DANIEL- Mãe, não me interessa nenhuma dessas mulheres —aponto para a tela do meu computador —nem nenhuma outra futura com a qual você queira me emparelhar.- Mas Daniel, tens de arranjar uma namorada e apresentá-la ao teu pai, e não parece que te mexas em fazê-lo. Então deixe para mim, eu escolherei o caminho certo para você.Suspiro cansado. Quando será o dia em que você vai entender?- Já não preciso de procurar, nem que tu o faças.Eu tinha que fazer de tudo para que eu não continuasse insistindo com o namoro, eu procuraria uma candidata sozinha sem que minha mãe tivesse que fazer parte disso.- Já encontraste uma? - inquira com as sobrancelhas levantadas.—Algo assim-menti em parte, pois já tinha uma em minha mente.- Não-negou-você não pode escolhê-la, você o fará mal.- Por que não? - exclame-você não está me dizendo para procurar uma garota e fazê-la passar como minha namorada, e agora você me diz que eu não posso escolhê-la. Mãe, não sou o teu brinquedo.- Filho, não fique ch
AUDREY Já passavam das dez e paguei a televisão, vesti uma camiseta sem mangas e uns shorts de pijama e me meti debaixo das cobertas da minha cama. Segundos depois pensei em mandar uma mensagem para Nelly, estava me corroendo a dúvida em minha cabeça de porque o tal Daniel queria informação Minha da minha vida privada. De qualquer forma, embora eu liguei para ele, ele não responderá nem mesmo uma mensagem, sendo sexta-feira à noite, não me surpreende que ele esteja andando em algum bar noturno dançando com outros amigos. Sábado de manhã, finalmente. Aproveitarei o dia para ir à minha livraria favorita e comprar outro livro, o último romance que comprar já o termine e todos os que tenho na minha prateleira já estão mais folheados e lidos do que a Bíblia. Faço um café da manhã rápido para sair em breve e, quando estou pronta e prestes a sair pela porta, encontro minha amiga. - Bom dia! - exclama entrando no apartamento. Não, agora não. Adoro a minha amiga, mas também quero momento
AUDREY- Nel, não fazia falta que me acompanhasses —já fizeste muito-assevero resignada.O que ganhava com reclamar, no final sempre saía com a sua, e eu sempre tinha que ir adicionada às suas artimanhas.- Já, não reclame, é melhor sorrir para que seu encontro sexy te veja radiante-tente me animar, mas é inútil.- Se você gosta tanto, então saia com ele —faço um gesto de mau gosto.- Já, silêncio-me dá um leve golpe no braço —Anda, já entra, deve estar te esperando. Na entrada, basta perguntar Por Hill, eles vão levá —lo para a mesa —suspiro —vá-me empurrar para a porta.Já estou aqui, não posso voltar e voltar para casa. As portas duplas de vidro se abrem e eu entro no restaurante de luxo.Não sei como é que conseguiu um encontro Nelly, com um homem rico, deve ser porque este site é um dos mais prestigiados da cidade e também não é muito fácil reservar uma mesa aqui.Eu ando e vou direto para o pequeno balcão onde está uma mulher vestida com um uniforme azul marinho, saia lápis long
AUDREYMeu ritmo cardíaco acelerou assim que seus olhos se encontraram com os meus. Eu não conseguia adivinhar se estava chateado e ofendido com o meu insulto, também não é como se eu soubesse que era ele.Não sabia que responder à dúvida que expressou, sentia-me nervosa como sempre que o tenho diante de mim. Cómo como é que continuaria a trabalhar com ele se me colocasse assim quando olhasse para ele?Meu Deus, estou perdida.Mas em vez de dizer algo, hui. Se eu fugi de lá e deixei meu chefe plantado naquele corredor, eu voltei com meu par.Adam ainda estava sentado no lugar quando cheguei, novamente sua atenção estava em seu celular, mas quando eu me aproximei e me sentei, eu imediatamente colocá-lo em seu bolso de seu saco e voltou seus olhos para mim.Minha mente estava em outro lugar, em como meu chefe reagiu ou pensou quando eu saí de lá há pouco.Deixe-o pensar o que quiser, nós não estamos na empresa, então eu não poderia me repreender ou reclamar pelo meu comportamento.- Est
AUDREYEle diz isso sem reservas, assim mesmo. Isto tem de ser uma piada, como é que eu vou fazer-me passar por sua namorada? É uma loucura.- O que disse?- O que ouço claramente.- Não estou a perceber.- Já lhe disse, o que quero é que seja minha namorada provincial.- Se isso já entendi, o que não é que cal —calo-me rapidamente.Eu não sabia como processar tudo isso, eu tinha pego desprevenida e até mesmo, mas fora dessa maneira.Acho que o que é mais louco do que uma cabra, era ele, quem pensa em pedir algo assim a uma mulher? Bem, alguém diria que é uma coisa normal, mas neste caso não é.Além disso, ele nem me pediu, ele estava me ordenando.- Questiona —se, o porquê você-não o questiono, asseguro-o como se soubesse o que eu ia perguntar.—O que eu queria dizer é que, eu sou simplesmente uma funcionária das empresas Craford —eu desviei o acima e lembro-lhe o muito óbvio-não espere que ele aceite seu su seu, eu não sei como eu poderia chamá-lo para o que ele está me pedindo.- P
AUDREY Eu tremo ao ouvir essa falsa confissão. Eu não sei onde iríamos chegar com isso, mas a verdade não queria nem pensar nisso. Eu teria preferido que ele me expulsasse, ele fez tal loucura. Não é porque ele é meu chefe que você pode acreditar com o direito de me forçar a aceitar sua proposta absurda. A mulher à nossa frente nos esquadrinha a mais não poder, se a conhecesse diria que queria lançar-se sobre mim para puxar meus cabelos até me deixar careca. - Então a Sarah mentiu-me? - questiono com desconfiança-Por Por que o faria? - comento para si mesma; no entanto, consegui ouvi-la. Señora a Sra. Sarah? Acho que estava a referir-se à mulher do Sr. Anthony. Ou não, e se ela não aceitar tal loucura, quando ela descobrir que seu filho tem um dique relacionamento com sua secretária, todo o prédio cairá quando ela entrar aqui. Tenho medo. No que me meti, ou melhor, no que este degenerado me meteu. —Não que tenha mentido —comentou ele-simplesmente não estava a par da nossa relaçã
AUDREYEle chegou à empresa e assim que dei o primeiro passo dentro do prédio, todos fixaram os olhos em mim enquanto murmuravam uns com os outros.Quando aqui me tornei o ponto de atenção?Eu continuo andando e paro em frente ao balcão da recepção. Eu limpo minha garganta para que Kelly pare de fazer o que está fazendo e me veja.Ele olha para cima e, no instante em que percebe que sou eu, franze as duas sobrancelhas.- Quando é que me ias dizer? - questiona chateada.Eu olho para ela estranhamente.- Dizer-te que coisa? - inquieto, confusa.- Não te faças comigo, Já sei tudo. Na verdade, toda a empresa já sabe —faz um gesto dia gostada-só assim fiquei sabendo eu também, porque minha melhor amiga guardo para ela mesma.Ainda não entendi a que se refere. Foi até então que me lembrei de tudo o que aconteceu ontem, depois que aquela mulher chegou e depois meu chefe me mandou falar em seu escritório. Passo tão rápido que não consegui digerir nada.Entonces então é por isso que agora sou o
AUDREY- No não era mais apropriado que conversássemos no carro ou até podíamos tê-lo feito no teu escritório?Não me responde. Fico surpreso quando sua mão toca minha parte inferior das costas e me empurra para dentro do restaurante.Foi o que fez, trouxe-me a um restaurante para falarmos sobre o assunto que temos pendente. Outra vez expondo é uma relação fictícia ou como você pode chamá-lo.Sei que não devo me preocupar porque não costumo vir a esse tipo de lugar para jantar, então não corro o risco de encontrar algum conhecido, mas ele o faz.Qué Que tal nos cruzarmos com algum conhecido ou pior ainda, um amigo dele? Não quero nem imaginar.- Sua lista já me chegou à caixa de mensagem no meu e —mail —falou depois que nos sentamos à mesa que tinha reservado-estive lendo um pouco e não vi tantas coisas que incluíssem em sua vida diária.- É que não há muitas —asseguro.- Como? - seus olhos estão fixos em mim-No você não tem uma vida fora do trabalho? - estou surpreso.Eu Nunca tive p