Edward havia terminado de falar com Anastácia e estava sentado pensando em como prosseguiria com as buscas por Jack. Nesse momento, Miranda entra no quarto dizendo:- Ed, o seu irmão acabou de alugar um carro para a gente. Vamos que o meu contato disse ter encontrado a região onde o Jack está escondido.- Então vamos logo Miranda e muito obrigado pela sua ajuda irmão.Edward olha para Miranda e depois coça a sua cabeça.- Desculpe... ainda não me acostumei com a sua mudança.- Tudo bem. Da última vez que nos encontramos eu ainda era um menino.- E que mudança, viu! Se eu não te conhecesse e não fosse casado, você teria me enganado facilmente.Eles saem do quarto e vão até o elevador, Edward chama o elevador e fica olhando o painel mostrando ele parar de andar em andar com uma certa impaciência.- E por falar em casamento, parece que você está se dando muito bem com a sua esposa. Parece que seu pai acertou em arranjar este casamento.- Estava tão na cara que meu casamento foi arranjado
Mike estaciona em uma casa que ficava no meio do nada. Na entrada da casa, haviam três homens que trabalhavam com Miranda. Ela sai do carro e fala: - Eles estão comigo. O rapaz está no porta-malas. Os homens vão até o carro enquanto Mike entra seguido por Edward. A casa era simples e estava sob um forte esquema de segurança, pois Miranda temia que eles estivessem sendo seguidos. Os homens entram e sentam Jack em uma cadeira. Ele havia despertado e estava esperando ser o seu fim. - Finalmente vocês irão me matar? Ele fala olhando para aqueles homens até que reconhece Edward e Mike. - Ninguém vai morrer aqui, bobinho. Miranda sorri e caminha até ele. - O que vocês querem? - Queremos saber a verdade. - Edward o encara - Quem foi que matou o meu pai? - Eu não sei. - Pelo amor de Deus! Pare de mentir! Tobias, que estava escondido naquela casa, aparece para o espanto de Jack, então ele prossegue: - Andrew, fala logo ou estaremos todos mortos. Eu te ajudei a fugir, mesmo assim c
Edward estava deitado na cama do hotel. Ele não parava de se mexer, pois sonhava com a morte de seu pai. ************** Edward estava varrendo a praça para poder cumprir sua pena, pois, recentemente, ele havia sido preso após causar uma briga generalizada no bar e, além de arcar com o prejuízo do bar, ele foi sentenciado a cumprir 300 horas de serviço comunitário. Enquanto ele varria, o grupo liderado por Quinn aparece e começa a rir dele. - Não é que o Bunda Fofa varre bem? Depois vou querer que você varra lá em casa também. - Sim, pode deixar que irei caprichar na varrida e não se preocupe com o pagamento, pois irei traçar a sua mãe o resto da tarde como forma de pagamento. Edward responde com ironia e isso irrita Quinn. - Você anda muito engraçadinho, Bunda Fofa. - Volte a me chamar de Bunda Fofa e nada neste mundo me impedirá de enfiar esta vassoura no seu rabo. Edward o encara de forma intimidadora e Quinn resolve recuar assim que vê a viatura do xerife passar ali perto.
- Não teria outro hotel para você se hospedar? - Todos estão lotados. Edward estava visivelmente incomodado, pois não queria que sua esposa ficasse perto do assassino de seu pai. Anastácia nota isso e olha para ele do outro lado da tela. - Algum problema, querido? - Não, eu só queria que você estivesse aqui do meu lado. Anastácia sabia que ela poderia estar sendo vigiada, então ela lembra do plano. - Essas viagens de negócios acabam com a gente, né? - Nem te conto... Não sei como que meu pai lidava com isso. Edward esboça um leve sorriso que desaparece assim que o prefeito se aproxima dela. Anastácia olha para o prefeito que chega sorrindo. - Desculpe, não vi que você estava no telefone. O prefeito sorri e a maneira íntima que ele fala com Anastácia irrita Edward. - Eu só estou conversando com o meu marido. O prefeito olha para Edward na tela do telefone e sorri. - É uma pena que você não pôde vir participar do festival. - No próximo farei questão de estar presente. Agor
Anastácia estava com a caminhonete de Edward parada na pista de pouso da fazenda. Seus olhos estavam fixos no céu a espera do jatinho particular de Rebecca com uma certa expectativa e não demorou muito para ela o ver se aproximando.Seu sorriso logo se alarga assim que o jato pousa e a porta se abre, Edward desce correndo e a abraça bem apertado e ela podia sentir a tensão em cada músculo do rapaz.- Senti tanta a sua falta.Ela fala e Edward a beija sem falar nada. Ele estava carregando um enorme peso emocional que não conseguia lidar com tudo aquilo.- O que foi que aconteceu?Ela o questiona assim que se separam.- Eu não posso te falar, pois atrapalharia as investigações e te colocaria em perigo.Edward fala em um tom baixo e depois a abraça. Os funcionários do jato colocam as malas de Edward na caminhonete dele e depois decolam com o jatinho de volta para Chicago. O fazendeiro pega a chave da mão de sua esposa e abre a porta para que ela entre. Depois ele entra dizendo:- Acho qu
Judite estaciona na estrada e suspira um pouco. Ela não suportava aquele médico, mas precisava dele para engravidar. A filha do prefeito sempre consultava o seu ciclo e aquele momento era o período fértil dela, então não tinha como dar errado.- Vamos lá para dentro.Ela fala travando o trailer e Maurice levanta indo para dentro. Ele desabotoa a camisa enquanto tira os sapatos.Judite fecha todas as cortinas e sorri ao ver alguns carros vindo da fazenda. Eles estavam muito longe e isso dava um tempo para eles começarem com o show.Maurice já estava completamente nu e Judite o olha. Ela o acha muito sem graça, mas teria que servir.- Vamos começar com a nossa festa.Ela abre o seu hobby e o deixa cair no chão enquanto olhava para Maurice. Ele deita na cama e Judite sobe em cima dele e lhe desfere um tapa em seu rosto.- Você gosta de ser selvagem?Maurice a encara e Judite volta a bater no rosto dele.- Não. Isso é para você aprender a se comportar comigo. Volte a ser grosso comigo que
Edward estava sentado no consultório esperando pelo resultado dos exames feitos por Anastácia. Ele estava dando força para ela que estava muito nervosa.- Não se preocupe, querida. Vai dar tudo certo.Ele fala baixo e depois deposita um beijo suave em sua mão. O médico chega carregando uma pasta e senta em sua cadeira. Ele começa a ler os exames e depois olha para Anastácia.- Então, senhora Phillips, você está perfeitamente saudável. Só precisa parar de tomar o anticoncepcional que logo você irá engravidar.Anastácia olha para o médico surpresa e Edward olha para ela em um misto de surpresa e decepção.- Eu não estou entendendo. Eu nunca tomei anticoncepcional.- Não é isso o que seus exames estão dizendo.O médico entrega a pasta para Anastácia ler e Edward pega a pasta e começa a ler com ela. De fato, o anticoncepcional estava no sangue dela.Edward fecha a pasta e olha para o médico.- Muito obrigado pelo atendimento.Edward cumprimenta o médico e Anastácia faz o mesmo antes de sa
Edward estava caminhando na direção da sua caminhonete logo após comprar todos os materiais de construção para reconstruir a ponte. O humor dele estava péssimo e algumas pessoas o olhava com reprovação, mas não diziam nada, pois a briga dele com Judite já começava a repercutir pela cidade. Ele caminha na direção de sua caminhonete e começa a dirigir até a sua casa pensando em sua esposa.- Deus, tenho que falar com ela antes que contem esta história maluca para ela.Edward sabia muito bem que Anastácia não perdoaria uma traição e ele fazia de tudo para não cometer este erro, pois sabia dos sentimentos dela e o quanto isso despedaçaria o coração dela.Ele chega em casa quando começa a escurecer. Todos os empregados já haviam ido embora, mas Edwirges estava na casa a sua espera. Ele entra e encontra a governanta e estranha ela estar ali.- Pensei que você já tivesse ido embora.Edward fala indo até o banheiro e ligando a torneira da banheira.- Queria falar com você...Ela olha para Edwa