Edward estava deitado na cama do hotel. Ele não parava de se mexer, pois sonhava com a morte de seu pai. ************** Edward estava varrendo a praça para poder cumprir sua pena, pois, recentemente, ele havia sido preso após causar uma briga generalizada no bar e, além de arcar com o prejuízo do bar, ele foi sentenciado a cumprir 300 horas de serviço comunitário. Enquanto ele varria, o grupo liderado por Quinn aparece e começa a rir dele. - Não é que o Bunda Fofa varre bem? Depois vou querer que você varra lá em casa também. - Sim, pode deixar que irei caprichar na varrida e não se preocupe com o pagamento, pois irei traçar a sua mãe o resto da tarde como forma de pagamento. Edward responde com ironia e isso irrita Quinn. - Você anda muito engraçadinho, Bunda Fofa. - Volte a me chamar de Bunda Fofa e nada neste mundo me impedirá de enfiar esta vassoura no seu rabo. Edward o encara de forma intimidadora e Quinn resolve recuar assim que vê a viatura do xerife passar ali perto.
- Não teria outro hotel para você se hospedar? - Todos estão lotados. Edward estava visivelmente incomodado, pois não queria que sua esposa ficasse perto do assassino de seu pai. Anastácia nota isso e olha para ele do outro lado da tela. - Algum problema, querido? - Não, eu só queria que você estivesse aqui do meu lado. Anastácia sabia que ela poderia estar sendo vigiada, então ela lembra do plano. - Essas viagens de negócios acabam com a gente, né? - Nem te conto... Não sei como que meu pai lidava com isso. Edward esboça um leve sorriso que desaparece assim que o prefeito se aproxima dela. Anastácia olha para o prefeito que chega sorrindo. - Desculpe, não vi que você estava no telefone. O prefeito sorri e a maneira íntima que ele fala com Anastácia irrita Edward. - Eu só estou conversando com o meu marido. O prefeito olha para Edward na tela do telefone e sorri. - É uma pena que você não pôde vir participar do festival. - No próximo farei questão de estar presente. Agor
Anastácia estava com a caminhonete de Edward parada na pista de pouso da fazenda. Seus olhos estavam fixos no céu a espera do jatinho particular de Rebecca com uma certa expectativa e não demorou muito para ela o ver se aproximando.Seu sorriso logo se alarga assim que o jato pousa e a porta se abre, Edward desce correndo e a abraça bem apertado e ela podia sentir a tensão em cada músculo do rapaz.- Senti tanta a sua falta.Ela fala e Edward a beija sem falar nada. Ele estava carregando um enorme peso emocional que não conseguia lidar com tudo aquilo.- O que foi que aconteceu?Ela o questiona assim que se separam.- Eu não posso te falar, pois atrapalharia as investigações e te colocaria em perigo.Edward fala em um tom baixo e depois a abraça. Os funcionários do jato colocam as malas de Edward na caminhonete dele e depois decolam com o jatinho de volta para Chicago. O fazendeiro pega a chave da mão de sua esposa e abre a porta para que ela entre. Depois ele entra dizendo:- Acho qu
Judite estaciona na estrada e suspira um pouco. Ela não suportava aquele médico, mas precisava dele para engravidar. A filha do prefeito sempre consultava o seu ciclo e aquele momento era o período fértil dela, então não tinha como dar errado.- Vamos lá para dentro.Ela fala travando o trailer e Maurice levanta indo para dentro. Ele desabotoa a camisa enquanto tira os sapatos.Judite fecha todas as cortinas e sorri ao ver alguns carros vindo da fazenda. Eles estavam muito longe e isso dava um tempo para eles começarem com o show.Maurice já estava completamente nu e Judite o olha. Ela o acha muito sem graça, mas teria que servir.- Vamos começar com a nossa festa.Ela abre o seu hobby e o deixa cair no chão enquanto olhava para Maurice. Ele deita na cama e Judite sobe em cima dele e lhe desfere um tapa em seu rosto.- Você gosta de ser selvagem?Maurice a encara e Judite volta a bater no rosto dele.- Não. Isso é para você aprender a se comportar comigo. Volte a ser grosso comigo que
Edward estava sentado no consultório esperando pelo resultado dos exames feitos por Anastácia. Ele estava dando força para ela que estava muito nervosa.- Não se preocupe, querida. Vai dar tudo certo.Ele fala baixo e depois deposita um beijo suave em sua mão. O médico chega carregando uma pasta e senta em sua cadeira. Ele começa a ler os exames e depois olha para Anastácia.- Então, senhora Phillips, você está perfeitamente saudável. Só precisa parar de tomar o anticoncepcional que logo você irá engravidar.Anastácia olha para o médico surpresa e Edward olha para ela em um misto de surpresa e decepção.- Eu não estou entendendo. Eu nunca tomei anticoncepcional.- Não é isso o que seus exames estão dizendo.O médico entrega a pasta para Anastácia ler e Edward pega a pasta e começa a ler com ela. De fato, o anticoncepcional estava no sangue dela.Edward fecha a pasta e olha para o médico.- Muito obrigado pelo atendimento.Edward cumprimenta o médico e Anastácia faz o mesmo antes de sa
Edward estava caminhando na direção da sua caminhonete logo após comprar todos os materiais de construção para reconstruir a ponte. O humor dele estava péssimo e algumas pessoas o olhava com reprovação, mas não diziam nada, pois a briga dele com Judite já começava a repercutir pela cidade. Ele caminha na direção de sua caminhonete e começa a dirigir até a sua casa pensando em sua esposa.- Deus, tenho que falar com ela antes que contem esta história maluca para ela.Edward sabia muito bem que Anastácia não perdoaria uma traição e ele fazia de tudo para não cometer este erro, pois sabia dos sentimentos dela e o quanto isso despedaçaria o coração dela.Ele chega em casa quando começa a escurecer. Todos os empregados já haviam ido embora, mas Edwirges estava na casa a sua espera. Ele entra e encontra a governanta e estranha ela estar ali.- Pensei que você já tivesse ido embora.Edward fala indo até o banheiro e ligando a torneira da banheira.- Queria falar com você...Ela olha para Edwa
Passado algumas semanas, a relação entre Edward e a Anastácia estava melhor. Ele ainda não havia descoberto quem estava dando o anticoncepcional para ela, mas parecia que isso não importava, no momento.Anastácia estava dirigindo até a cidade para comprar algumas coisas. Edward não havia aprofundado o assunto, mas ele havia pedido para que ela não acreditasse em qualquer fofoca envolvendo ele com Judite e ela pareceu não ligar muito para isso.Ao chegar na cidade, Maurice já vem ao seu encontro com um grande sorriso estampado em seu rosto.- É muito bom ver um rosto amigo neste lugar.Ele vai e abraça Anastácia que retribui.- Fico muito feliz em te ver aqui.Ele fala a acompanhando.- Eu vim comprar algumas coisas para o meu curso de moda. Logo montarei o meu ateliê.- Isso é fantástico! Se bem, sempre achei que você não precisava de um curso, pois sempre costurou muito bem.- Ora, Maurice. Com este curso estou aprendendo muito. Não sei nem como agradecer o Edward por isso.- Certame
Edward estava todo sorridente na joalheria escolhendo algumas joias para Anastácia usar. Ele queria ver ela deslumbrante naqueles vestidos e até estava planejando fazer alguns programas de casal com ela.- Essa peça de ouro branco cravejada de esmeraldas são únicas.A atendente fala mostrando o colar que fazia um conjunto com um belo par de brincos.- Isso, sim, irá combinar com o vestido. Quero deixar a minha esposa uma verdadeira rainha.Edward sorri olhando aquelas peças e decide comprar mais algumas joias. Ele havia gasto uma verdadeira fortuna, mas isso era pouco perto do amor que sentia por Anastácia.---------------Já estava escuro quando Judite chega na sede da fazenda Boas Novas. Foi muito difícil driblar a segurança, já que Edward havia dado ordens para manterem ela longe.A filha do prefeito fica a espreita vigiando o lugar até que vê Edwirges sair, depois ela vê Sheron voltar e destrancar a porta como haviam planejado.Judite aproveitar a escuridão para entrar na casa. Ela