar, ela não conseguia conter seus gemidos, queria Bryan dentro dela, mas ele parecia gostar de tortura-la. Então ela não pensou, segurou seu rosto, tirando-o de seus seios, o beijou, levantou seus quadris. - Agora, por favor. Ela pediu com enquanto o abraçava. Bryan podia sentir as batidas de seu coração, ele então a invadiu com u
Giulia saiu do banheiro colocou um vestido confortável, quando saiu do quarto Bryan estava concentrado olhando para o celular.- Precisa do computador? Posso te emprestar o meu. Ela disse caminhando até ele.- Não há necessidade, eu poderia ter pego um no escritório ontem, mas acabei esquecendo. Bryan disse olhando para ela que que tinha as bochechas rosadas e continuou.- Em que você estava pensando? Ele perguntou curioso.Giulia que se sentou na poltrona ao lado do sofá onde ele estava, ainda um pouco tímida, piscou rápido sem saber o que dizer.- O quê? Ela perguntou, não conseguindo encará-lo.- As bochechas! Suas bochechas estão vermelhas, no que estava pensando?- Em nada! Oras! Vamos tomar café, estou faminta.- Está bem! Ele disse sorrindo, sabia que ela estava acanhada por causa da noite anterior, ela era muito transparente.Giulia saiu na frente e Bryan saiu logo atrás, os dois tomaram o café que ele havia preparado.- Está ótimo parabéns! Ela o elogiou.- Será que mereço um
Paolo olhou para Bryan e com resistência foi embora. Bryan voltou para o apartamento e quando abriu a porta deu de cara com Giulia. - Onde você estava? Ela perguntou, pois quando acordou não o encontrou. - Bom, vou dizer a verdade! Estava lá embaixo com Paolo. -O quê? O que Paolo estava fazendo aqui? Giulia perguntou, vendo Bryan passar direto por ela. -Me perguntei a mesma coisa. Ele disse abrindo o freezer e tirando um pacote de batata congelada e a colocando sobre a mão direita. Giulia foi até ele, pegou sua mão e olhou, assustada, suas falanges estavam vermelhas. -Vocês brigaram? Bryan meio irônico respondeu. - Não foi bem uma briga, gostaria que tivesse sido. Ele disse, tirando a mão da mão dela e completou. - Não se preocupe! Não foi nada. -Não acredito nisso! Vocês dois estão agindo como duas crianças birrentas. Giulia disse impaciente. - Esqueça isso! Vamos sair para jantar. Ele disse, abraçando e roubando-lhe um beijo rápido. - Está bem, mas que
Todos jantaram, Giulia perdeu o apetite, se sentindo um pouco acanhada, queria ir embora, mas Bryan e a família pareciam ter muita coisa para conversar. Por fim quando resolveram deixar o restaurante, Laura ao se despedir, abraçou Bryan, que ficou um pouco constrangido, mas disfarçou bem, tanto que Giulia achou que ele havia deliberadamente gostado do abraço de Laura. Quando ficou só os dois, em frente ao restaurante, a espera do carro que o manobrista foi buscar, Giulia o olhou, queria falar com ele, mas não sabia o que dizer. Bryan não disse nada, ainda estava chateado com ela. Assim que o carro chegou ele abriu a porta para ela, que sentiu a mão dele em sua cabeça quando ela foi entrar no carro. Em silêncio ele entrou, colocou o cinto e deu partida no carro. Giulia o olhava de canto de olho, ele estava sério, sua mandíbula contraída. - Laura é muito bonita. Giulia disse. Bryan continuou olhando para o trânsito sem dizer nada. - Você a conhecê há muito tem
Giulia se afastou.- Eu preciso ir, não estou bem, será que posso pegar um atestado ou alguns dias de folga? Ela perguntou a Paolo.- Claro! Vou avisar o colegiado, você quer conversar?- Não! Só preciso de um tempo,respirar um pouco. Ela disse se virando para pegar sua bolsa.Paolo ficou imóvel, enquanto ela saía da sala, apressada e com os olhos molhados pelas lágrimas.Ele não sabia o que se passava em seu coração.Giulia passou apressada pelo corredor, uma de suas colegas de classe a chamou, ela, relutante, parou.- Como você está? Ficamos sabendo, não te vi mais, fiquei preocupada.- Eu estou bem, na verdade não muito, pode avisar os professores e me mandar os conteúdos?- Claro que sim! Te envio tudo por e-mail, pode ficar tranquila eu os aviso também.- Obrigada. Giulia a agradeceu, secando os olhos com as mãos.Ela se despediu e assim que se afastou, um pouco, da colega ligou para o segurança.- Pode vir me buscar?O segurança estava parado em frente ao hospital, ele tinha o
Giulia abriu um sorriso quando o viu vindo em sua direção. Um misto de alegria e alívio. Ela desligou o telefone, Bryan fez o mesmo. Giulia caminhou apressada e quando se aproximou dele pulou em seu pescoço. Bryan a abraçou forte, a tirando do chão por causa de sua altura. - Me desculpe, eu te amo... Ela disse. - Está tudo bem. Ele a colocou de volta no chão enquanto segurava seu rosto entre as mãos e tomava seus lábios com paixão. Giulia, apesar da chuva fria, sentiu seu corpo esquentar, aquela sensação de leveza a acometeu novamente, fazendo-a agarrar a jaqueta de Bryan. Bryan esqueceu-se que naquele mesmo dia havia se arrependido de ter dormido com ela, mas agora já nem se lembrava mais, só queria tomá-la em seus braços, suas diferenças acabavam quando seus corpos se encontravam. Sob a chuva os dois se abraçaram e se beijaram, como se não se vissem há muito tempo. - Venha! Bryan pegou sua mão, queria tira-la da chuva, que estava ficando mais forte. Os dois caminhara