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241. Desejos perigosos

Therasia

— Merda, eu não consigo parar de xingar e chorar — me avisa Iliana.

Se recusa a ficar do meu lado na cama, já que tem medo de que enquanto xinga, de alguma maneira possa me machucar. Está tão irritada que os seus movimentos comuns parecem prontos para partir alguém no meio.

Entendo a sua irritação, assim como o seu ódio.

É como me sinto também, mas no momento, não tem muito o que eu posso fazer.

— Só se senta aqui, perto de mim, é difícil tentar acompanhar o que faz de pé — falo, claro, estou me aproveitando das minhas condições, embora o médico tenha afirmado que estou bem.

Ainda não pude ir até minha Moranguinho, mas sei que estão cuidando dela muito bem. Meu quarto nunca fica vazio, apesar de meu marido ter saído por aquela porta a algum tempo. Não que eu possa reclamar, quando fui aquela a fazer um pedido para ele.

Soltando um novo xingamento que faz com que meu segurança olhe para ela como se pensasse: talvez os estranhos não sejam as únicas pessoas perigosas que podem f
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